Pela manutenção do Ginásio 100% FITNESS em Fernão Ferro

CAROS FREGUESES E MUNÍCIPES POR FAVOR ASSINEM:
A câmara municipal do Seixal prepara-se para fechar na freguesia de FERNÃO FERRO as portas do ginásio 100% FITNESS. Visto que o mesmo recebeu uma intimação para no prazo de 60 dias encerrar as portas. Alegando motivo de OCUPAÇÃO EXCESSIVA DE ESPAÇO no lote.
Tendo a proprietária do mesmo feito por diversas vez publicidade e trabalho gratuito na freguesia nas manhãs desportivas. Neste ginásio faz-se serviço social na recolha de alimentos para os mais necessitados da freguesia. O ginásio tem preços que são comportáveis para todos os que de outra forma não poderiam de outra forma frequentar um ginásio.
Está na freguesia a proporcionar um ambiente familiar para os seus utentes. Tem 5 instrutores no quadro de pessoal e 2 estagiários que recebem salário. Todos com muito mérito pessoal de quererem trabalhar e não querem candidatar-se ao RSI que o estado lhes poderia proporcionar.
Tendo a Câmara Municipal do Seixal que prometido à freguesia construir um pavilhão gimnodesportivo onde em tempo útil a proprietária do 100% FITNESS indagou junto da JF a possibilidade uso de um espaço no mesmo. Onde se disponibilizava a pagar o uso de uma sala beneficiando desta forma a Câmara Municipal do Seixal que veria parte das despesas de manutenção do mesmo espaço comparticipadas. Sendo o 100% FITNESS propriedade de uma empresária em nome individual que tem contribuído para algum desenvolvimento da freguesia.
É de referir que este ginásio é a única fonte de rendimento desta mesma trabalhadora e do seu filho de 5 anos.
Vimos por esta forma pedir à CÂMARA MUNICIPAL DO SEIXAL o favor de reconsiderar esta ordem coerciva de encerramento. E Dando a possibilidade de se manter o ginásio aberto até à construção do pavilhão polídesportivo de Fernão Ferro ou em alternativa da rápida aprovação de um projecto noutro lote onde a mesma seja proprietária ou na falta destas duas alternativas.
Ser-lhe concedido um espaço de cedencias (doadas pelas associações e proprietários para utilidade pública) a um preço razoável. De modo a não destruir a vida profissional da proprietária e dos trabalhadores que dependem desta actividade. Para que não fiquem pessoas no desemprego imediato.

Neste sentido pedimos a melhor resolução para o assunto e JUSTIÇA.

Qual a sua opinião?