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Ver Petição Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição: O estado de emergência não institui a impunidade laboral, para Assembleia da República; Presidente da República; Governo

Nome Comentário
Ana B. Terminar com as abusivas condições de trabalho.
Maria A. O estado de emergência ou de calamidade pública não pode ser aproveitado por entidades empregadoras com poucos ou nenhuns escrúpulos para procederem a despedimentos mais ou menos encapotados e lançarem os seus trabalhadores e famílias na maior pobreza/miséria. As Autoridades de Inspecção do Trabalho têm de ir ao terreno verificar se a lei laboral e demais legislação produzida no âmbito da COVID-19 estão a ser escrupulosamente cumpridas, porque até à data não estão.
Maria G. Estou totalmente de acordo.è preciso fazer uma luta para isto não resultar em aproveitamentos de uns contra o prejuizo dos de sempre.
Márcio G. O vírus não pode ser a desculpa para atacar direitos laborais!
Filipa G. O capital comporta-se como um reles parasita!
maria r. Subscrevo com a maior convicção.
Manuela S. Que se cumpra Abril!
Isabel P. O Grande Patronato tudo fará para mudar o layout proibindo despedimentos para um layout à moda deles.Por essa razão,compreendo o Estado de Emergência mas acho-o muito perigoso para os trabalhadores. É preciso estar ALERTA.
maria j. despedimentos não
Luís C. Uma pulhice que se aproveitem desta situação.
Miguel C. Unidos somos mais fortes
Leopoldina C. Especial atenção ao aproveitamento dos apoios por parte de empresas que não cumprem com a lei. Há empresas a exigir que os trabalhadores em teletrabalho continuem a laborar como se estivessem no ativo embora recebendo muito menos
António F. Acordar é preciso!!
Filipe R. Apoiar os trabalhadores na sua justa causa.
João C. Sem comentários...
Paulo F. O estado de emergência não é suspender a democracia. É usar a democracia para suspender o mercado, em nome do bem comum.
Luís F. Boa cena
Luís F. Concordo plenamente com a petição.
Vasco G. Uma vergonha nacional o que se está a passar.
Rui N. Sendo docente de um Universidade pública, gozando por isso dos direitos inerentes aos trabalhadores das administrações públicas, não deixo, por imperativo moral e ético, de defender os direitos dos meus camaradas que laboram no setor privado. Intendo com esta posição transmitir um sinal de solidariedade, fundado na ideia da inexistência de conflito essencial de interesses entre os trabalhadores, sejam quais forem as entidades que os patronizam. Porém, não assumo esta posição por puro altruísmo. Na verdade, possuo a consciência de que, ao defendê-los, defendo-me a mim próprio. Seria positivo que tal consciência se disseminasse. Como um vírus bom.

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