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Para que a Policia seja considerada profissão de risco e de desgaste rápido

Para: Assembleia da Republica

Esta petição,é para que se faça justiça a todos os homens e mulheres que 365 dias por ano e 24 horas por dia, se confrontam com o risco, com o perigo,com o stress, com o serviço por turnos e ainda com a enorme responsabilidade que tem na segurança das pessoas ,dos bens e ainda do País.

Já existe um estudo que diz que a esperança de vida de um policia é 11 anos inferior à média nacional,pelo que ficou comprovado que realmente ser um profissional da policia é ter uma profissão de desgaste rápido,pelo que tem toda a lógica dessa profissão ser considerada como tal!

Ja que a ASPP/PSP lançou uma petição que não vai estar "on-line" ,e aonde as assinaturas vão ser recolhidas de pessoa a pessoa,e porque também apoio e defendo a "causa" deles,eu como simples cidadã,decidi criar esta petição "on-line" ,e desta forma contribuir de algum modo para que essa mudança que todos pretendemos aconteça...pois para nós começarmos uma mudança ,bastamos ser uma ou duas pessoas...mas para que a mesma se realize,são precisas muitas mais!!

E porque todos nós,mais dia menos dia, precisamos da policia para nos ajudar,e porque não nos devemos lembrar dela só quando precisamos,mas sim sempre...vamos lá ajuda-los a conseguir o que é justo e merecido,pois eles também se preocupam conosco ,nos protegem,nos defendem e dão a vida deles por nós se necessário fôr!!

Esta petição pode e deve ser assinada por todos,pois o nosso país sem a policia não teria lei,ordem e nem segurança,seria um barco á deriva no caos, na violência e no crime!
Como tal,todos sabemos que o trabalho da policia é de vital importância para nós ,mas tambem é muito desgastante para eles próprios por varios motivos ja sobejamente conhecidos,como tal,é mais que justo e merecido que a Policia seja realmente considerada como profissão de desgaste rápido!

Vamos todos juntos apoiar e abraçar esta nobre causa e ajudar a dar "A César o que é César" e contribuir assim para que essa mudança se faça...que a Policia seja mesmo considerada profissão de desgaste rápida ...vamos lá,assinem e divulguem!
  1. Actualização #2 Jovens polícias morrem em ação Ler mais em: http:

    Criado em segunda-feira, 2 de Março de 2015

    "Apanhados por Intercidades entre as estações de Sacavém e Bobadela. Assaltantes detidos. Partilhavam o aniversário (a 1 de julho) e perderam também a vida no mesmo dia. Ricardo Santos, 23 anos, e João Rainho, de 26, agentes na esquadra da PSP de São João da Talha, em Loures, participaram ontem na perseguição fatal a dois assaltantes de uma casa, na Bobadela – acabaram colhidos por um comboio que seguia a 150 km/h. Foram os primeiros a ver os suspeitos no local do crime, junto ao apeadeiro da Bobadela, e perseguiram-nos a correr pela via férrea, de manhã. O Intercidades 525, que fazia a ligação Lisboa-Porto, com quatro carruagens e a locomotiva, atingiu de forma brutal os dois polícias . Foram os colegas de Santos e Rainho os primeiros a chegar junto aos cadáveres. Foi logo restringida a circulação ferroviária, para que se removessem os corpos. As autópsias irão anteceder os funerais, que ontem ainda não tinham data marcada. Ricardo Santos, o polícia mais novo, era de Elvas, onde vive a família. "A PSP está a dar todo o apoio. O meu sobrinho era um rapaz bom, muito empenhado na vida que escolheu. Ainda não acreditamos, só sabemos que morreu herói", diz ao CM um tio. Em Forte da Casa, Vila Franca de Xira, morava João Rainho, que entrara para a PSP em 2011. Arménio, o pai, recebeu o CM em lágrimas. "Contaram-me que ele estava com o colega e resolveram perseguir os assaltantes na linha férrea", disse, antes de ser interrompido pelas lágrimas. Além dos pais, João Rainho vivia com uma irmã menor. Segundo fontes ferroviárias, o maquinista não teve qualquer hipótese de parar o comboio a tempo. "Aquela é uma zona de circulação rápida. Seguia a 150 km/h", segundo três maquinistas, que habitualmente fazem o percurso, ouvidos pelo CM." "in" Correio da Manhã (Exclusivo CM)

  2. Actualização #1 Polícias morrem 11 anos mais cedo

    Criado em terça-feira, 6 de Maio de 2014

    Polícias morrem 11 anos mais cedo que o resto da população Um estudo mandado realizar pela Direcção Nacional da PSP conclui que a esperança de vida dos agentes é de 67,5 anos, menos 11 que a média geral da população. Estes resultados foram até agora mantidos em segredo numa altura em que os sindicatos se batem contra o aumento da idade da reforma A esperança média de vida de um agente da PSP é de 67,5 anos. A conclusão é de um estudo realizado pelos serviços sociais daquela força segurança, a pedido da respectiva Direcção Nacional. O documento revela, assim, que os agentes morrem 11 anos mais cedo do que a média geral da população, cuja esperança de vida é de 78,7 anos. Numa altura em que os sindicatos daquela classe profissional se batem contra o aumento da idade da reforma, que o Governo quer fixar nos 60 anos e 40 anos de serviço, o relatório tem estado escondido. Até o próprio Ministério da Administração Interna (MAI) garante desconhecê-lo. A PSP não respondeu aos pedidos de esclarecimento do DN. O estudo realizado pelos serviços sociais envolveu uma amostra de três mil agentes de várias gerações, estando a sua cientificidade atestada. Trata-se de um documento fulcral para os sindicatos que, neste momento, tentam negociar com o MAI a idade da reforma. Os agentes alegam que a sua profissão, sendo exercida por turnos, e em constante stress, se torna altamente desgastante. Por isso, defendem o acesso à pré-aposentação aos 55 anos ou 36 anos de serviço. O Governo quer aquele "ou" substituído por um "e". A agravar o cenário, a tutela quer também que, em 2014, todos os polícias estejam equiparados aos funcionários públicos, avançando a pré-aposentação para os 60 anos, sendo de prever que a reforma venha a ser apenas aos 65 anos. O MAI diz desconhecer o estudo. No entanto, o DN sabe que a Associação Sindical dos Profis-sionais da Polícia (ASPP), nas rondas de negociações com a tutela sobre o novo estatuto profissional, tem referido a existência de dados que apontam para uma esperança de vida 11 anos menor que a restante população, considerando "injusto" que isso não seja tido em conta para a reforma. O MAI não tem mostrado sensibilidade perante o argumento, alegando a inexistência de estudos científicos. O DN sabe que o próprio director nacional da PSP, superintendente-chefe Oliveira Pereira, admitiu referir o relatório no seu discurso, a 2 de Julho, no dia da cerimónia que assinalava o 143.º aniversário da corporação. Mas, depois, terá recuado. No entanto, não deixou de fazer uma alusão: "Reconheço que as vossas funções causam um elevado desgaste e uma angústia permanente pelas ameaças envolventes e constantes e pelo risco da própria vida." E terminou: "Exorto-vos a terem esperança e confiança no futuro." Sobre a esperança de vida, nada disse. Contactado pelo DN, o presidente da ASPP, Paulo Rodrigues, admitiu ter falado no assunto nas reuniões com o MAI, frisando, contudo, nunca ter aludido directamente ao estudo dos serviços sociais. Porém, reconhece que nesses encontros terá argumentado a injustiça social que significa uma reforma anos 60 anos quando só sobram sete anos e meio, em média, para descansar uma vida de trabalho. "Só este Governo não vê o desgaste a que estamos submetidos no dia-a-dia", disse ao DN António Ramos, presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP/PSP). Só desde 2006, recorde-se, os polícias deixaram de se reformar aos 55 anos e 36 anos de serviço.




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Esta petição foi criada em 05 Maio 2014
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