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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição a favor de um Rendimento Básico Incondicional, para Exmo. Sr. Presidente da Assembleia da República , Exmas. Sras. Deputadas e Exmos. Srs. Deputados

NomeComentário
Paulo A.Assino por uma vida de dignidade sem a angustia de tentar arranjar dinheiro para as necessidades básicas.
Ana R.Muitos Parabéns! Até que enfim! Que essa mudança chegue rápido para sentirmos finalmente que chegámos ao seculo XXI, por um mundo onde as pessoas lutem pelas suas vidas e sonhos e não pela sua sobrevivência.
Victor S.Se a redistribuição não funciona normalmente, pois que seja imposta. Em tempos de abundância, haver pobres é socialmente pouco inteligente.
Vasco B.Já está na altura de desenvolver Portugal em todos os domínios. inclusive a dignidade de um Povo! Este é o caminho.
Victor A.QUE ESTA PETIÇÃO NÃO FIQUE POR UM SONHO.
dr. P.vergonhoso em que estado em qportugals e encontra; desemprego, fome, miseria, aumento de crime , crimes das finanças ao cidadao com dividas iventadas, apatia dos responsaveis politicos...e portugal está em terra queimada!
Mário C.Sê a mudança que queres ver no mundo!
David M.Pela miséria extrema que vejo todos os dias em Portugal.
David C.Poderiam também atribuir suplementos por mérito social. Ou seja, por graus académicos, voluntariado, associativismo, etc.
José B.Mais um passo civilizacional a dar pela Humanidade. Quanto mais rápido melhor, o Mundo está a ficar um lugar deletério.
Francisco M.Concordo plenamente, é da maior justiça existir o Rendimento Básico Incondicional! Veremos se os partidos de esquerda, serão realmente de esquerda ou não? Num País onde se pagam milhões a gestores. Nem no tempo da ditadura existia tão grande diferença entre os gestores e os operários ou administrativos, este rendimento é mais justo!
Ana M.Todo o cidadão tem o direito de viver com dignidade, o que contribui para o aumento de produtividade económica e social.
José S.100% de acordo
Adérito B.Estou totalmente de acordo. JUNTOS SOMOS MAIS FORTES.
Maria M.Eu não trabalho , ou melhor não sou assalariada pois trabalho 24 horas por dia , pois a minha mãe que está acamada , teve 1 enfarte e 2 AVC onde o ultimo desencadeou epilepsia que ainda não está controlada. Além disso tem diabetes , hipertensão, osteoporose entre outros problemas. Não recebo nada e passamos muitas necessidades pois vivemos só com a reforma da minha mãe. Depois de pagar a renda e medicamentos fico com menos de 100 euros para comprar comida, fraldas ,resguardos, cremes,...Não chego a gastar 30 euros em comida. Quero dar á minha mãe o mínimo de condições pois necessita de uma alimentação mais saudável e não consigo. Não posso comprar iogurtes, fruta, peixe, carne,...mas não recebo nenhuma ajuda. Vejo tanta gente a receber ajudas e não estão doentes , apenas têm "alergia ao trabalho". Vejo muitas pessoas com posses conseguirem todo o tipo de ajudas , subsídios,...e eu não consigo.,ainda gostava de saber o porquê ...Podem dizer coloque a sua mãe num lar,...já viram as noticias? Já observaram num hospital a chegada e o estado de pessoas que estão num lar? Sou filha! Amo a minha mãe , nunca a sujeitaria a tal.
Mónica M.Queremos pessoas felizes e dedicadas às suas verdeiras aptidões!
Pedro O.Por uma vida com dignidade
Carlos S.Apoio...!
Maria S.De acordo...!
Graça S.É de uma considerável importância que este assunto seja devidamente debatido em plenário da Assembleia da República, com vista a construção positiva de um diálogo sério, imparcial, INDEPENDENTE, e acima de tudo, ISENTO de quaisquer moralismos prévios ou preconceituosos. O diálogo deve analisar possíveis consequencias, no entanto, não deve ser passível de se tornar numa cena ilógica, partida de pontos de vista alicerçados em preconceitos, ou previsões enviesadas. A ideia geral sobre passadas experiências nao deve interferir ou contaminar posteriores debats. É errado tomar a parte pelo todo e o todo pela parte. Considero que, mediante certas condicionantes, este mecanismo RBI tem indícios para ser bem sucedido. No entanto, é importante que para isso, não se caia no erro, uma vez mais, do preconceito e da generalização. Isto pode efectivamente ser bem sucedido e resultar num forma alternativa de motivar a atual panorama sócioeconomico, desprovido de qualquer credibilidade, confiança, ou transparência. Em concreto, existem realmente situações que impedem certos cidadaos de trabalharem, e é nesses, minoria ou não, que devem ser postas as atenções, antes dos demais.

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