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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pelo fim da Violência Obstétrica nos blocos de parto dos hospitais portugueses, para Todas as mulheres ou famílias que se tenham sentido alvo de abuso ou desrespeito durante um parto; Profissionais da Obstetrícia que não se revejam nas práticas abusivas perpetradas pelos seus colegas.

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Andreia a.Infelizmente vivi uma situação muito desagradável! Pois no parto do meu primeiro filho, enquanto puxava para o ter as enfermeiras digitam diversas vezes que eu era uma mãe má por não estar a puxar, embora estivesse a puxar com todas as minhas forças! De tanto me dizerem o mesmo acabei por desistir de puxar e comecei a chorar! Pois realmente uma experiência para esquecer! Já do segundo parto que foi noutra instituição, já correu lindamente e as enfermeiras só me apoiavam com palavras de afeto, o que ajudou a que o trabalho de parto fosse bem menor que o primeiro!
Fá S.A gravidez, o parto e o filho deve ser vivido de forma feliz.. e não perder um momento que é único por falta de profissionalismo. Eu senti isso no Centro hospitalar por uma enfermeira arrogante, a partir daí tive sempre a tensão alta com o medo.de a encontrar :(
Melissa M.Fui mãe, pela primeira vez, ha 4meses no hospital S. Francisco Xavier, por uma médica animalesca que me impediu de gritar, meteu—se em cima de mim com os cotovelos a forçar o bebe sair, partiu—lhe a clavicula. Estive 25h com bolsa rebentada o bebe na expulsão engoliu o meconio e esteve 7 dias privado de mim na neotologia. Foi arrancado ao fim de 5 ventosas que ia partindo ao puxa—lo, cortaram—me!! Violência horrível que nunca soube bem onde expressar a minha raiva. Ainda estou a tempo de apresentar queixa no hospita?
Catia M.Eu fui vítima de violência obstétrica na maternidades Júlio Dinis em 09 de 2017 e passados 2 meses ainda estou a recuperar psicologicamente e fisicamente!
Cátia P.Infelizmente, passados 19 meses, ainda não sei o que se passou no meu parto. Fui vítima de violência obstétrica e no meu processo diz que tive uma cesariana normal, quando fui para cesariana imergente depois de 14horas de muito sofrimento e já quase inconsciente.
Francini S.Fui induzida de todas as maneiras no hospital de Faro. Cheguei a ter febre durante o teabalho de parto. Foram 16h horas de puro sofrimento. A médica me cortou por baixo e eu disse que estava a sentir dor e continuou.... depois foi me cozer sem anestésias ..perguntei a ela se tinha filhos?! Ela me respondeu com um ar irônico: Sim 3 gatos.
Marisa B.Espero que mude.
Ana C.O parto já é algo assustador o suficiente, para saber que uma mulher pode ser posta na mão de médicos e enfermeiros que vão tornar toda a experiência traumatizante!
João A.Partos com mais Humanitude
Rosana A.Nasci em 1987. A minha mãe sempre conta como foi o meu nascimento... Começou a sentir as contracções e foi para o hospital. Apanhou a mudança de turnos de médicos e só passavam enfermeiras que metiam a mão, davam cortes, e diziam "ainda está viva" (que eu ainda estava viva). Quando finalmente chegou um médico, zangou-se com as enfermeiras por causa dos sucessivos cortes que passaram a noite a efectuar na minha mãe "mas que jeito vocês fazerem este trabalho à rapariga?!". Foi já no dia seguinte, depois da hora do almoço, que eu viria a nascer tirada por fórceps. A minha aprendeu a lição que aplicou na filha seguinte: "antes das contracções apertarem de 5 em 5 minutos, não se vai para o hospital!" A minha irmã nasceu assim de parto normal ;) No entanto, com compreensão não precisa de ser assim...
Maria G.É preciso e urgente mudar pelo bem estar de toda a humanidade...de acordo com as evidências internacionais...por todos nós...
Maria C.Perfilho em absoluto com a petição em causa
Isabel P.Já não foi a tempo do nascimento da minha primeira filha, mas que sirva para ajudar e proteger todas as mães para que nunca tenham de passar por nenhum tipo de violência durante um momento tão único e especial.
Irene O.Não fui parturiente mas trabalhei em blocos de partos e vivi muitas situações, que é necessário parar...
Doriana V.Sofri de violência obstétrica. Temos que acabar com isto!
Ana F.Também eu sofri várias formas de violência obstétrica durante o parto da minha filha em novembro de 2009, na Maternidade Alfredo da Costa (hospital na altura escolhido por mim, pois considero o mais amigo do bebe na região de Lisboa)
Maria R.Acho desprezível a maneira como tratam as mulheres, no momento tao bonito e especial como o do parto.
Isabel V.Dois partos normais mas nunca tive leite para dar mamar aos meus filhos e isso foi ambas as vezes fui psicologicamente violentada e aos meus filhos fisicamente porque recusavam-se a dar o biberão porque achavam que eu não queria dar mama e o bebé só recebia o biberão quando estava exausto de tanto chorar. Felizmente pude sempre sair do hospital rapidamente e sair daquele clima revoltante mas que não podemos contrariar por estarmos vulneráveis e sem possibilidade de combater. De ambas as vezes senti que pelas atitudes daquelas enfermeiras tratavam todas com algum desprezo e achando-se muito sábias e importantes e nós as ignorantes e piegas , sem respeito pela inexperiência ou não das parturientes e pelos seres humanos que entregavam as suas vidas nas suas mãos. Na segunda vez já sabia o que me esperava caso não tivesse leite outra vez e então consegui lidar de forma diferente mas não se admite tal forma de tratar um bebé porque no fundo os meus filhos por uma deficiência da capacidade da mãe dar mamar foram agredidos indiretamente.
Marisa G.É um crime a forma como tratam as grávidas num momento tão importante. Uma vergonha.
Maria S.Sou mulher e quero vir a ser mãe sem ter medo do parto.

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