PAREM o "psiquiatra" João Villas Boas, já que as instituições competentes não o fizeram.
Para: Ordem dos Médicos, Tribunal de Relação do Porto
O “Tribunal da Relação do Porto absolveu o psiquiatra João Villas Boas do crime de violação contra uma paciente sua, grávida de 34 semanas, que estava a ter acompanhamento devido à gravidez”. De acordo com a notícia “agarrar a cabeça (ou os cabelos) de uma mulher, obrigando-a a fazer sexo oral e empurrá-la contra um sofá para realizar a cópula não constituíram actos susceptíveis de ser enquadrados como violentos”.
Esta é uma notícia difícil de não qualificar como inadmissível num Estado de Direito. Pretendemos que as instituições que falharam em toda a linha neste processo o façam agora, em respeito a todas as vítimas de práticas criminosas ou, seja, completamene falhas da mais elementar ética. Estas Instituições devem proteger o cidadão e protegeram o autor desta agressão. Que a nódoa desta sociedade seja limpa e que o Dr João Villas Boas seja impedido de exercer o que em nada dignifica a classe médica e os profissionais de saúde e terapias psicológicas em geral.
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