Rastreio ou Quarentena obrigatórios nas fronteiras terrestres, aéreas e marítimas!
Para: Ex.mo Senhor Presidente da República, Ex.mo Senhor Presidente da Assembleia da República, Primeiro-Ministro
Até que se descubra uma vacina específica contra o covid-19, a quarentena deverá ser aplicada restritivamente como modo de proteger o contacto com quem esteja contaminado e para os cidadãos, portugueses ou estrangeiros, que entrem em Portugal pelas nossas fronteiras terrestres, aéreas ou marítimas, até porque os países de maior proveniência estão fortemente contaminados (Espanha, França, Países Baixos, Itália, Reino Unido, China, Estados Unidos, Brasil, etc.).
Em condições normais, a realização do teste de despiste do covid-19 basta para impedir a propagação da doença se, em caso de resultado positivo, o indivíduo contagiado ficar de quarentena até à realização de um segundo teste de avaliação.
Desde que a amostra chega ao laboratório, cada teste demora, em média, 5 a 6 horas. Um resultado negativo será em princípio fiável. No entanto, se o teste for feito durante o período de incubação pode dar negativo sem que isso implique que o doente não esteja ou não possa vir a ficar doente.
Assim exigimos que cada cidadão português ou estrangeiro que pretenda entrar no território nacional (Portugal Continental, Açores e Madeira) deva ser submetido a um teste ao covid-19 ou, no caso da evidência de sintomas, a um período de quarentena de catorze dias, por forma a impedir o contágio aos concidadãos portugueses.
É assim necessário um Banco de testes em cada fronteira ou a criação de condições para que, quem entre no país, possa ser conduzido de imediato a um banco de testes preexistente.
Defendemos, por isso, o fim do estado de emergência e a consequente abertura da economia, com a adoção das necessárias medidas de proteção e distanciamento social, a circulação livre de cidadãos sãos e de mercadorias em território nacional, a reabertura de todos os serviços e empresas com as devidas normas preventivas, mas para quem entra no país exigimos um controle rigoroso com medidas de quarentena ou de despistagem rigorosas e eficazes.
Esta pandemia poderá significar o fim de um modo de vida que assenta no esbanjamento dos bens económicos, na globalização doentia e na degradação da natureza e conduzir, em alternativa, a uma vida mais saudável e solidária, em harmonia com o planeta.
AO RETOMAR CAUTELOSAMENTE A ECONOMIA NACIONAL E O COMÉRCIO TRADICIONAL VAMOS UNIR PORTUGAL!
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