Petição QUERO A MINHA FILHA

Depois de um ano sem nada conseguir,venho de novo pedir ajuda aos portugueses no sentido de fazer justiça como deve ser feita com provas e factos reais.
Em 2008 tive uma menina o 4ºfilho,sou divorciada e vivo em união de facto com o pai da EDINA RITA, após 3 dias de vida fiquei sem a minha filha ,alegando os serviços da Segurança Social que não tinha trabalho nem eu nem o pai da Edina e que discutíamos.Qual não é o casal que discute?Discutíamos pois culpávamo-nos um ao outro do que nos tinham feito.
Tive 6 meses para provar ter capacidades para ter a minha filha e consegui demonstrar tirando um curso,trabalhando horas a fio aqui e ali e meu companheiro igual,não temos culpa de não existir mais trabalho mas nunca passámos mal.Em 2010 foi proferida sentença sem que dela tivéssemos participado embora convocados para o efeito.A EDINA foi dada para adopção e eu fiquei proibida de exercer o poder paternal.Entretanto o irmão anterior á EDINA vem para a minha guarda sob visão da CPCJ que em menos de 6 meses cessa o caso pois não existia nem nunca existiu uma situação de perigo.O HUGO com 15 anos é um bom aluno ,nunca faltou ás aulas.
Entretanto peço a ajuda de um advogado que sendo particular não cumpriu com os prazos e não pude contestar da acção,fi-lo de novo e a resposta foi que nada havia a fazer..

Acabei o 9º ano num processo de RVCC,trabalho num cabeleireiro,faço horas extras ,tenho habitação com condições,mas falta-me a minha filha.
Quero voltar de novo a pedir ao Tribunal á Tv aos orgãos de comunicação social e aos cidadãos que me possam de certa forma ajudar.
Se alguém souber da existência da EDINA que me diga que me ajude que me tire deste sufoco.Ela faz 3 anos no dia 15 de OUTUBRO.
Quem a adoptou que tenha consciência que a EDINA não vai ser feliz.
Ninguém tem o direito de tirar os pais a uma criança.
Aqueles que não os querem e dão ou abandonam que façam o favor de adoptar,a minha filha tem uma família que a ama e sofre.
Por favor AJUDEM-NOS
BEM HAJAM!
Adormeço por curtos periodos e acordo a chorar e a pensar na minha filha

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