Ivermectina, urgente!

Considerando:

1. Que em Portugal e na União Europeia, apesar do esforço de vacinação, a pandemia não está a ceder,
2. Que as farmacêuticas MSD (Merck) e Pfizer vão lançar medicamentos contra a COVID-19 com preços muito altos,
3. Que a ivermectina mostrou atividade anti SARS-CoV-2 in vitro embora em doses muito altas, mas
4. Que existem vários ensaios clínicos que concluem que a ivermectina, um medicamento barato e abundante, traz benefícios no combate à doença, mesmo em doses seguras mais baixas,
5. Que há médicos devidamente habilitados a prescrever off-label a ivermectina profilaticamente e para tratamento da COVID-19,
6. Que nos países de África que fazem uso da ivermectina no combate a doenças parasitárias, há poucos casos de COVID-19 e de mortes,
7. Que, em vários estados da Índia onde a ivermectina foi distribuída à população, a COVID-19 está quase extinta em contraste com os estados que não fizeram uso do fármaco,
8. Que a Universidade de Oxford incluiu, fundamentadamente, em junho de 2021 o ensaio da ivermectina no seu programa Principle e ainda não o deu por concluído,
9. Que as autoridades de saúde não aconselham qualquer medida farmacológica profilática,
10. Que a ivermectina é um medicamento muito seguro nas doses recomendadas,
11. Que é urgente sair da pandemia para evitar uma crise económica cujas consequências são o desemprego e a fome,

Pergunta-se às autoridades de saúde em particular e ao governo, à Ordem dos Médicos, Infarmed e demais intervenientes, sem subterfúgios na resposta do tipo:

“Não há evidências que...” ou
“Não está provado que...” ou
“O medicamento não está aprovado...”,
Etc.

“Por que razão ponderosa o fármaco ivermectina não pode ou não deve ter uso profilático e/ou curativo urgente, universal e imediato, tanto mais que não tem efeitos secundários adversos e é extremamente barato e seguro?”

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