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Em Defesa das Crianças de Portugal: Pela utilização de máscaras de oxigênio por todas as nossas crianças em alternativa ao uso das outras máscaras de dióxido carbono em contexto escolar

Para: Presidente da República, Presidente da Assembleia da República, Grupos Parlamentares e afins, Governo da República, Ministério da Saúde, Ministério da Educação, Directores dos Estabelecimentos de Ensino

Exmos. Senhores,

1. Considerando que o o oxigênio é um elemento fundamental para a vida de qualquer ser humano;
2. Considerando que as nossas crianças, no contexto diário escolar, estão a ser privadas de respirar oxigênio, na sua plenitude;
2.1. Fruto de normas inexplicáveis (para não dizer absurdas) duma DGS que constituem, salvo melhor entendimento, crime continuado (porque diário) de maus-tratos a menores;
2.2. "As normas impostas pelas autoridades não têm qualquer fundamento científico suficientemente abalizado e, pelo contrário, estão prejudicando gravemente a saúde global das pessoas e do planeta, pelo que devem ser revogadas todas as normas impostas e se evitem impor medidas que atentem contra a liberdade, os direitos e a saúde das pessoas" (Anexo 2).
2.3. A própria O.M.S. (Organização Mundial de Saúde) deixou de recomendar o uso de máscara.
3. Considerando que a "narrativa do medo" assustou os encarregados de educação a ponto de não se aperceberem dos efeitos nocivos (cientificamente demonstrados - vd. Anexo 1) que o uso permanente de máscara causa aos seus próprios filhos (cujos organismos ainda estão em desenvolvimento, ao contrário dos adultos);
4. Considerando que "o uso continuado da máscara conduz ao debilitamento de uma pessoa, que obstaculiza uma comunicação entre iguais, fomenta o isolamento, entorpecendo a comunicação e a solidariedade" (Anexo 2);
5. Considerando a inexplicável irredutibilidade e a aparente ausência de bom senso em prol do bem estar das crianças do nosso País no que toca ao seu desenvolvimento infanto-juvenil:

Vimos por este meio exigir, sob pena de cumplicidade por crime continuado de maus tratos a menores:

1. Ou a retirada da obrigatoriedade do uso de máscaras (de dióxido de carbono) em todas as situações de contexto escolar;
2. Ou a substituição destas por máscaras de oxigênio, de distribuição gratuita(*) por todas as crianças.

Pede Deferimento
Pedro de França Ferreira Marques de Sousa
(@AdvogadospelaVerdade)
CC n.º 09254449

(* - para quem gastou 10 milhões em adjudicação directa por ventiladores que ainda não chegaram, pagos a pronto ainda por cima, decerto não terá problemas em dotar as nossas escolas com máscaras de oxigénio suficiente para proteger a saúde e o bem-estar das nossas queridas crianças... o futuro do nosso País).


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Car@ Aderente:
Além de subscrição, e da partilha por todos os seus contactos (pedindo a estes que façam o mesmo) pode copiar directamente o texto e enviar para cada uma das entidades abaixo. E por favor repita o seu endereço de email dado que a “Petição Pública” nos omite, abusivamente, essa informação do primeiro quadro de preenchimento. Muito obrigado, vivam as nossas crianças em Liberdade e viva Portugal!

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E com conhecimento directo a:
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Anexo 1 - Razões cientificamente identificadas que sustentam os efeitos nocivos resultantes da utilização permanente de máscara, da autoria de uma Cientista Investigadora da Faculdade de Ciências de Lisboa

1. Eficiência nula ou fraca das máscaras contra vírus [3-14]
2. Aumenta o ritmo cardíaco em comparação com os valores sem máscaras [15, 20, 21]
3. Reduz oxigenação no sangue, e mais ainda em cirurgiões com mais de 35 anos [15]
4. Reduz a passagem de ar pela acumulação de humidade nas fibras pela expiração [16]
5. Provoca a recaptura do CO2 expirado que conduz à excesso de CO2 no sangue (Hipercapnia) [16-19]
6. Provoca Hipercapnia que suprime a imunidade adquirida e as defesas do corpo [19]
7. Provoca Hipercapnia que prejudica a reparação dos tecidos alveolares pulmonares [19]
8. Provoca sensação de dispneia e prejudica o desempenho cognitivo e psicomotor [17]
9. Prejudica os processos cognitivos (percepção, atenção, memória) [17, 18]
10. Aumenta o stress e hormona cortisol envolvida na resposta “Luta ou Fuga”, que favorece ansiedade e ataques de pânico [22]
11. O excesso de stress e hormona cortisol enfraquecem o sistema imunitário [24]
12. Aumenta o risco de autoinfeção pela acumulação de bactérias e fungos na máscara [24, 27]
13. Provoca Dores de cabeça, Fadiga, Tonturas, Fraqueza muscular, Erupções cutâneas, Acne, Lesões cutâneas. [18, 28, 29]
14. Provoca reações instintivas de medo e desconfiança [30, 31]
15. Aumenta a irritabilidade [30] e impede a leitura das emoções tanto para adultos como crianças [31, 32]

Obs. - Quem quiser o documento original elaborado por essa Cientista Investigadora da Faculdade de Ciências de Lisboa pode solicitar para [email protected]

Anexo 2 - Manifesto dos Psicólogos Espanhóis pela Verdade

Como psicólogos, profissionais especialistas na saúde e no bem-estar emocional e mental do ser humano, em qualquer das suas etapas do ciclo vital, contando o estado pré-natal, a infância, a adolescência, o estado adulto e a velhice, e face às mudanças que estamos sofrendo em resultado da actual "pandemia", de acordo com a experiência e conhecimentos que esta profissão nos outorga,
DENUNCIAMOS O SEGUINTE:

1. O confinamento a pessoas sãs limita as Liberdades e os Direitos Humanos

E provoca numerosas sequelas emocionais, tais como:

1.1 Síndrome de stress pós-traumático
1.2. Alterações do padrão do sono
1.3. Alterações de hábitos alimentares
1.4. Estados depressivos
1.5. Suicídios (que estão a aumentar e muito mas ninguém revela)
1.6. Crises de pânico
1.7. Quadros de ansiedade
1.8. Crises de stress
1.9. Hiper-vigilância e pensamento paranóico (porque pensamos que estamos a ser perseguidos por um vírus e que temos que nos lavar e afastar uns dos outros).
1.10. Fobias várias, entre elas, parecida ao hipocondríaco, a "do receio que que irei ficar doente".
O hipocondríaco é aquele que pensa que está doente e julga que o médico o engana dizendo o contrário.
1.11. Transtornos psicossomáticos (o corpo, a mente e as emoções estão muito unidos).

[Nós temos uma "farmácia dentro do próprio corpo e é a mente que dita - por via da segregação das hormonas e dos neurotransmissores - se a usamos bem ou mal: criando-nos enfermidades ou proporcionando-nos bem-estar.]

2. As medidas adoptadas em relação à forma de nos relacionarmos (distanciamento social; lavagem de mãos compulsiva de mãos, o uso de máscaras) determinam sentimentos de desconfiança e hostilidade em relação aos demais.

2.1. Dificulta a empatia, a compreensão, impede o desenvolvimento de habilidade sociais, como a solidariedade, o altruísmo e a ajuda ao próximo.
2.2.1. É o salve-se quem puder.

2.2. Igualmente fomentam a insegurança e o medo de estar fechado.

2.3. Alimentam e criam transtornos psicológicos de todo o tipo - como o transtorno obssessivo-compulsivo - e diferentes manifestações de fobias, como a antropofobia, o medo pelos nossos semelhantes, incluindo os nossos próprios familiares.

[o vídeo/anúncio das autoridades de Canárias* exibindo a celebração em família do aniversário de um avô, acabando estes por ficar sozinho, é do maior sadismo e psicopatia: a mensagem é a de que não celebreis nada juntos porque implica a morte - inqualificável]
[*ilhas, Austrália, estado de Victória, Madeira, Canárias, campos de concentração por excelência...]

3. No "tratamento" oficial do c ovid 19 não está a ser contemplada, em nenhum momento, a estreita inter-relação entre mente, corpo e emoções.
E não se considera que as emoções tenham os seus efeitos no corpo físico, como o demonstram as enfermidades psicossomáticas.
A debilidade psicológica das pessoas, como consequência das vivências derivadas da pandemia, influem negativamente no seu sistema imunitário. Debilitam-no e fazem aumentar a médio prazo as probabilidades de sofrer enfermidades físicas.

[SOBRE AS CRIANÇAS:]

4. A alteração nas dinâmicas de jogos dos meninos cortam drasticamente a sua naturalidade e a sua espontaneidade na suas interacções e na aprendizagem através da experimentação, com as terríveis consequências que tudo isso pode gerar sobre o seu desenvolvimento e evolução posterior para o estado adulto.

A privação de necessidades básicas da infância, acalentada pelo medo, incerteza e desconfiança, impede o desenvolvimento motriz e neurológico necessário para o despertar de capacidades cognitivas vitais para a sua aprendizagem

O que conduzirá ao desenvolvimento de adultos pouco empáticos, inseguros, individualistas, temerosos, isolados e com baixos níveis de autocontrolo, segurança, confiança e autoestima.

5. O uso continuado da máscara conduz ao debilitamento de uma pessoa; obstaculiza uma comunicação entre iguais, fomenta o isolamento, entorpecendo a comunicação e a solidariedade.

Converte-nos em números (não pessoas), pelo que a entidade individual se suprime; e ao taparmos o rosto indicamos que somos invisíveis, submissos, servos e anulamos a nossa criatividade e liberdade.

Traz também dificuldades acrescidas às pessoas que são surdas, que leem os lábios, pois que com a máscara as impedimos de comunicar.

Impede de vermos as emoções nas pessoas, o que dificulta o desenvolvimento da empatia, sobretudo com as crianças, favorecendo o egocentrismo.

Releva uma sensação de dependência patológica, condicionando a vida das pessoas, e favorecendo condutas submissas e dependentes de controlo externo.

No âmbito do direito fundamental à convivência impor-se condutas restritivas é uma FALTA DE RESPEITO por ser DEGRADANTE, ABUSIVO E HUMILHANTE.

A obrigatoriedade de uso de máscaras em espaços abertos impede-nos de respirar oxigênio, acto que em si é um atentado, não já somente contra os direitos humanos, mas sobretudo contra o direito vital e de saúde de respirar oxigênio necessário para a vida dos seres humanos.

E, ao recapturarmo-lo para os nossos pulmões, estamos também a retirar CO2 necessário à fotossíntese das próprias plantas.

MANIFESTO

Ao abrigo do artigo 10.º da Constituição espanhola de 1978, respeitante à dignidade da pessoa, dos seus direitos fundamentais e liberdades, o Colectivo de Psicólogos pela Verdade, no compromisso, no respeito e pela protecção do bem-estar físico e psicológico das pessoas, DECRETAMOS:

1. As normas impostas pelas autoridades não têm qualquer fundamento científico suficientemente abalizado e, pelo contrário, estão prejudicando gravemente a saúde global das pessoas e do planeta, pelo que devem ser revogadas todas as normas impostas e se evitem impor medidas que atentem contra a liberdade, os direitos e a saúde das pessoas.

2. É fundamental que se conte com um critério psicológico e profissional para a elaboração de um plano de recuperação psicológica para a população.
Numa perspectiva holística, que inclua as esferas psicológica, social, transpersonalista ou espiritual e não apenas numa dimensão física.

3. É importante que se apliquem recursos económicos e formativos para a educação da população na prevenção, no aumento e da potenciação do sistema imunológico, que melhore do estado emocional e mental das pessoas, assim como o desenvolvimento espiritual ou transpersonalista das mesmas.
Através de técnicas de relaxamento e de combate ao stress, a prática da respiração consciente, da meditação, da inteligência emocional, do pensamento positivo e de muitas outras estratégias que a psicologia, hoje em dia, já possui.

4. É um Direito que se respeitem as opções individuais, éticas, médicas, espirituais, ou transpessoais, ou de qualquer outra índole, e se termine ou detenha a obrigatoriedade de medicação, a aplicação de derivados [vacinação] ou incubação sem que se assegure que nenhum dano ou prejuízo será causado às pessoas.

Garantindo-se assim o direito fundamental do paciente a decidir qual o tratamento mais conveniente ou mais adequado para si.
Protegendo a não discriminação, a sua intimidade, privacidade e liberdade.

5. O regresso às aulas deve realizar-se com absoluta normalidade, sem máscaras nem distanciamento social, somente com as medidas higiénicas básicas, fomentando a aprendizagem ao ar livre sempre que possível e educando/formando com respeito pelas suas necessidades e não por via de uma educação pelo medo ou pela repressão.

As crianças são população de baixo risco por possuírem sistemas imunológicos reforçado graças aos seus comportamentos e condutas naturais saudáveis:

Jogar
Correr
Saltar
Rir...

A imposição das normas estabelecidas pela chamada "Nova Normalidade" atenta contra a saúde das crianças e dos adultos:
Debilita o sistema imunológico, e aumenta as probabilidades de contágio de qualquer vírus ou enfermidades.

Ao amparo da Constituição espanhola, e por razões de consciência e de sentido comum, e perante as medidas impostas que atentam contra a dignidade do Ser Humano, como indivíduo e como sociedade, pretendemos promover o despertar da consciência universal, que nos permita vislumbrar mais além do que a aparente realidade, afastando medos, pré-juízos e condicionamentos;e restaurando como valor principal o respeito ao Ser Humano e ao seu direito natural a uma vida digna.

Texto integral in: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=126888225820305&id=117375906771537&__tn__=K-R





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Em Defesa das Crianças de Portugal: Pela utilização de máscaras de oxigênio por todas as nossas crianças em alternativa ao uso das outras máscaras de dióxido carbono em contexto escolar, para Presidente da República, Presidente da Assembleia da República, Grupos Parlamentares e afins, Governo da República, Ministério da Saúde, Ministério da Educação, Directores dos Estabelecimentos de Ensino foi criada por: Advogados pela Verdade .
Esta petição foi criada em 12 outubro 2020
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