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Castelos Fortes Muralhas Portugesas vs Perigo de Morte

Para: Estado Português

É incompreensível, que as muralhas em Portugal dos Castelos e Fortes, proporcionem aos seus visitantes, com mais ou menos idade, mais saudáveis ou menos saudáveis, com maior ou menor destreza, o risco de queda em altura absolutamente inaceitável e já impróprio do mundo civilizado.
É inaceitável observar intervenções de reabilitação nesses espaços, ignorando o que deveria encontrar-se no topo das prioridades dessas intervenções, a preservação da vida da vida humana.
Em todos estes acidentes a culpa é sempre do turista deslumbrado e distraído. Não cumpriu a sinalização diz o Sr. Bombeiro. Meu Deus, mais cego é aquele que não quer, ou que não sabe ver. É evidente que o responsável por todos os acidentes que tem acontecido e continuarão a acontecer é do responsável do espaço e em última instância do Estado Português.
Por mais belo, valioso, apreciado e estimado que seja o monumento, nunca será mais importante do que a preservação da vida humana. É altamente irresponsável convidar famílias para locais de perigo de morte, em alguns casos, em troca do pagamento um bilhete, como de uma ida ao cinema se tratasse.
O Estado Português deveria promover de imediato o encerramento de todos os acessos aos locais desses monumentos onde o risco de queda em altura existe e sequentemente o perigo de morte, até se encontrarem devidamente preparados para receber pessoas e, com o risco de queda em altura adequadamente minimizado, nos padrões reconhecidos no mundo civilizado e, na nossa legislação da edificação e dos espaços públicos.
Nunca é tarde para reconhecer um erro e intervir melhorando o que tem de ser melhorado.
O Estado Português deveria estar profundamente envergonhado pelas mortes que já sucederam nestes locais, como é o caso da morte recente do Sr. Japonês no passado dia 22 de Maio de 2015 em Óbidos.
Proponho dois tipos de ações, a primeira de caracter urgente e praticamente sem custos. A segunda, não urgente e que permitiria o acesso das pessoas a zonas de risco de queda em altura devidamente selecionadas e adequadamente preparadas para as receber.
A primeira seria ordenar a todos os responsáveis diretos desses monumentos para vedarem de imediato o acesso das pessoas, a todas as zonas de risco de queda em altura, existentes em cada um dos monumentos.
A segunda requer a existência de um grupo de trabalho que, monumento a monumento, efetue o seguinte:
1 - Dentro das zonas de risco de queda em altura acessíveis, avalie aquelas que eventualmente não necessitem de ser acedidas e o acesso continue vedado.
2 - Selecionar as zonas de risco de queda em altura que se consideram importantes de continuarem a ser visitadas.
3 - Propor a solução técnica que minimize, por um lado adequadamente o risco de queda em altura em cada uma dessas zonas e, simultaneamente se enquadre o mais harmoniosamente possível no monumento.



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Esta petição foi criada em 23 maio 2015
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