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Separação entre Estado e Religião – Recursos Públicos Não Devem Financiar Locais de Culto

Para: Câmara do Porto

Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal do Porto, Exmas. Senhoras e Senhores Deputados Municipais,

Enquanto cidadãos do Porto, vimos por este meio expressar a nossa profunda preocupação com a decisão recente da Câmara Municipal do Porto de ceder dois imóveis no valor de 1 milhão de euros para a construção de duas mesquitas na cidade.

Esta decisão, que envolve recursos públicos – património municipal e fundos dos contribuintes – para fins religiosos, levanta sérias questões quanto à neutralidade do Estado e à utilização responsável dos bens públicos.

Acreditamos que, numa sociedade laica, o Estado e as autarquias devem manter uma posição de imparcialidade em relação às religiões. A cedência de imóveis públicos e atribuição de verbas para a construção de locais de culto, seja qual for a religião envolvida, contraria esse princípio.

Além disso, numa altura em que tantas outras necessidades prementes afetam os cidadãos – desde habitação, saúde, educação até à mobilidade urbana – consideramos incompreensível e inaceitável a afetação de recursos públicos a este tipo de projeto.

Solicitamos, por isso, que esta decisão seja revista e anulada, defendendo a justa separação entre os assuntos do Estado e os das religiões, e assegurando uma gestão transparente e responsável dos recursos públicos.

Assinam esta petição os cidadãos abaixo identificados.



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Esta petição foi criada em 30 maio 2025
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