Petição Pública
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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
Fim imediato da Ideologia de Género nas Escolas Portuguesas.
, para Exmo. Senhor Presidente da República
Nome
Comentário
Jorge R.
A escola é um lugar de ensino sobre matérias técnicas e científicas comprovadas e não um campo de educação. Não deverá nunca substituir a construção moral e ideológica que existe numa família e numa comunidade. É a comunidade que determina a construção ideológica da mesma, não algumas pessoas com uma agenda ou um viés ou uma displicência que devem determinar quais os valores morais que devem ser implementados na sociedade. Devem focar-se nos valores judaico-cristaos em que foi fundada a nossa comunidade e sociedade ocidental.valores como tolerância, ajuda mútua, respeito, compaixão e entender o que são liberdades pessoais e até onde elas podem ir sem chocar com a liberdade pessoal do outro.
António .
Justiça
Isabel .
Inapropriado
Joaquim .
Normalidade para as crianças. Fim a manipulação da educação
Rui J.
Concordo com a petição pública em causa!
Filipe .
É um atentado às liberdades direitos e garantias da maioria não querendo partilhar zonas íntimas com pessoas do sexo oposto, muito menos nas escolas onde em certas idades de acordo com a ciência o cérebro não está ainda consolidado para entender certos conceitos, aumentando a probabilidade da criminalidade sexual.
Luis .
Concordo
José G.
Discordo. A coisas mais importantes que não são tratadas.
Mariana F.
Não à Ideologia de Género nas Escolas ! Deixem as nossas crianças em paz !
Sérgio M.
Ao estado cabe o papel de ensinar e capacitar os cidadãos de conhecimento, mas jamais o de doutrinar e manipular, sobretudo crianças que ainda não têm sequer maturidade intelectual para abordar certos temas.
Saul B.
Não a essa palhaçada.
José .
Imposição de ideologias viola a liberdade de escolha
Sandra C.
Contra
António G.
No meu ponto de vista são decisões que não podem ser determinadas por decretos ou leis, e que exigem um conhecimento muito profundo do ser humano e da sua constituição biológica, que só quem estuda as situações do ser humano, para isso aprofundam os seus conhecimentos específicos, a par de um estudo aprofundado de um estudo da psicologia do ser em questão, e para determinar essa situação, quer o ser em questão terá que ter a maturidade suficiente, até para compreender a extensão de todo o problema, com que está a ser confrontado. Por alguma razão, o ser humano, por todas as questões envolventes da sua personalidade, só é considerado adulto a partir de um determinado ponto e idade do seu desenvolvimento. Acredito que crianças, que sofram de algum problema , que afete a sua personalidade, deverá ser acompanhada, por quem possa analisar e contribuir para que quando em idade adulta, com o acompanhamento dos pais, e já com o ser em questão, bastante consciente da situação, e profundidade da decisão, possa assumir a escolha. Não acredito, que os jovens em idade escolar, possam determinar a sua decisão. Se por vezes, nem os assuntos escolares são devidamente assimilados, quanto mais este
António C.
Totalmente de acordo
Patricia .
Totalmente contra
Jorge C.
Esta Lei é uma vergonha, uma aberração
João M.
É hora de voltar às origens e obedecer a Deus. Cada género é um género e foi assim que Deus os fez. Mulher é mulher e homem é homem. O resto é confusão. Mas mais ainda, onde se deviam aprender os valores morais de uma sociedade justa.
João N.
Enquanto pai de uma filha, não concordo que se inicie ensinamentos às crianças ainda em idade de brincar inocentemente e que existem determinados assuntos que deverão ser de responsabilidade dos pais. As escolas ensinam matérias "escolares" a educação de valores cabe às famílias. As ideologias de género ou outras não cabe a professores que podem ser de "orientações duvidosas". O respeito por cada ser humano é aprendido em casa e na escola, mas não incentivando praticamente a que as crianças alterem o seu normal desenvolvimento, chegando a ser-lhes incuntidos valores que não são os "normais".
AGOSTINHO A.
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