Petição Acabar com esta pouca vergonha
Para: Assemblei da República
Acabar com esta pouca vergonha, pela destituição deste Boy, e sequente eliminação do cargo, criado, a propósito para o mesmo.
Assessor contratado pelo Ministério da Cultura ganha mais que director-geral
Em ano de cortes orçamentais, há um assessor que foi contratado para um organismo do Estado no Ministério da Cultura a ganhar por mês mais que o próprio director-geral que o contratou.
Saiu zangado com a ministra Gabriela Canavilhas o anterior director-geral das Artes, em Julho de 2010, num cenário de contenção orçamental. Para o substituir foi escolhido João Aidos, engenheiro e programador cultural, que pediu para trazer como subirector Vasco Macide.
O pedido não foi aceite porque o professor de dança nao tem uma licenciatura. Foi então criado um cargo que nao existia: o de assessor geral.
Mas Vasco Macide não é o assessor, tem desde Julho um contrato de avença a título individual, mas já em Fevereiro, passou a fornecer os serviços sob a forma de sociedade unipessoal, ou seja a pagar um menor valor de impostos ao Estado.
Por mês, enquanto o director João Aidos ganha agora 3.034 euros líquidos, o assessor por ele nomeado leva para casa 3.717 euros, ou seja 3.022 euros de base, mais IVA. Tem ainda direito a ajudas de custo e acesso às viaturas do Estado. No total, vai ganhar, num ano 44.550 euros mais IVA, o equivalente a um funcionário público de