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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição por um Referendo sobre a Gestação de Substituição, para Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República, deputado Eduardo Ferro Rodrigues

Nome Comentário
Maria C. absolutamente contra a escravatura da mulher que tendo em si o filho de outra sujeita ao controlo desta a sua vida durante 9 meses. Submissão de uma a outra imposta por contrato como se de coisas se tratassem.
Alfredo S. Concordo plenamente!
Maria C. Pelo referendo, pela democracia.
Adriano A. Se não podem ter filhos ou se tem medo de estragar a barriga, então têm uma alternativa que é a adoção.
Susana q. O referendo é fundamental!
Maria A. Obrigada ao grupo que fez esta petiçao.
Teresa N. Uma aberração impingida a um ser humano que não tem que viver na barriga de outrem! E é de borla? Não....
Maria C. Contra a gestação de substituiçaõ
luis f. apoio incondicionalmente
Maria C. A gravidez é a manifestação mais grandiosa de um acto de amor humano e por isso divina. O corpo da Mãe e do bébé criam laços de força absolutamente inimaginável, só compreensíveis à luz do divino. O único que pode criar absolutos como este é Deus, nunca a ciência, nunca a medicina. Que o Homem é co-criador, sim. Mas só respeitando a essência do que é divino.
Alberto F. Apoio sem reservas.
Francisco S. Concordo em ABSOLUTO
Manuel A. Concordo que deve haver um debate profundo na sociedade sobre esta matéria
Maria R. As mães não se substituem! Para não nos enganarmos uns aos outros, seria mais correcto designar tais situações como "barrigas de aluguer"!!!! É o mais verdadeiro!!!
Otília L. É necessário tomar posição perante uma lei que levanta grandes problemas éticos
Sofia G. Embora considere que a vida não é referendáveis, o referendo serve para que todos nos movamos para esclarecer os ignorantes na matéria e defendamos as mulheres que vão ser alugadas e ainda os filhos que parecem ser "coisas" nestas decisões.
DomingasManuela B. Não aceito que uma lei destas seja aprovada por uma minoria não representa do pensar e do sentir da maioria dos portugueses
Maria M. Uma criança tem o direito de ter pais naturais e de saber quem são os pais. Uma criança não é um objecto que se compra, vende e é alvo de contrato.
Antonio T. Parabéns pela iniciativa e coragem!
Gonçalo C. Vivemos em democracia, a maioria manda!!!

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