Segundo o Edital 216/2023, de 27 de abril da Câmara Municipal do Barreiro, está em consulta pública a Proposta de Declaração de Caducidade da Reserva de Solo Afeta à Faixa de Servidão Non Aedificandi da 3ª Travessia do Tejo.
A acontecer, tal intenção irá colocar fortes condicionalismos e dificuldades à concretização de uma das mais importantes Infraestruturas na Área Metropolitana de Lisboa: a Terceira Travessia do Tejo.
Para além dos atrasos na sua concretização e de todas as vicissitudes em torno da Ponte Barreiro Chelas, a presente intenção da Câmara Municipal do Barreiro vem adicionar riscos, desnecessários e imprudentes, que os cidadãos desta vasta região e o país não precisam de correr.
A Terceira Travessia do Tejo, no corredor Barreiro Chelas, é uma das Infraestruturas em falta para dar equilíbrio e fazer justiça em termos de mobilidade de pessoas, bens e mercadorias em toda a AML.
Os peticionários vêm assim manifestar a sua discordância, instando a Presidência da Câmara Municipal do Barreiro e a Assembleia Municipal do Barreiro, a não darem seguimento à Caducidade da Faixa correspondente à Reserva de solos para o Corredor da Ponte Barreiro Chelas.
Em nome da Prudência, da Sensatez e do Bom Senso, os peticionários reclamam que prevaleça a defesa do interesse público e não o interesse particular imobiliário.
Os peticionários apelam aos cidadãos do Barreiro, da Moita, do Seixal, de Palmela e de Sesimbra para que participem, dizendo não, no procedimento de consulta pública através do email (oficial)
[email protected], identificando expressamente no assunto o seguinte: "Pronúncia no âmbito da proposta de declaração de caducidade da reserva de solo afeta à faixa de servidão non aedificandi da 3ª Travessia do Tejo".
Pelo Direito à Mobilidade e ao Desenvolvimento do Barreiro, da Região e do País
Pelo Direito ao Bem estar
Por uma equilibrada e necessária aproximação das duas margens do Tejo