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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição pela Reformulação do Novo Apoio AERT
, para Assembleia da República Portuguesa
Nome
Comentário
Manuel S.
Todos pagam os seus impostos e contribui com as suas obrigações, agora é altura do governo não deixar ninguém de fora.
Sandra C.
Feito
Idalina S.
Precisamos de comida para a boca... Quando mandam tudo para casa não temos como faturar. Todos humanos, todos iguais.
José N.
É muita burocracia, parece feito de propósito para não haver pedidos
Amélia N.
É ridículo para aceder a um apoio, sermos sujeitos a uma invasão de privacidade.
Susana V.
Trabadores independentes merecem mais e melhor do Estado
Maria A.
Isto não é justo, não podemos aceitar
Emília C.
Um ano sem trabalho, 6meses de apoio, o resto do tempo nada. Agora até o meu agregado familiar querem saber, porquê!!! Sempre o souberam está lá tudo.
Eugenia A.
É urgente corrigir esta situação.
José N.
Concordo plenamente com a petição porque este PAIS e este caso parece ser coordenado por incompetentes.
Maria P.
Não faz sentido declaração de recursos.
Júlio G.
Apoio a reformulação do apoio AERT.
Elsa V.
É vergonhoso este escrutínio ao património dos cidadãos, não é suficiente comparar os rendimentos de 2019 e os de 2020 para comprovar a quebra? Porque é que tem de ter conhecimento das poupanças de uma vida?
Miguel s.
Nós somos os trabalhadores que descontamos a cima da lei. 29,71% SS+ 25% retencao= 54,71% do nosso valor. É contra a lei pagar ao estado mais de 50% do que recebemos.
Krisztina C.
A minha documento Cartão de Residência Permanente ( cidadão da união europeia)
Elsa A.
Somos sempre os que mais descontamos e menos protecção temos. Com tanto dinheiro a vir da União Europeia é uma vergonha darem-nos a esmola que querem dar enquanto para os ordenados e mordomias dos nossos dirigentes e suas famílias há sempre
Maria A.
Somos todos portugueses
Ana A.
No caso de ENIs com contabilidade em regime simplificado e sem outros trabalhadores a cargo, de actividades que não foram obrigadas a encerrar por determinação legislativa do Estado de Emergência, o AERT é o único apoio disponível. Este AERT equivale-se a um subsídio social, no cálculo e na prova de património pessoal financeiro, quando o que se pretende é compensar os micro-negócios geradores do próprio emprego, por quebra de facturação em virtude da pandemia. Misturam-se "alhos e bugalhos" e levam os micro empreendores a cometer o erro de confundir as contas pessoais com as profissionais. Pode ser este o exemplo que o Estado Português quer dar aos seus empreendedores?
Maria B.
Reformulação rápida !
Cleomara M.
sou mãe solteira com um bebê de 3 anos, trabalhadora impossibilitada de trabalhar, preciso de ajuda, ninguém me ajuda em nada.Sempre cumpri minhas obrigações com o estado,
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