Apoio à Candidatura de Domingos Simões Pereira (DSP) à Presidência da Guiné-Bissau 2019
Para: Compatriotas e Amigos da Guiné-Bissau no Apoio a DSP
DOMINGOS SIMÕES PEREIRA (DSP) À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU-2019
TERRA RANKA- UM PROJECTO, UM PROGRAMA DE IDEIAS E DE GUINENDADE!
SERVIR E NÃO SE SERVIR
Na história da humanidade, povos há que se demarcam pela coerência dos seus princípios, negando conceitos de sujeição abusivamente impostos, preservando o elemento identitário, teimando em fazer-se respeitar, sendo o que são e querendo unicamente benefícios em igualdade de circunstâncias, das conquistas que o mundo moderno proporciona.
Na Guiné, depois de muitos anos a lutar contra a subjugação e resistir à condição de ser o outro, na sua própria terra, nos finais dos anos cinquenta e sessenta, as Populações uniram-se à volta do movimento patriótico liderado por Amílcar Cabral, com um Programa equacionável aos seus ideais, porque dele nascido. E na hora da rotura com o sistema colonial, a uma só voz, aprimoraram o pensamento colectivo e seguiram a rota libertadora. Partiram da sua própria realidade, para se fazerem ouvir e respeitar. Os mais capazes destacaram-se nas diferentes frentes. Enquanto chovia napalm, os meninos, as flores da luta, como lhes chamou Cabral, usufruíam da Escola Piloto e hoje são quadros alí nascidos, embora cada um seguindo o seu destino.
O conhecimento, a aptidão e a capacidade, foram sempre a medida padrão da liderança do movimento patriótico na criação das premissas do amanhã. Não faz por isso sentido deixar o País entregue a pessoas com défices de comportamento moral, ávidas do poder, pelo poder, alimentando o princípio do dividir para reinar, fazendo-se rodear de um regimento de supostos colaboradores, sedentos de ostentação e vida fácil.
O processo iniciado nas matas do sul da nossa terra, todavia, conheceu desaires na hora crucial do “Kumpu Terra”, há que o reconhecer. Depois de alguns indícios favoráveis aos propósitos enunciados, sucederam-se desaires que têm vindo a adiar o desenvolvimento. O desânimo e a desesperança instalaram-se, dando lugar a lideranças débeis, incapazes de apresentar um programa credível. E, surgiram “Políticos” que ao invés de servirem o Estado, passaram a ser eles a colher os benefícios da independência com mordomias e esquemas de enriquecimento fácil, facilitando todo o tipo de negociatas ignóbeis que mergulharam o País na lama. E instalaram o reinado do saco-azul, a base de um princípio erróneo, insultuoso, de que “cada Guineense tem um preço, dependendo do volume do envelope”. Chegou-se ao ponto de termos um governo legitimado nas urnas, impedido de governar e o País transformado numa enorme passerelle, por onde desfilavam chefes de governo e executivos, não sufragados e sem programa, resultando em nomeações e exonerações em série, sem critérios de razoabilidade. Muitos políticos foram arrastados e enxovalhados nessa chama luciferina. Valia a vontade imperial. O despudor era tamanho e ofensivo para as expectativas criadas na sequência da consulta popular legitimada pelos Guineenses e avalisada pela comunidade internacional, em que Povo participou de cara destapada votando democraticamente.
Mas a hora chega sempre. E a hora da Guiné chegou. Eis que no último quinquénio surgiu um seguidor nato de Amílcar Cabral. Alguém talhado dos seus princípios, que leu e estudou os seus ensinamentos. Um jovem que sentiu o pulsar da Guiné. Um cidadão apto, portador de virtudes que engrandecem a alma Guineense e capaz de devolver ao Povo a DIGNIDADE e a ESPERANÇA tantas vezes espezinhadas. Não só estudou como o interpretou. Não é condição ser-se militante do PAIGC, para perceber a dimensão do seu pensamento tão sabiamente plasmado no Programa TERRA-RANKA. Basta sermos Filhos ou Amigos da GUINÉ, ou apreciadores da competência, para nos sintonizarmos com essa figura dos nossos tempos – um jovem quadro competente, persistente, que a tudo resistiu em defesa dos interesses da paz e do desenvolvimento da terra que o viu nascer. É Domingos Simões Pereira, “o DSP do Povo”, e com ele na presidência, a Guiné-Bissau acontecerá. Qualquer cidadão do mundo, atento e bem informado, não hesitará em apoiá-lo.
É hora de escolher e votar em alguém que está disposto a servir o País, sem dele se servir. Um Político que deu um verdadeiro programa de desenvolvimento à Guiné que o mundo sufragou numa mesa redonda com todos os parceiros e amigos de ontem e de hoje. Este Filho da terra, não se predispõe a aproveitar-se do cargo para ostentação gratuita, fazer cara feia para amedrontar e perseguir adversários Políticos. Ele só quer uma oportunidade para ajudar na implementação de um projecto, visando alavancar o nosso torrão sagrado. Não odeia os adversários políticos, considera-os unicamente compatriotas com outras opções ideológicas e nunca inimigos. A Guiné vai acontecer, por isso estamos com DSP, o engenheiro construtor.
Estas são as premissas que sensibilizaram um grupo de Guineenses, convictos do seu patriotismo, a assumir publicamente o apoio a Domingos Simões Pereira – “DSP”- no momento ímpar da nossa história, em que este irmão se apresenta como candidato ao mais alto cargo na Magistratura da República da Guiné-Bissau. É imbuído de um espírito de enorme fraternidade e amor à terra, que este grupo convida todos os Compatriotas e Amigos da Guiné, independentemente das suas origens, nacionalidades, vínculos políticos e partidários, a juntarem-se aos propósitos enunciados, abraçando esta candidatura, com o fito de todos juntos, de mãos dadas e numa só voz, dizer “Este é o Homem certo para a Guiné-Bissau do Futuro, onde há espaço para todos os Guineenses sem excepção”.
Estar com “DSP”, é acreditar e apoiar uma Guiné Capaz. É acreditar na competência e na força do diálogo! É defender a Paz, a Unidade, a Concórdia Nacional. É fechar o caminho aos desmandos, ao ódio, à mentira e à incapacidade. É dizer NÃO aos aventureiros, aos tribalistas e divisionistas. A Guiné-Bissau é una e indivisível.
APOIAR “DSP” – DOMINGOS SIMÕES PEREIRA É DIZER SIM À GUINÉ-BISSAU, SIM À UNIDADADE NACIONAL, SIM AO DESENVOLVIMENTO. É DIZER TERRA TEM KU RANKA!
Grupo de Reflexão e Análise -“GRA”, 30-09-2019