Petição Atribuição de responsabilidades a quem realizou dividas que sabia não ter dinheiro para pagar.

Ex.mo Senhor Presidente da República;
Ex.mo Senhora Presidente da Assembleia da República;
Ex.mo Senhor Primeiro-Ministro;
Ex.mo Senhor Presidente do Supremo Tribunal de Justiça
Ex.mo Senhor Presidente do Tribunal Constitucional;
Ex.mo Senhor Ministro de Estado e das Finanças;
Ex.mo Senhor Presidente ou Secretário-Geral do Maior Partido da Oposição;
Ex.mo Senhor Procurador-Geral da República;
Ex.mo Senhor Provedor de Justiça;
Ex.mos Senhores Membros Atuais do Conselho Superior da Magistratura
Ex.mos Senhores Líderes Parlamentares das bancadas dos diversos partidos e associações com presença na Assembleia da República
Chega de dizerem aos Portugueses (que, como eu, apenas gastam o que podem) que têm de pagar inúmeras dividas que não contraíram, que não conheciam, que não autorizaram, que lhes foram escondidas e com as quais nada lucraram nem delas nada usufruíram ou retiraram.
Chega de dizerem aos Portugueses (que, como eu, trabalham e se esforçam diariamente) que, afinal, têm dividas tão elevadas que têm agora de pagar ainda mais impostos avultadíssimos, que estão em vias de não mais receberem subsídios de natal e de férias, que estão em vias de ter apenas uma pequeníssima reforma, apesar de descontarem imenso dinheiro mensalmente, durante toda uma vida (algumas igrejas, com dádivas no valor de apenas 10% do rendimento dos seus seguidores amealham fortunas incalculáveis).
Os signatários solicitam que seja, de imediato, determinado e tornado publico, através de plena e ampla difusão, de todos os custos, despesas, encargos e gastos relativos às dívidas que o Estado Português contraiu e que diz serem dos Portugueses que nada sabem disso e nada conhecem disso.
Os signatários solicitam que, após determinação das dívidas e da sua ampla difusão e conhecimento alargado pela sociedade em geral e pelos Portugueses em particular, sejam determinados, quais desses encargos devem ser efetivamente dos portugueses e quais desses encargos resultam da incúria, do desleixo, do oportunismo, da fraude, do erro, do engano, do logro (o que for!) e que, por tal facto é responsabilidade de alguém e não dos Portugueses e da sociedade em geral como nos querem fazer crer.
Os signatários solicitam que, sejam imputadas as dívidas aos seus efetivos responsáveis, devendo aos mesmos ser exigido publicamente o cumprimentos das suas obrigações e dos compromissos que assumiram (extravasando as suas competências, especialmente morais), exigindo-lhes que procedam ao pagamento respetivo dos valores em questão, às entidades credoras, jamais podendo esses valores serem imputados aos cidadãos Portugueses ou ao orçamento do estado Português.
Os signatários solicitam que, no mais breve e curto espaço de tempo os responsáveis pelos custos e encargos resultantes de incúria, do desleixo, do oportunismo, da fraude, do erro, do engano, do logro (do que for e que não seja em prol do bem público), sejam levados à justiça, sem direito a recursos e mais recursos, em virtude de ter sido efetivamente provado serem responsáveis.
Os signatários solicitam que não exista a possibilidade de invocação de quaisquer estatutos que impeçam os visados de serem presentes à justiça.
Os signatários

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