Petição É URGENTE continuar com a democratização e a DESCENTRALIZAÇÂO das Energias Renováveis em Portugal
Para: Assembleia da República; Primeiro-Ministro; Ministro das Finanças; Ministro da Economia e do Emprego, Grupos Parlamentares da AR, Associações de Energias Renováveis e Banqueiros
A todos os responsáveis por Micro Pequenas e Médias empresas, industriais portugueses e estrangeiros com ligações ás Energias Renováveis sedeadas em território nacional.
Caros Portugueses, (as) Empresários dos sectores das ER;
Sugiro que sejam tidas em linha de conta um conjunto de ideias e acções práticas, cuja relevância me parece inquestionável e urgente colocar já em prática.
Como sabemos, a desinformação mediática relativa ao peso das renováveis na tarifa de consumo abunda e pode ser contraproducente para a própria percepção da opinião pública no que toca ao sector. Assim sendo, urge contestar este movimento “desinformativo”, nomeadamente através de uma presença constante nos meios de comunicação social durante as próximas oito semanas, e até à apresentação de novas propostas de grandes grupos económicos estrangeiros e nacionais com ligações á EDP, …., que irão propor e sugerir muito em breve aos responsáveis do Governo que “tutelam” estas pastas, “novas” formas de servir a clientela do costume através de medidas muito pouco “transparentes”.
Esse esforço comunicacional deve incidir sobre as vantagens da aposta no sector que melhor uso faz dos recursos endógenos existentes no nosso país, na desmistificação dos “elevados custos das renováveis” e na comunicação do forte peso económico que o nosso mercado já detém. Não deverá deixar de ser comunicada a notável aproximação à denominada “grid parity”, por contraponto à expectável curva ascendente do custo dos recursos fósseis. A grande batalha deverá ser travada junto da opinião pública, em simultâneo com a sensibilização das autoridades competentes.
Todos os países em que existe uma Democracia ganham mais com os diversos sectores económicos a operarem de forma descentralizada, do que centralizados e só para alguns.
As Micro e PME’s que operam nos sectores das ER representam actualmente cerca de 130.000 postos de trabalho e cerca de 7.600 empresas.
Em termos negociais, creio que a melhor estratégia passará pela noção de colaboração e nunca pela reivindicação, que apenas teria efeitos contraproducentes numa altura de tantas indefinições. Nós somos a solução e nunca um problema.
A ideia é reunir os responsáveis de todos os Grupos Parlamentares, Banqueiros, representantes do MF e MEE, e as Associações de TODOS os sectores das Energias Renováveis (Solar, Biomassa, Mini-hídricas, Geotermia, Eólica, Co-Geração de fonte renovável, Ondas, Eólica-mini, etc.) e apresentar diversos comunicados de forma consertada durante um ou dois dias, em conferencia de imprensa, (TV, Rádio, Jornais, Revistas, etc.).
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