Petição Declaração de Contumácia
Para: Conselho da Europa; Comissão Europeia; Presidente da República; Assembleia da Republiba, Secretário Geral da Organização das Nações Unidas
Considerando que Portugal, o Estados Nação mais antigo do mundo, deve preservar a sua história, o seu querer enquanto Povo, a sua afirmação enquanto factor preconizador da globalização, através das descobertas de que substantivamente nos orgulhamos.
Considerando que a nossa policultaridade é precursora de sociabilização global e de multi-racionalidade que na prática antecedem a “europeização”.
Considerando que sempre fomos um povo assertivo, ponderado, dialogante, tolerante e ecuménico.
Considerando que somos um Povo respeitador e respeitável, avesso á mentira, avesso á hipocrisia, avesso a tudo quanto nos possa humilhar, mais do que além que já entendemos estar como Povo soberano.
Solicitamos a Vossas Excelências que atentem:
Existe um cidadão português que se considera primeiro-ministro de Portugal, vulgarmente conhecido por José Sócrates, mas de seu nome completo José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa (oriundo de Vilar de Maçada, Alijó, 6 de Setembro de 1957, possuidor do Cartão de Cidadão), mas que dada a sua obstinação pelo marketing usa os nomes e esquece-se dos apelidos, tentando confundir-se, mas com coerência, com o filósofo grego que foi reconhecido como Sócrates (ele mesmo): “…como mestre que se recusou a ter discípulos, um homem piedoso que foi executado por impiedade. Sócrates não valorizava os prazeres dos sentidos, todavia se escalava o belo entre as maiores virtudes, junto ao bom e ao justo. Dedicava-se ao parto das ideias dos cidadãos, mas era indiferente em relação a seus próprios filhos.”
Este cidadão frequenta os ambientes mais politicamente relevantes da União Europeia, com a conivência dessas entidades e de outras de carácter nacional.
O cidadão Sócrates, considera o Povo português, adiante designado por subscritores, não se encontra no mais completo estado de saúde mental. Sofre de autismo, claustrofobia, estados de demência agudos e usurpa de funções que não lhe foram concedidas pelos subscritores, sendo notórios os seus constantes ataques de auto-vitimização.
Confunde, com inusitada frequência, a mentira com a verdade, o virtual com a realidade, o País, com o Terreiro do Paço (local de Lisboa conotado como mal frequentado).
È frequentemente visto com personalidades que o mundo considera não recomendáveis, tais como Chávez, Khadafi, Barroso, Sarkosi e Merkel, o que atesta a sua premente necessidade de mediatização e realça a sua débil saúde mental e psicológica.
O referido cidadão arvorou-se, dada a sua progressiva demência, em salvador da Pátria, estatuto para o qual nem foi mandatado, nem se deu a ouvir.
Os subscritores considerando que este cidadão pode causar alto perigo e danos inultrapassáveis para a Pátria, para o Povo, para a Europa e para o Mundo em geral solicitam:
Que este cidadão seja banido dos areópagos europeus.
Que sempre que tente forçar a entrada seja devolvido à embaixada portuguesa mais longínqua, mas nunca para o país de origem.
Que, dada a aplicabilidade dos princípios dos Direitos do Homem, seja tratado com clemência, humanidade, razoabilidade, dignidade e humildade, elementos básicos de vida que o cidadão, por estirpe, desconhece.
Os subscritores, não reconhecem ao supra cidadão qualquer legitimidade de representação, no exterior, de Portugal.
Internamente assumiremos os nossos deveres.
Qual a sua opinião?