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Proibição Total da Prática da Religião Islâmica, bem como do uso de burca, turbante e niqab e Fecho Imediato das Fronteiras aos Imigrantes

Para: Assembleia da República

Portugal é um país de matriz Católica, onde os costumes e tradições culturais honram e seguem os princípios da religião católica. Ao longo de toda a nossa história, fomos um povo glorioso onde a religião católica foi âncora de fé e união para combater as constantes invasões ao território português. Os portugueses podem não ser todos praticantes da religião Católica, mas são todos abençoados pela paz e segurança que a fé católica promove.

O Governo de Costa, vendeu a nacionalidade portuguesa sem o consentimento dos portugueses, entre os vários crimes pelos quais nunca irá responder, o crime de traição à pátria é um deles. (artigo 308.º do Código Penal português).

Somos um povo glorioso com muito amor pela nossa pátria, e queremos que os deputados do Governo de uma forma total defendam os interesses dos portugueses originários. Esta petição é para representar a voz dos portugueses e não os políticos que continuam a aprovar medidas que apoiam a imigração descontrolada, numa fase em que devia ser unânime que as fronteiras fechem de forma total. Nenhum português defende ou apoia a imigração descontrolada e não pudemos continuar que parte dos partidos perpetuem a destruição da nação Portuguesa.

Consideramos a prática de religião islâmica, uma invasão territorial que afronta as leis, costumes culturais e a segurança da nação portuguesa. Em curto espaço de tempo, é visível o aumento da criminalidade, nomeadamente dos crimes de violação praticados em mulheres e raptos a crianças e um histórico aumento da insegurança. 


A facilitação da nacionalidade portuguesa a países sem nenhuma relação histórica com Portugal, é um atentado ao Estado de Direito que coloca a identidade dos portugueses originários em causa, colocando em pouco tempo a soberania portuguesa em desvantagem total. (artigo 9.º - DR  -``O Estado português tem a obrigação de garantir a independência do país. criando as condições políticas, económicas, sociais e culturais que a promovam´´).

Como já é possível ver noutros países, e por esse motivo sabemos que não são teorias, os cidadãos oriundos de países de terceiro mundo como (Índia, Nepal, Paquistão e Bangladesh) não se conseguem adaptar às regras ocidentais, o objetivo deles é a conquista territorial do continente europeu. Utilizam sempre o mesmo método, imigração massiva de Homens que curiosamente estão em idade militar, no caso de Portugal, entram e recebem subsídios e vivem 50 num apartamento. Nunca trabalham, alguns abrem negócios para a prática de crimes de branqueamento de capitais e aproveitamento do local para dormidas e recorrem à falsificação de documentação para abrir conta no banco e enganar as Finanças.


Sabemos que a AIMA não realiza fiscalizações eficientes, onde devia verificar porque num apartamento de tipologia 3 agrega 30 pessoas. A lei deve mudar nesse sentido. Em termos de CPCJ, não podemos perpetuar os crimes que a religião islâmica promove às crianças, onde nitidamente estão 8 a 10 pessoas num apartamento sujeitando as crianças à observação de práticas sexuais que depois vão reproduzir perto das nossas crianças portuguesas que sempre foram respeitadas nesse sentido.


Os portugueses pedem a todos os deputados de forma unânime:

-Proteção do Patrimônio Cultural Português: (preservação da matriz católica), e para isso os portugueses opõem-se à Construção de Mesquitas e Centros para a prática da religião islâmica. Pretendemos manter a nossa soberania e não aceitamos uma prática religiosa opressora que afronta os direitos individuais. Pedimos revisão da Constituição da República Portuguesa para a proibição e limitação de qualquer prática da religião islâmica.


-Proibição de Construção de Mesquitas e Centros para a prática da religião Islâmica

-Proibição do Uso de Burca, Turbante e Niqab: Não são adereços religiosos, são símbolos de opressão que incide mais nas mulheres. Colocam em causa os direitos humanos e não respeitam os costumes da cultura portuguesa:
#coloca em causa a segurança ( não permite a verdadeira verificação de identidade)
#coloca em causa a saúde
#direitos humanos  (nenhuma religião deve oprimir o corpo da Mulher, nunca é uma escolha, é sempre uma imposição com anos e anos de estrutura opressora)
#desvalorização das Mulheres portuguesas (perpétua que os Homens oriundos destas práticas religiosas, considerem as Mulheres portuguesas impuras e merecedoras de violação sexual)
#promove aceitação de situações opressoras
# a facilitação despromove o rigor da segurança, promovendo situações de terrorismo
#o sol quando nasce é para todos, na religião Islâmica o sol quando nasce é só para a pele dos Homens 

Passe a ser punido por lei e considerado motivo de expulsão do território português, qualquer imigrante que pratique a religião islâmica (uso de Burca, Turbante, Niqab, Alcorão e reza) em espaços públicos e privados.

-Proibição da Reza da Religião Islâmica: Somos um país de matriz católica, onde o turismo continua a ser um dos focos principais. Os turistas procuram encontrar todos os detalhes que mantêm a identidade do património português. Estes cidadãos da religião Islâmica, provenientes de países de terceiro mundo colocam em causa a boa imagem e preservação dos locais que são património e referência internacional. Os turistas procuram Portugal, não um país de terceiro mundo para visitar e esperam encontrar características portuguesas em todos os cantos.

-Proibição de obtenção de Nacionalidade Portuguesa: a nacionalidade Portuguesa só deve ser dos portugueses originários. Já sabemos os perigos que o país enfrenta ao tornar estes cidadãos em novos portugueses, uma substituição populacional massiva que é considerada invasão territorial. Os portugueses ainda não decidiram vender o país, pelo que nenhum partido pode continuar a agir de forma criminosa por interesses duvidosos. Qualquer deputado detentor da continuação destas práticas e permissor disto deve ser preso. Solicitamos que seja aprovado pelo Governo uma alteração Constitucional que proíba os imigrantes de obter nacionalidade portuguesa, de forma a manter a Identidade Nacional e Soberania do País.


-Solicitamos revogação de todas as nacionalidades portuguesas obtidas pelos imigrantes: os portugueses não aceitam invasões desta dimensão. Queremos o nosso Portugal de volta aos portugueses. Não somos racistas, mas o nosso país tem uma história muito profunda sobre as várias invasões territoriais. Ainda não estamos numa guerra de sangue, mas estamos numa guerra onde os cidadãos de terceiro mundo estão a conquistar o nosso território de forma subsidiada. O Governo tem que responder às vontades dos portugueses, senão começa a ser questionável qual a função da oposição. Solicitamos que seja aprovado pelo Governo uma revogação da lei que aprovou a obtenção de nacionalidade portuguesa aos imigrantes. Os portugueses não estão de acordo com o que aconteceu e é responsabilidade do Governo resolver esta situação de forma urgente. A nacionalidade portuguesa não está à venda.


-Proibição de exercer cargos políticos ou públicos para Imigrantes que são da religião islâmica: qualquer cargo político ocupado por estes cidadãos, representa um perigo para a soberania do país e um terrorismo permitido aos valores culturais portugueses. Não queremos estar subjugados ao Islão. Estes cidadãos estão de forma culposa e tendenciosa a conquistar o território português, para obrigar os originários a seguirem as regras que para eles são as únicas válidas, o alcorão. Os deputados têm o dever de ouvir os portugueses.


-Permissão em território Nacional justificada com profissão que tem que ser obrigatoriamente investigada e com casa em tipologia adequada: no mesmo âmbito não podem estar em situação subsidiária, nem a viver numa casa com determinada tipologia e estarem a conviver com dezenas de pessoas no mesmo espaço, para o qual a tipologia não permite. 


-Proibição do Reagrupamento Familiar dos Imigrantes: Enfrentamos uma crise no mercado da habitação. Não existem casas para mais pessoas. Mas as que entrarem irão provavelmente partilhar o mesmo espaço habitacional com outras famílias, algo que não representa a nossa cultura e que coloca em causa a segurança das famílias portuguesas. As crianças passam a estar em perigo, porque nestas condições precárias, estarão sujeitas a observação de práticas sexuais que irão perpetuar tais comportamentos perto das nossas crianças portuguesas que até agora sempre foram muito respeitadas. Estamos a falar de direitos. Qual é o direito do Governo de colocar as crianças portuguesas em situações frágeis de violação ou promiscuidade promovida neste tipo de sociedades. Não temos mercado habitacional para agregar 2 milhões de imigrantes. Além de promoverem a sobrelotação no mesmo apartamento, iremos começar a ter mais crimes de ocupação ilegal de casas.


 -Proibição de Acesso ao Ensino Público de crianças e jovens oriundos de países de terceiro mundo: não estamos numa fase histórica normal onde se possa usar o argumento de que o ensino é  um direito básico de todos, quando esse direito pelo choque cultural coloca as crianças e jovens portuguesas em situações de perigo, ao ficarem sujeitas às práticas sexuais e promíscuas que a cultura islâmica promove bem como pela pelo choque cultural de sobrelotação habitacional a que se sujeitam. O último ponto, choca diretamente com a nossa cultura respeitadora, em que nessas formas de viver, não se pode garantir o mesmo nível de higiene e de privacidade, e por esse motivo as crianças são iniciadas precocemente na vida sexual, e muitas até casam menores de idade. Devemos garantir o Ensino Público aos portugueses originários. Devemos garantir a segurança das nossas crianças em primeiro lugar. Este não é um país para quem não segue as nossas regras culturais e não abonamos de capacidade para agregar tantas crianças imigrantes, nem as mesmas têm interesse em seguir à risca a nossa forma cultural de viver. Por outro lado, e isto é sobre a vontade dos portugueses, não é agradável que os portugueses não consigam colocar os seus filhos numa escola pública, por falta de vagas, mas o pior é que estas vagas são preenchidas sempre em maioria por imigrantes. Não somos obrigados a querer que os nossos filhos estejam numa escola onde estão em minoria de representatividade. Os imigrantes querem estudos para os filhos, paguem! Não sobrecarreguem um sistema que foi construído para investir nos nossos, e que neste momento deixa de fora os nossos. Os portugueses não têm que ficar mais pobres porque querem que os filhos estudem com colegas portugueses originários. Sim, porque neste momento, só é possível na escola privada, pois as vagas da escola pública são sempre prioritárias para alunos com asilo, e todos eles o pedem porque os beneficia com apoios.


-Proibição do Acesso ao SNS para os imigrantes que não fazem parte da comunidade CLP: Apesar de todas as dificuldades do SNS, até 2020 qualquer português conseguia ter acesso ao acompanhamento médico em situações de urgência como a gravidez e pediatria. Pela primeira vez na história após o 25 de abril, vemos que a taxa de mortalidade infantil cresceu drasticamente e que o serviço deixou de ter capacidade de dar apoio às grávidas. Os portugueses não querem mais turismo de saúde. Não podemos continuar a investir em cidadãos que não são portugueses e que apenas realizam estadia em Portugal, sem trabalhar e no regime subsidiário, para ter acesso ao nosso SNS. Este movimento cresceu drasticamente com a obtenção de nacionalidade portuguesa, mas o nosso País não tem capacidade de receber tantos imigrantes e com esse feito, deixamos as nossas grávidas portuguesas sem acompanhamento. Há deputados que desmentem, eu fui mãe, eu sublinho, o SNS está lotado de grávidas de países de terceiro mundo, onde não falam português, e por esse motivo as consultas de gravidez estão com atrasos que colocam em perigo a saúde dos bebés. Temos que garantir a saúde aos nossos que sempre pagaram todos os seus impostos.


-Limitação do Subsídio de Gravidez e de Abono de família apenas para os portugueses: ao contrário do que se diz, os imigrantes devem procurar Portugal, para questões temporárias de necessidade de mão de obra, não há interesse em promover a parentalidade dos imigrantes, apoiando-os com subsídios, quando o País não está a conseguir as condições necessárias para os portugueses. Não há vagas nas escolas nem nas creches, sejam públicas ou privadas. Os nossos emigrantes sacrificam a parentalidade para procurar rendimentos mais elevados, mas voltam. Sabemos que muitos dos imigrantes nunca contribuíram, ou nem sequer existe relação histórica com o seu país, e que num dado momento voltarão para o seu país. Estes apoios são investimentos, e a longo prazo devem ser refletidos numa fixação no país efetiva, porém os portugueses não dispõem de interesse no investimento a grávidas imigrantes provenientes destes países de terceiro mundo que nem sequer trabalham, apenas estão a cumprir a missão de conquista territorial.


-Proibição de aquisição de Património Imobiliário: não é possível averiguar junto das entidades reguladoras a origem dos capitais, sabemos que recorrem ao branqueamento de capital e falsificação de documentação. O mercado imobiliário deve estar ao serviço dos investidores que possuem dinheiro real e limpo. A única forma de impedir estas máfias, é a limitação de aquisição de património imobiliário.

-Proibição de abertura de lojas para imigrantes provenientes dos Países do Nepal, Bangladesh, Índia, Paquistão e imigrantes de países com relação direta à religião islâmica: sabemos que estão a realizar branqueamento de capitais, e que serve de fachada para dormidas. Colocam em causa a preservação e imagem do património português. Colocam em causa a segurança dos moradores, por usarem sempre estes negócios para esconder o esquema de dormidas em rotatividade, não sendo possível depois fiscalizar ao certo quantos imigrantes estão a fazer usufruto do espaço. Estas lojas destroem a imagem do nosso país e não são rentáveis, apenas são fachada. Os portugueses querem fiscalização constante e deportação destes indivíduos. Além de que são espaço temporário para esconderijo de tráfico humano.


-SEF: Portugal necessita novamente do SEF. O nosso país precisa de controlo rigoroso para a imigração


-Fronteiras fechadas: neste momento temos excesso de imigrantes, não temos necessidade de receber mais nem capacidade


-Exigimos deportação de todos os imigrantes ilegais e legais oriundos dos países  do Nepal, Bangladesh, Índia, Paquistão e com relação histórica à religião islâmica

Exemplos: 
Recentemente o grupo Sonae deu prioridade total às empresas de Outsourcing para contratar  imigrantes provenientes dos Países do Nepal, Bangladesh, Índia, Paquistão, para os turnos noturnos. Existem imensos portugueses que se candidatam diariamente e nunca tiveram direito a uma entrevista. Resultado, uma das maiores empresas de Portugal, deu prioridade aos imigrantes de terceiro mundo que nem sequer falam português, deixou os nossos de fora e as trabalhadoras que vão entrar no turno da manhã naquele centro comercial (Rio Sul), sentem medo de ser violadas, e sofrem constantes assédios no parque de estacionamento por parte destes trabalhadores de terceiro mundo.

No Porto, no fim dos turnos noturnos, juntam-se aglomerados de imigrantes de terceiro mundo para
extorquir dinheiro aos trabalhadores portugueses, recorrendo a armas brancas.

No Porto, uma grávida foi brutalmente espancada e assaltada por imigrantes de terceiro mundo.

Todos os cantos de Lisboa cheiram a urina ou fezes... (situação que começou após medidas do Costa sobre a imigração)

Aumento dos sem abrigo

Aumento do tráfico humano

Aumento do branqueamento de capital e falsificação de documentação

No comboio da fertagus, uma portuguesa foi agredida por crianças nepaleses enquanto estaria a amamentar o seu bebé em pé.

Tentativa de RAPTO de criança junto a uma escola em Fernão Ferro.

Manu foi morto porque estava a proteger uma mulher de uma possível violação de um brasileiro com cadastro.

Várias mães deixaram de ir aos parques infantis porque deixou de haver segurança e são confrontadas com homens de religião islâmica a filmar os seus filhos.

No Algarve as mulheres já não podem estar de biquíni ou com menos roupa fora da praia ( serão aplicadas multas) 



Não são sensações, não são histórias, é infelizmente a realidade atual do nosso país. OS PORTUGUESES QUEREM QUE AS FRONTEIRAS FECHEM AGORA. NÃO QUEREMOS MAIS IMIGRANTES, NÃO TEMOS CAPACIDADE. QUEREMOS SEGURANÇA!



A democracia deve respeitar os interesses dos portugueses originários. Uma invasão territorial é um atentado à vida dos nossos cidadãos, pelo que caminhamos para uma substituição populacional massiva praticada por países de terceiro mundo que não contribuem para a nossa economia, não agregam valor mas retiram a segurança dos nossos portugueses.º

Queremos que os partidos deixem de perpetuar os interesses individuais, e que respeitem os interesses dos portugueses.

Exigimos respeito, e que cada decisão sobre a imigração passe a ter votos diretos pelos portugueses originários. Exigimos a segurança restabelecida ao nosso país. Não queremos que a nacionalidade portuguesa seja dada a quem não é português de sangue. 

Exigimos fiscalização real para imigração. Queremos que defendam os valores da nossa cultura, não queremos a religião islâmica no nosso território, uma religião que usa Deus para perpetuar a violação dos direitos humanos, 

Não queremos mais imigrantes. Não são os deputados que podem decidir o que nenhum português quer. Não temos capacidade para receber 5 milhões de imigrantes.

ASSINA AQUI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! DÁ VOZ AO QUE OS DEPUTADOS (EXCEÇÃO DOS PARTIDOS NACIONALISTAS DE DIREITA) DEFENDEM, MAS SOZINHOS NÃO CONSEGUEM.  
O GOVERNO TEM DE SE SUBMETER AOS INTERESSES DOS PORTUGUESES ORIGINÁRIOS, QUEREMOS O NOSSO PAÍS DE VOLTA. EXIGIMOS RESPEITO PELA NOSSA PÁTRIA E PELOS NOSSOS ANTEPASSADOS!!!!


Exigimos um referendo direcionado aos portugueses originários sobre todas as questões da imigração e que todos os pontos acima mencionados sejam a matriz a seguir pelo Governo, porque são os interesses reais do povo português que são prioritários.



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Esta petição foi criada em 08 junho 2025
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