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Não à Prova de Avaliação de competências e Conhecimentos
, para Ex.ª Senhora Presidente da Assembleia da República
Nome
Comentário
Nuno G.
Alguém pede aos deputados nota mínima para entrar na Assembleia ou Governo? Muitos nem licenciatura têm!!!
António S.
Será que até aqui não tem havido professores competentes? Quem irá avaliar os ministros? Basta de tanta incompetência!
Ana A.
Para que servem a licenciatura e a profissionalização?
Maria A.
Como hão-de os professores ser respeitados pela sociedade,se é o Estado o primeiro a desrespeitá-los publicamente?Se entendem que os Cursos das ESES precisam de ver os seus programas mudados de alguma forma,pois mudem-nos...mas é obsceno ir fazer exames a Professores já com anos de trabalho e Avaliações,só para tirar do Ensino pessoas que já deram as suas aulas,já ensinaram e bem os seus alunos.É a forma mais ignóbil que eu já vi de "poupar dinheiro"...dizer "não prestas",a quem já deu as suas provas!
maria f.
Os professores já foram devidamente avaliados no seu percurso académico e na avaliação docente, além da avaliação feita pelos encarregados de educação e da própria sociedade que muitas vezes revela má vontade em reconhecer o esforço dos professores na sua luta diária
Filipe P.
como é possível? Tanta exigência para uns e tanta leveza para outros!
sara f.
não é um exame que demonstra a competência de uma professor, mas a sua experiência, consciência e dedicação ao ensino...
Sara M.
f
Angelita R.
E que tal propor que os políticos realizem uma prova de ingresso!
Rui V.
Considero tratar-se de uma medida altamente discriminatória e de total desrespeito pelos professores enquanto profissionais. Se fosse imposta tal medida para se exercer qualquer cargo político talvez a opinião de quem é a favor fosse outra.
Júlia C.
Concordar com a prova seria passar um atestado de incompetência às entidades formadoras (universidades, escolas superiores...)
Maria A.
Possuo mais de dez anos de serviço, sinto-me profundamente desrespeitada. Percorri o país, bem como algumas ilhas. Agora com 42 anos, estou profundamennte desgostosa com o tratamento "vip" que nos querem impor os senhores governantes. Após inúmeros sacríficios( longe de casa, família, da minha filha linda, de contar os tostões, de passar privações, enfim) em prol da minha profissão. Questiono: Para que me valeu? Saber que em setembro estou desempregada e provavelmente impedida de continuar a exercer a minha profissão, mesmo após tanto investimento. Pois, senhores deputados é que possuo duas licenciaturas, um mestrado (antigo com muito bom - Universidade do Minho)e um curso de especialização. Será que não chega?
José C.
Apenas um "magro" comentário: com que legitimidade um "professor" português pode aspirar a ser contratado para exercer funções de docência num país estrangeiro quando o seu país de origem desacredita a profissionalização que lhe ministrou?!!!! Pobre país!!!
Sónia F.
Mais uma vez estão a tentar passar um atestado de incompetência aos docentes e a quem os formou... Este Ministério e todos os outros deveriam colocar em questão quem os formou pois só formou...aquilo que nós todos temos à frente... Um bando de chulos e incompetentes ecom falta de credibilidade...
João C.
Peçam isso aos técnicos...
Alberto G.
Está lei que querem aprovar é uma desconsideração para as Universidades e a sua idoneidade de ensino. Os milhares de contratados que, depois de muitos anos a lecionar e dar muito na escola pública tem de mostrar, numa prova de duas horas, quanto valem. E aqueles efetivos que já estão acomodados não tem de mostrar o que valem???????????????
Paula P.
É vergonhoso o ataque cerrado à carreira docente. Não passa de mais uma tentativa torpe de não deixar os docentes ingressar na carreira. Quem devia fazer uma prova de ingresso eram os nossos governantes!
Ana R.
Uma pessima medida para diminuir as listas de milhares professores sem colocação!
Hidith V.
É ridículo esta prova, uma vez que durante o curso prestei as provas necessário para concluír o curso. E, faço regularmente formação acreditada e contínua para estar atualizada e dar resposta adequada as necessidades/desafios profissionais enerentes à minha prática pedagógica.
Maria P.
Não à Prova de Ingresso na Carreira Docente
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