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O Que Fazemos Com os Nossos Bebés? - Apoio Real ás Famílias Já
, para Assembleia da República
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Silvana .
Estou na mesma situação. Não há creche para o meu bebé de 8 meses e está inscrito em várias creches nos arredores desde o nascimento dele. Os avós também não conseguem ajudar, porque trabalham. Valeu-me a entidade patornal compreender a minha situação e conseguimos ajustar os horários para serem compatíveis com uma senhora, que por acaso é uma educadora reformada, que aceitou ajudar-nos para conseguirmos trabalhar (mas que não consegue ficar a tempo inteiro com o meu filho). É triste esta realidade. Como é que a Natalidade pode crescer assim? As creches felizes (gratuitas) vieram prejudicar esta situação, há mais procura e menos oferta. Tudo certo com as creches felizes, mas falta criar as condições para dar para todos. Obrigada, Silvana Castelhano.
Bárbara .
Gravida de 21 semanas e sem qualquer tipo de possibilidade de inscrição para 2025/2026
Daniela .
É triste ter de me despedir por falta de vagas para colocar o meu filho
Helena H.
Estou na mesma situação, deveria começar a trabalhar em Junho e só tenho vaga na creche para Setembro. Estou com licença alargada a ganhar pouco mais de 200 euros e vou ter de pedir licença sem vencimento.
Ana C.
A minha bebe nasceu em Julho de 2024 . desde fevereiro que fiz as pré-inscrições , cheguei ao fim da licença e disseram-me que continuava sem haver vaga e tinha de fazer novas pré-inscrições. Estamos em Maio de 2025 e continuo sem ter creche para ela. é uma vergonha. Estou em teletrabalho e cuido dela ao mesmo tempo.
Vânia V.
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Vanessa R.
Bom dia, eu estou na mesma situação, tenho uma bebê de 2 meses e ainda não tenho creche para colocar a minha filha, tentei inscrever em varias creches o que me foi sempre dito que já não havia vagas que não valia a pena inscrever. Começo a ficar preocupada quando for trabalhar, quando a licença terminar. Obrigado
Lúcia .
Quem trabalha precisa de vagas na creche.
Carmen .
Demorei 2 anos a conseguir vaga na creche pois quem trabalha não tem prioridade a quem recebe o rendimento mínimo. Os estrangeiros que entram cá têm vaga em todo o lado. Nós portugueses não. ??????
Sílvia F.
Temos que lutar pela dignidade da mulher/mãe/trabalhadora que o pode ser e não deve ter que abdicar de si e do seu trabalho para ser mãe.
Carlos M.
Concordo plenamente, estou numa situação em que a minha esposa tem dificuldade na procura activa de emprego, mesmo sendo enfermeira, porque não temos vaga na creshe, como podemos fazer o nosso contributo para o desenvolvimento do país e em vez disso estamos a retirar recursos, no caso da minha esposa ela recebe fundo de desemprego.
Maria G.
Estou na mesma situação. Nem permitiram inscrições quando estava gravida. Segurança Social e apoio social não abriu vagas oara a nossa situaçao pois trabalhamos remotamente logo, segundo eles, não precisamos.. É um processo frustrante sem acompanhamento nem resposta onde estamos sempre a ir para finais das listas sem transparência nenhuma...
Jessica .
Que olhem mais para os problemas reais deste país !!! Querem a taxa de natalidade alta mas não criam condições para tal !!!!
Filipa R.
Estou grávida de 6 meses já inscrevi a minha filha em 32 creches e não obtive resposta até hoje . Terei que voltar ao trabalho passado 5 meses da bebé nascer e não tenho com quem deixar a menina .
Ariana .
Já estive nesta posição e é horrivel, que se faça justiça!
Matilde s.
Já!
Jaime .
O governo pede para que se aumente a natalidade. Mas não dá condições para que isso aconteça. Um abraço de solidariedade a todas as mães nestas situações.
Paula F.
É necessário atribuir vaga a quem efetivamente precisa dela, quem tem que retomar ao seu trabalho e não tem com quem deixar os seus filhos!
Mara .
Concordo plenamente!! Este assunto tem de ser mais falado!!! Vamos levar isto até ao parlamento
Claire .
Fui a uma convocatória do IEFP, recusaram me a entrada porque estava com o meu filho. Conclusão levei falta porque não tinha ninguém com quem deixar o meu filho. A minha falta justificada foi aceite, mas com aviso que não aceitavam mais e que poderia perder o desemprego. Até quando isto vai acontecer?
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