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A opinião e razões dos signatários da Petição: Não à Prova de Avaliação de competências e Conhecimentos, para Ex.ª Senhora Presidente da Assembleia da República

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Susana C.Todos somos professores quando nos é entregue um diploma que diga que estamos aptos a iniciar a nossa carreira de docente. Os professores não precisam de fazer uma prova, visto terem andado quatro anos a tirar uma licenciatura em ensino.
Luís G.Há uns tempos atrás deram licenciaturas a quem nunca estudou... Agora, uma inovação: querem retirá-las a quem "queimou as pestanas"...
Ricardo C.Fiz uma segunda licenciatura para poder ser profissionalizado no ensino para quê??? Ainda que me devolvessem o dinheiro que gastei na licenciatura...
Paulo G.Tenho 17 aos de contratos como professor profissinalizado, mais de 14 anos de serviço, prestei serviço docente em várias áreas, fui membro de agrupamento de exames nacionais do JNE durante 5 anos, tenho mestrado em História moderna com classificação de Muito Bom, uma especialização em Gestão e Administração dos Estabelecimentos de Ensino com média final de 15 valores pela Universidade Portucalense, frquentei com aproveitamento inumeras acções de formação, várias com menção de excelente, pela ESE do Porto, fui delegado sindical, colaborador periódico em jornais e revistas. E AGORA QUEREM O MEC AVALIAR SE SOU OU NÃO COMPETENTE PARA DAR AULAS?!!! O SR. CRATO DEVERIA SER O PRIMEIRO A SUJEITAR-SE A TAL AVALIAÇÃO.
Maria F.Sem palavras. Estou simplesmente indignada.
Patrícia C.Após a formação de qualidade que tive oportunidade de receber na ESE de Lisboa, onde também realizei estágios académicos, recuso-me a uma avaliação deste tipo. Um professor/educador não se "mede" em provas. A sua "prova" é o seu desempenho global, enquanto dinamizador do ambiente educativo e da comunidade educativa onde se insere.
Carlos B.Um projecto injusto, inútil, imbecil e humilhante. Um retrato acabado de quem o propõe e o defenda.
Maria S.Não concordo com esta prova. Tenho 17 anos de serviço e sempre fui uma boa profissional.
António S.Deviamos era exogir testes de seriedade e honestidade a todos os políticos, antes de o serem!!!!!!
Maria M.Uma prova não faz um bom professor.
Francisco R.Não me submeterei a mais esta humilhação! Quem perderá é a escola pública e os seus alunos ao verem mais um professor dedicado como eu sair do sistema!
Maria C. Um Mestrado profissionalizante (neste caso o Mestrado em Ensino da Universidade do Porto) que inclui um estágio prático, numa Escola Secundária pública, como o próprio nome diz, profissionaliza, ou seja, habilita para a profissão de docente. Neste mesmo Mestrado em Ensino, são avaliados os conhecimentos e competências no âmbito científico e pedagógico-didático e a nível teórico e prático dos futuros professores. Então, qual a pertinência do exame? Não confia, o Ministério da Educação, na avaliação Universidades/ Faculdades que tutela?
Fátima F.É este o ensino que querem????
Sílvia M.16 anos de tempo de serviço...contratada e avaliada anualmente não chega?????
maria v.Não podia deixar de assinar!
Nilza R.Este processo é uma vergonha e posiciona muito negativo todo o processo de avaliação ao nível da formação e do exercício das funções docentes...
Maria S.Concordo com a petição
Luís M.No início e ao longo da Carreira os Professores foram submetidos a vários Exames, durante os Estágios e a Formação Contínua, ministradosa por Instituições creditadas. Alguns são Mestres e Doutorados. Para quê mais um exame?
Cristina a.Acho que é mesmo uma falta de respeito para com os contratados, bem como para todas as Instituições que formam professores
Dalida B.Alguns ministros também deviam fazer uma prova ,mas era de honestidade.

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