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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição pela alteração do nome previsto para a ponte Lisboa/Loures no Parque Tejo
, para Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas
Nome
Comentário
Ana M.
Acho lindamente alteração do nome e sou católica
Daniel M.
Inaceitável.
Francisco B.
Óbvio que este nome não faz sentido num estado Laico.
Nuno R.
Por um estado LAICO
Manuel V.
Haja deontologia e bom senso. A subserviência à Igreja pode ser um ato pessoal, individual mas não do estado laico. O presidente da câmara com esta decisão não se representa a si mas aos cidadãos o que é inaceitável.
Victor O.
Quero apoiar a consulta pública para dar um nome decente a esta ponte, nome de defensor de pedófilos nunca.
Ana P.
Inaceitável!!!!
Raul C.
Depois de todo o vergonhoso processo conduzido pelo patriarcado português, de encobrimento do Relatório da Comissão de Inquérito, a consciência nacional parece continuar a não conseguir sair da letargia que a tem caracterizado. A laicidade do Estado está a ser ameaçada, com a cumplicidade dos governantes do Centrão. A nossa paciência deveria ter limites, terá? Despertemos, portugueses!
diogo s.
somos um estado laico, em que pelo ultmo census, menos de 20€ dos portugueses vão semanlamente à missa. por isso não só não tem sentido nenhum como cada vez mais como a representar uma minoria
Daniela J.
nao gostei
Sofia A.
por favor respeitem a opinião dos vossos cidadãos pelo menos uma vez.
Joao S.
Não esquecendo que a ponte pedonal em questão foi financiada por meio de contribuições de cidadãos de diversas convicções religiosas, incluindo aqueles que não se identificam com a igreja. Ao atribuir o nome de um membro do clero a essa infraestrutura, poderia ser interpretado como uma preferência religiosa em detrimento de outras visões presentes na sociedade.Também é essencial considerar os abusos ocorridos na igreja, que geraram preocupações legítimas e abalaram a confiança em algumas instituições religiosas. A associação do nome de um membro do clero a uma ponte poderia suscitar dúvidas sobre a integridade e a reputação do local, tendo em vista os incidentes que mancharam a reputação da instituição.No que concerne à neutralidade e representatividade, é importante que espaços públicos como pontes reflitam a diversidade da sociedade e não favoreçam uma única fé em detrimento de outras. A escolha do nome deve ser cuidadosa para garantir que todos os cidadãos se sintam representados e respeitados. Além disso, como defensor dos direitos humanos, é imperativo considerar a promoção de valores universais, como igualdade e inclusão.
Paulo P.
«Ponte da Paz»; «Ponte da Concórdia»; «Ponte da Foz do Trancão»; «Ponte da Fraternidade», «Ponte da Solidariedade», «Ponte das Jornadas da etc. Nomes bonitos não faltam.
Paulo S.
Sou contra o nome que querem atribuir á nova ponte sobre o Trancão.
José L.
Nada fez pela JMJ e ainda há muito a esclarecer no que respeita a si e às vitimas da pedofilia na Igreja.
Jorge R.
Pensava que vivia num estado laico respeitador das diferentes crenças religiosas, bem como dos cidadãos que não professam qualquer religião e defensor dos mais fracos, alvos de abusos. Contudo, aquilo a que assistimos é a um estado que, também ele, se deixa violentar e manipular pela igreja católica, com a associação tristemente interesseira de muitos dos políticos com maior responsabilidade em Portugal
Maria L.
A escolha do nome do Cardeal é inaceitável.
MARIA O.
SOMOS UM ESTADO LAICO.
Joaquina S.
Absurdo.
Ana C.
Estou contra porque estamos a falar de alguém que ajudou a encobrir pelo menos um caso em que houve abuso de um menor. Acho que as vitimas merecem mais. Quem encobre é tão culpado como quem abusou.
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