Petição Pública
Criar Petição
Login ou Registar
procurar
Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses
, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.
Nome
Comentário
Ana S.
Pelo fim da violência obstétrica
Célia C.
S
Isabel P.
Por partos mais humanizados e em que os pais sejam respeitados!!
Vítor G.
Violência deveriam sofrer esses profissionais de saúde por abuso de poder junto de mães ou país frágeis e ansiosos pelo momento em que estão a viver!
Florbela M.
A minha experiência de parto no HSM foi como um filme de terror : Senti-me mal tratada, negligenciada, psicologicamente violentada. Fiquei toda a noite num quarto escuro, sozinha, cheia de dores; disseram que durante a noite de sabado para domingo não era permitido o pai da criança ficar; no entanto, durante a noite eu ouvia no quarto ao lado um outro pai a dar alento à mãe; portanto, trataram-me de forma diferente desde o inicio; havia uma suspeita de que o bebé tivesse uma malformação de coração, e tivesse de ser operado ao coração mal nascesse; por isso eu estava muito preocupada com o bebé, e que algo corresse mal; no entanto, eu tocava a campainha e ninguem respondia; durante a noite eu vomitei, e uma enfermeira chamou-me 'porca'; o processo de dilatação não estava a correr bem, e os enfermeiros culpavam-me disso; de manhã quando o médico chegou, viu logo que o bebé tinha de nascer por cesariana; na sala de cesariana, ninguem me dirigiu a palavra; no final, quando o bebé nasceu, uma enfermeira enrolou-o num papel e levou-o não sei para onde, sem me darem explicação nenhuma; mais tarde chegou com ele e mostrou-mo, mais uma vez sem uma palavra !!
Sofia P.
Só quem passou por uma situação semelhante consegue ser verdadeiramente empático. Ainda assim o senso comum de quem nos representa nas mais altas instâncias deverá ser o suficiente. Parece-me tão óbvio que a forma como os partos acontecem nos hospitais hoje me dia têm tão pouco de natural, sagrado, humano e sensível. Não é um processo clínico e pode ser cuidado de forma empática e sensível a par dos cuidados médico que possam ser necessários. É o nascimento de um Ser, que nas melhores condições foi concebido como uma extensão do Amor dos seus Pais, e é num ambiente amoroso e acolhedor que ele deverá ser recebido. Já existem tantos estudos, nomeadamente os de Michel Odent, então porquê tanta resistência em melhorar, em mudar!! Por favor, sejam agentes da mudança, ouçam o chamado de todas nós! Bem hajam!
nelson c.
Tendecialmente os veterinários já São mais sensíveis.
Sofia Q.
Basta!
Helena P.
Assino porque, mesmo não sendo mãe, ouvi relatos assustadores de partos em hospitais públicos de amigas minhas.
Monica R.
Também eu tive um parto num hospital público que me traumatizou a mim e ao meu marido... falta de informação nas diversas intervenções que me fizeram, indução forcada sem ter sido disso informada, anestesia ineficiente e pediram-me para puxar quando a dilatação ainda estava nos 7cm, e no fim uma cesariana de emergência para salvar o meu filho... enfim...
Maria S.
Não é que eu tenha algo a apontar no meu caso.
Cátia B.
No hospital amadora sintra tratam as mães acabadas de parir quase ao pontapé, aproveitando-se da fragilidade em que as pessoas se encontram.
Natália B.
Estou a assinar esta petição porque senti na pele esta falta de respeito por Parte de alguns profissionais ( quando o fizeste tbm gritaste assim ) transcrição de uma das frases ditas por uma profissional, deixaram me horas sozinha porque tinha que fazer dilatação de forma artificial porque não houve dilatação, quando fui fazer cesariana apos muitas horas de sofrimento nem eu nem a bebe estávamos bem a minha filha nasceu com paragem cardíaca mas acabou por recuperar quanto a mim sempre me senti mt mal após a Cesária com muitas dores nas costas quando me queixem foi me dito que era muito deslaiada ... Enfi. Vim para casa com muitas dores e com medicação para as mesmas ( diagnostico dor cervico lombar proveniente da cesariana) em casa nunca melhorei mas quis acreditar que era normal, era o meu primeiro filho, passados 20 e poucos dias comecei com hemorragias sozinha em casa evha sem forca para me deslocar até ao telefone, sorte que a minha mãe chegou e me levou ao hospital se Faro, estive internada mais de 15 dias tinham esquecido de tirar a placenta, pura negligência que quase me custou a vida, tratam as partiriebtes com muita falta de respeito, dignidade e descrédito de tudo.
Maria B.
O problema é quando um profissional se sente importante perante a impotência da grávida. No caso da minha filha teve que ouvir da profissional que efetuava a triagem frases como Ai dói,tem que doer. Têm que saber o custa. Pensa que vem para aqui passar férias. O problema é que continua ao (mau) serviço
Catia S.
Passei por uma situação horrível na obstétrica do Hgo de Almada em 2003 e a falta de sensibilidade de vários profissionais foi traumatizante. Tive em perigo de vida por negligencia pura e dura e cheguei a pensar em desistir da ideia de ter filhos. O meu primeiro filho vivo nasceu em 2012 no privado e o segundo vai nascer em Setembro tb no privado...HGO nunca mais. Não sei se é falta de formação, se as pessoas estão em burn out por falta de recursos, mas não é aceitável tantas histórias medonhas...assino porque não quero k nenhuma pessoa passe pelo k passei e sei k acontece demasiadas vezes...No privado tratam-nos como pessoas,só com muito azar encontramos um mau profissional, no público é ao contrário, infelizmente. Trabalho num serviço publico de saúde, tenho pena que seja assim, mas esta é a minha verdade, a que tenho visto, ouvido e sentido demasiadas vezes.
Joana V.
Obrigada por esta iniciativa
Susete C.
Deve de haver mais responsabilidade nos partos e fazer as coisas como deve de ser com calma...
Juliana m.
Fim da violência obstétrica por favor
Maria D.
Fui gozada e humilhada também. Apanhei profissionais exemplares mas também pessoas muito mal formadas. Que se aproveitaram do facto de ser inexperiente e jovem na altura com 22 anos nunca chamaram o meu marido quando eu pedi e gozavam comigo falavam para mim como se eu tivesse 13 anos e não devesse estar ali. Estava sozinha houve um momento em que estava a levar a epidural e coloquei a minha testa sobre a mão de um médico porque para mim ele era um ser humano não outra coisa qualquer e e ele começcomeçou a gozar comigo largue me por favor!!!! O que está a fazer? Só queria segurar uma mão!!!! Tive uma médica que ao fazer me o toque magoada me sempre muito e numa das vezes a dor foi tal que ela estava debruçada sobre as minhas pernas a reação foi por reflexo não pensada as minhas pernas estiveram ligeiramente tratou me como se a tivesse agredido em frente a uma turma de uns 7 ou 8 miúdos que estavam ali a aprender para obstetras e eu ali nua de pernas abertas e a ser tratada assim. A quem me tratou bem fiz questão de agradecer mesmo muito lembro me que depois de 26 horas em trabalho de parto a equipa que me fez a cesariana era de uma grande humanidade é uma enfermeira que adorei
Iola L.
Fim da violência obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses.
anterior
1
...
13
14
15
16
17
18
19
...
25
seguinte
Assinaram a petição
9 803
Pessoas
Assinar Petição
O seu apoio é muito importante. Apoie esta causa. Assine a Petição.
Ler texto da Petição
Lista de todas as assinaturas