SUBVENÇÃO VITALICIA PARA TODOS OS EX-COMBATENTES , QUE TÊM REFORMAS INFERIORES AO SALÁRIO MINIMO NACIONAL.
Para: Ex.mo Senhor Presidente da Assembleia da República.
tendo conhecimento , pessoal , e informal , que existem milhares de concidadões , que prestaram serviço militar obrigatório nas ex-colónias ultramarinas Portuguesas,que vivem no limiar da pobreza , alguns até , são considerados sem-abrigo , pois dormem nas ruas , passam fome , estão doentes , tanto fisicamente,como psicológicamente,muitos com stresse pós traumático , sem qualquer apoio ou tratamento , é vergonhoso , multiplicam-se na internet dezenas de grupos , associações , que tentam cativar estes homens , vulgo ex-combatentes , mas ,sempre com segundas intenções , normalmente quando há eleições , para lhes conquistarem os seu votos , logo depois caiem em esquecimento , e nada é feito e a sua miséria continua , festeja-se o dia do combatente um pouco por todo o lado , sempre com altas patentes das forças armadas , um presidente de câmara , um padre , e umas flores e por vezes algumas medalhas , em honra dos mortos , no entanto os corpos de muitos ex-combatentes tombados no campo de batalha , ainda se encontram por transladar há 40 anos , por falta de vontade politica , as viúvas e os orfãos , continuam por indeminizar, os deficientes vivem na miséria , alguns ás esmolas da caridade,outros internados em lares psiquiátricos ou de idosos á espera que a morte os vá buscar, se os politicos criaram e aprovaram subvenções vitalicias , para quem prestou serviços relevantes ao País (e muito bem) , porque não , incluir também todos os ex-combatentes? , pelo menos os mais pobres , para que possam viver os seus últimos dias com a dignidade que merecem , retirem o CSI , retirem o complemento miserável de 80,00€,100,00€ ou 150,00€ por ano ,e outro subsidios , não queremos esmolas , queremos o reconhecimento oficial do estatuto do ex-combatente , e dos serviços prestados á nação , publicado no Diário da República , e que nenhum ex-combatente tenha um rendimento inferior ao actual Salário Minimo Nacional
