Realização de referendo nacional com a pergunta "Deve Portugal continuar na União Europeia e na Zona Euro?"

Perante todo o infame sofrimento sofrido pelos portugueses, nomeadamente por toda uma geração de jovens - a melhor que Portugal já teve e a melhor preparada - o contínuo desrespeito pelos direitos de quem trabalha, dos aposentados, dos doentes, dos desempregados e das expectativas de uma futira geração de porttugueses que em breve deixará os estudos para mergulhar num mercado de trabalho que nada lhes tem a oferecer, pois a crise criada pelo Euro e o seu perverso PEC, a contínua submissão das instituições europeias à vontade férrea e colonizadora de um país - a Alemanha, que mais lembra os tempos do nazismo - o descontrolo das contas públicas portuguesas, o endividamento crescente, a contínua austeridade sem esperança e o constatar que só a Alemanha e os pérfidos especuladores bancários ganham com o sofrimento atroz, a fome e o despedaçar dos sonhos e das vidas de cada um de nós, portugueses, ao não confiarmos no papel representativo dos políticos e à crescnete e desmoralizante quebra de fé e de confiança na democracia desta 3ª República, é chegada a vez de dar voz ao povo - verdadeiro decisor - se quer que o nosso país - Portugal - continue na União Europeia sujeito a ser uma mera Província e não um país independente sujeita às ordens de políticos que nada têm a ver connosco e que nada querem saber de nós para nada e se queremos continuar a pagar juros à Alemanha de uma dívida que nenhum de nós contraiu mas sim os sucessivos governos, mas somos nós que pagamos, somos nós que sofremos com a falta de dinheiro, de emprego, de perspetivas de futuro e com preços exorbitantemente altos face aos magros vencimentos que auferimos em Portugal.
Queremos um país independente, forte, orgulhoso, com emprego, prespetivas de futuro para todos e de respeito para com os mais idosos e os mais jovens ou queremos que este sofrimento atroz continue.
A decisão é tua.
Assina e faz com que este referendo se torne realidade.
Paulo Santos Silva (desempregado por vontade do maoista Nuno Crato).

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