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A opinião e razões dos signatários da Petição: CONTRA O RETROCESSO NA ARQUITETURA, para Ex.mo Senhor Presidente da República Portuguesa; Ex.mo Senhor Presidente da Assembleia da República; Exmo. Senhor Presidente da Comissão Permanente de Trabalho, Segurança Social e Inclusão; Ex.mos Senhores Deputados da Assembleia da República

NomeComentário
Maria A.CONTRA O RETROCESSO NA ARQUITETURA
Luís R.A proposta promove a desregulação da profissão de arquitecto(a) e compromete a defesa do interesse público. Contra o retrocesso na arquitetura, a Proposta de Lei 96/XV/1 terá obrigatoriamente de ser alterada para incluir a garantia de que os atos reservados aos arquitetos dependam de inscrição na Ordem, conforme estabelecido na Lei n.º 2/2013, e que os trabalhadores dos serviços e organismos públicos, que realizam atos de arquiteto e atividades de verificação, aprovação, auditoria ou fiscalização de atos de arquitetura, também devam ser membros efetivos da respetiva Ordem profissional.
Diana F.A sociedade tem o direito e o dever de assumir compromissos com quem tem a devida formação na área. Cada um com as competências com que se formou e não deveriam haver usurpações das mesmas.
João C.Totalmente disponível para outras formas de demonstrar o nosso desagrado
Ana V.Nenhum parlamentar certamente concorda que os atos médicos, sejam realizados por pessoas não inscritas na Ordem dos Médicos, que lhes dá garantia que aquela pessoa tem qualificação adequada ao ato profissional que exerce. Assim como também concordam que os atos próprios de engenharia sejam elaborados por engenheiros inscritos na Ordem dos Engenheiros, que lhes dá garantia que aqueles técnicos reúnem as competências necessárias aos atos que exercem. Porque é que os parlamentares haviam de concordar que os atos próprios de arquitetura sejam elaborados por pessoas que não estão inscritas na Ordem dos Arquitetos, sem qualquer garantia de que reúnem as qualificações necessárias para exercer os atos próprios da profissão! Já por várias décadas o país permitiu que técnicos não qualificadas na área da arquitetura projetassem grande parte do que foi construído pelo país. Criando grandes problemas arquitetónicos e urbanísticos que saem caro aos contribuintes, que não permitem ter qualidade de vida e não dignificam o habitar. O país não pode regredir nesta matéria. Pode e deve avançar para uma maior qualificação do espaço construído, para isso é necessário que haja projetos feitos por pess
Andreia o.O valor da arquitetura na cultura de um país. Nem com 2 prémios pritzker na arquitetura, em que o trabalho de dois arquitetos fantásticos foi reconhecido internacionalmente, o governo dá valor a esta arte, e aos que lutam por ela diariamente.
Miguel O.Para que a Proposta de Lei 96/XV/1 seja alterada para incluir a garantia de que os atos reservados aos arquitetos dependam de inscrição na Ordem, conforme estabelecido na Lei n.º 2/2013.
Ana S.Pelo valor da arquitectura
José F.contra a legislação que pretende alterar os temas focados no texto acima - viva a arquitectura pelos arquitectos
Telma S.*
Alberto B.Sem comentários...
Alberto C.Pela Arquitectura
Ana S.Todo e qualquer cidadao pode, mais tarde ou mais cedo, necessitar de um Projecto de Arquitectura. Deve, no minimo, ter a garantia de que nao esta desprotegido.
Nuno P.Nunca despromover a qualidade ,muito menos a seriedade de cada profissao.
Carlos P.Abomino a ideia de alguém que não Arquiteto possa exercer qualquer acto nesta tão importante profissão. Costumo dizer que: A Deus o que é de Deus a César o que de César.
Gustavo S.Apoio esta petição
Ana N.Não somos todos iguais e as qualificacões diferenci am- nos. Será assim tão difícil de entender
Inês G.Concordo plenamente e sou engenheira
Sónia S.Para além do desrespeito pela classe profissional dos arquitetos, esta proposta de lei retrata a incongruência e desnorte de um governo que exige um seguro de responsabilidade aos arquitetos para poderem submeter projetos nas Câmaras Municipais e ao mesmo tempo lhes retira os atos próprios da profissão, permitindo que indivíduos que nem sequer possuem competências profissionais reconhecidas possam vir a submeter os mesmos projetos sem apresentarem o dito seguro profissional.
Maria C.Contra a incompetência reiterada deste Governo prepotente

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