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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses
, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.
Nome
Comentário
Maria V.
Eu e a minha filha quase perdemos a vida entregues às mais de médicos e enfermeiras sem coração e sem sensibilidade nenhuma para a situação. No HSM DE lisboa há 17 anos. Horrível!!!
Teresa S.
Concordo
Maria K.
Pelo fim da violência obstétrica.
Angela B.
O amor é o caminho para mudar o mundo em todas as situações
Ana V.
Queremos ser respeitadas em todos os momentos das nossas vidas.
Susana A.
Pelo respeito pelas parturientes.
Henrique C.
também testemunhámos, na carne e na alma, a violência física e psicológica, como nunca pensei possível existir.
Carla C.
Felizmente não é sempre, mas que há violência obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses há. E podia ser só um num milhão que já valia a pena assinar a petição. Felizmente não é sempre mas infelizmente é muitas vezes e essas vezes contam.
Anabela V.
27 "toques" em 4h é violento, desumano e extremamente abusivo. Qd me revoltei c este abuso fiquei 5h s qq vigilância. Resultado: fiz pré eclampsia e cesariana de emergência. Deveriam ser momentos de alegria, mas foram momentos de medo, tortura e aflição.
Sara P.
Pelo fim de mais uma violencia de género!!
Raquel C.
Tenho a referir um incidente com a médica Cristina Guerreiro da Maternidade Alfredo da Costa, que pela parte da tarde de sábado dia 1 de Julho, após me ter comunicado que iriam iniciar a indução do trabalho de parto, virou-me costas quando lhe perguntei se haveria real necessidade de o fazer. A minha dúvida surgiu porque durante a avaliação desse sábado pela manhã que a médica Cristina Guerreiro me realizou, esta me referiu várias vezes que seria uma indução de trabalho de parto com mau prognóstico e possivelmente ineficaz. Para além de mo ter mencionado oralmente, também deixou essa informação registada no meu processo clínico. Ao virar-me costas no sábado à tarde, estando nesse preciso momento a fazer CTG, não me deu a possibilidade de lhe efetuar mais questões sobre o procedimento de indução de parto que iriam usar. Espero que esta médica reveja a sua atuação profissional. Nem todas as utentes grávidas têm a possibilidade de serem acompanhadas por médicos no privado para depois terem o parto numa unidade do serviço nacional de saúde.
Iván C.
Concordo plenamente com esta petição. A minha esposa foi alvo do mesmo tratamento desumano por parte de alguns ditos profissionais de saúde. Apesar de ter assistido a toda a fase de dilatação, fui impedido de assistir ao nascimento da minha filha sem que para tal me tivesse sido apresentada qualquer justificação clínica. Durante o período de internamento prévio, muitos foram os médicos que não se apresentaram nem exibiram qualquer tipo de identificação na sua indumentária. Muitos dos que avaliaram a minha esposa não tomaram a iniciativa prévia de referir os seus nomes, iniciando a avaliação do estado clínico com “quero ver como está o seu colo do útero”. Se não lhes perguntasse a identificação, teria ficado sem saber quem tinha feito a avaliação nem se, de facto, se tratava de um profissional credenciado, situação que revela falta de responsabilidade, humanismo e respeito pelos utentes.
Iván C.
Concordo com a petição porque a minha esposa também foi alvo de tratamento desumano, paternalista e de escárnio por parte de alguns profissionais de obstetrícia durante o parto. Apesar de ter estado presente durante toda a fase de dilatação, fui impedido de assistir ao nascimento da minha filha sem me ter sido apresentada qualquer justificação clínica para tal. Durante o internamento prévio, muitos dos médicos que avaliaram a minha mulher não tomaram a iniciativa prévia de referir os seus nomes, iniciando a avaliação do estado clínico com “quero ver como está o seu colo do útero”. Se não lhes perguntasse a identificação, teria ficado sem saber quem tinha efetuado a avaliação, situação que para além de desagradável revela, no mínimo, falta de responsabilidade, humanismo e respeito pelos utentes.
Ines S.
Mt urgente!
Miguel s.
Fomos alvo de abusos, humilhações e o obstetra que a acompanhou desde o inicio Dr. Nuno Clode nem apareceu no dia do parto. Chanaram a minha mulher de gorda, que o nosso filho não era grande coisa, nasceu quase morto, fui colocado fora do quarto sem qualquer explicação, fomos vitimas de violência obstétrica fisica e verbal.
José M.
Chega de violência, mesmo que seja prática, contra as grávidas indefesas e a maioria de origem pobre ou desfavorecida pela sorte, que já provocou danos irreversíveis AOS QUERIDOS E BENVINDOS BEBÉS QUE QUEREMOS SÃO E SÃS E ESCORREITOS E ESCORREITAS.
Rosária R.
Ao fim da violência de obstetrícia. Todas nós sofremos de maneira diferente e só queremos ser apoiadas e compreendidas. Eu em Agosto 17 tive uma Hemorragia devido a descolamento de placenta e uma médica quis internamento e a chefe dela não quis, mandaram para casa sem medicação mas com conselho de repouso absoluto e eu fiz tudo certo, mas as Hemorragias não pararam e não me receitaram nada para manter a gravidez dia 7 set 17 fui fazer uma eco e o bebé já não tinha batimentos estava de 3meses e meio. Porque que internam umas pessoas e outras não. A meu ver temos de ter sorte em quem apanhamos e isso não devia ser assim.
Sofia B.
Infelizmente Portugal está longe demais de entender de que se trata este tipo de violencia. Só o facto de ainda nao terem sido criadas condições para o pai permanecer junto da mãe da criança que vai nascer, se está assim desejar é uma demonstração de como a forma como o parto foi pensada é tudo menos a favor da mulher mas a favor do bom funcionamento da instituição. A juntar a isto a constante insistência para optar por uma epidural e para a desvalorizam de dar a conhecer à mulher todas as fases que englobam o trabalho de parto para que se possam preparar. Parir é óbvio que irá doer mas os comentários deixados nas publicações desta petição só mostram a falta de noção do povo português.
Maria C.
Há 11 anos atrás, talvez pelo estado psicológico em que me encontrava, não tive coragem/iniciativa para apresentar queixa da equipa médica que me assistiu na Maternidade Alfredo da Costa. Fico muito grata pela iniciativa. Elvira Costa
Nélia F.
A minha irmã e a sua bebé quase morreram no parto porque o hospital público se recusou insistentemente a fazer cesariana.
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