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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pela criação do estatuto do/a Cuidador/a Informal da pessoa com doença de Alzheimer e outras demências ou patologias neurodegenerativas associadas ao envelhecimento, para Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia da República, Senhor Primeiro Ministro e Deputados da Assembleia da República,

NomeComentário
antonio s.vamos ajudar estas famílias a minimizar o seu sofrimento.
Elisabete P.Importante
Maria S.o Informal para as pessoas com doenças degerenetivas ,Alzheimer e outras
Sónia B.Tenho a minha mãe com Parkinsionismo Vascular. Está a perder as suas faculdades cognitivas e de locomoção diariamente. Sou cuidadora dela, pois não tenho mais ninguém que o possa ser por mim. Os apoios que a minha mãe necessita não os tem, pois tem uma reforma baixa, que o gasta essencialmente nos medicamentos e consultas. Sinto necessidade de ter apoios, pois só quem tem condições financeiras neste país é que poderá ter o seu familiar numa instituição adequada para este tipo de doenças ou pagar a alguém para tratar de uma pessoa que se encontra nesta situação. Este país não sabe tratar bem dos idosos, principalmente aos que lamentavelmente têm estas doenças degenerativas.
Lídia M.Plenamente de acordo.
Gilberta R.Concordo plenamente com esta petição, as demências devem ser valorizadas, como uma doença e não apenas como velhice.
Lucília S.Haja condições dignas para qualquer pessoa dependente!
Marcial C.Vejo-me na obrigação de reconhecer a dificuldade que estes cuidadores(as) têm no dia a dia das suas vidas, Este assunto deve ser visto como prioritário e de emergência pelas entidades responsáveis com a finalidade de minimizar a vida árdua destes cuidadores (as).
Isabel S.Porque são pessoas que se encontram muito desprotegidas no sue dia a dia.
maria f.Sou cuidadora informal da minha mãe que está com demência, trabalho na tenho qualquer apoio, por vezes sinto-me até prosseguida, incompreendida por muitas vezes ter de ir com ela ao médico. Como cuidadora informar à quarto anos e meio, tomei a opção de manter a minha mãe a viver em minha casa. Nâo tenho qualquer apoios do estado para garantir o bem estar da minha mãe. Pois bem sei que muitas vezes não nos reconhece, mas tem momentos que sim. Em casa sente os cheiros o ladra do cão que lhe faz companhia, senti o correr do netos as vozes de toda a humanidade, paciência, muita disponibilidade de Tempo. Ficaria muito mais barato para o estado e com mais qualidade de vida para estes utentes se estes permanecessem com as famílias. Mas não há qualquer apoio, existem sim para os equipamentos pagamento como consta da portaria nº 184/2015 de 23/07 e ortaria nº 1087/2007 de 5/9que fixou os precos dos cuidados de sáude e de apoio social na Unidades de Internamente RNCCI. O estado paga por mês paga cerca de três mil euros por mês. A minha chegava-me 50% deste valor para continuar a ter a minha mãe com dignidade e humanidade. Tive a horrivel experiencia de ter numa unidade, foi horrivel falta di
Isabel C.Absolutamente necessário
Ramiro F.969062845
Helena G.É urgente a criação do Estatuto do Cuidador Informal da pessoa com doença de Alzheimer e outras demências, pois na sua maioria os familiares dos doentes (ou similares), poderem ter acesso a outras condições enquanto cuidadores, pois o seu tempo é passado com os seus que infelizmente possuem a doença em questão.
Antonio N.Estou de acordo que algo em especial seja feito pela garantia de uma saúde mais vigiada evitando degradações que deixam o ser humano incapacitado até ao final da sua vida
Odete A.Porque já fui cuidadora a tempo inteiro, e sei o desgaste físico e emocional porque se passa além de termos que deixar emprego, amigos, etc
Maria G.Tenho o meu pai com 89 anos e para além de estar acamado sofre de demência
Filomena M.??
Isabel D.Concordo plenamente com o requerido.
Maria C.considero que é essencial reconhecer o estatuto do cuidador estou a passar uma situação destas.
JOAQUIM M.Sou cuidador do meu pai, foi lhe diagnosticado alzheimer à cerca de 5 anos, agora ele tem 88 anos de idade, e desde há cerca de 6 meses, que a situação dele se tem agravado, com várias complicações, 3 internamentos, e um dia a dia, em constante stress. Estou desempregado, queria tentar organizar a minha vida porque tenho um filho com 17 anos, e a minha mulher sofre de uma doença oncológica, mas não existem quaisquer tipos de apoios, quer financeiros, quer de um local que possa acolher o meu pai, em condições dignas e acessíveis, a fim de me libertar para tentar recomeçar a minha vida profissional. Precisava de estabilidade emocional para dar apoio ao meu filho e a minha mulher, que também precisam muito de mim...mas como sou único filho, e não tenho onde deixar o meu pai!?!?!?...tenho de continuar esta via sacra. Este é um drama provavelmente igual ou semelhante a muitos outros. Somos vitimas do envelhecimento da Sociedade. Não se criaram infraestruturas para assegurar que a 3a. idade continuasse a viver com a dignidade que merecia, pois fizeram descontos a pensar que teriam os apoios necessários. Mas em vez disso, o Estado nada fez !!!...e nós temos a obrigação moral de aceitar!?

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