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A opinião e razões dos signatários da Petição: NÃO AO ENCERRAMENTO DAS GALERIAS LUMIÈRE, para Câmara Municipal do Porto; sociedade civil, responsáveis privados envolvidos, todos os que amam o Porto e todos os portuenses

Nome Comentário
Jose P. Importante manter as galerias Lumière
Tomás C. Um espaço com um cunho arquitetónico original, único na nossa cidade e que deve ser preservado.
Adelaide T. Encerrar a Livraria Poetria? As Galerias fazem parte da Cidade e da sua identidade !!! Basta de hotéis !!!
Rosa C. .......
Ana Q. Pela preservação da identidade, integridade e dignidade da cidade do Porto.
Cristina A. Vamos conseguir manter vivas as Galerias Lumière!
armandina m. Os pequenos gestos que podem salvar tanta gente
Júlio G. De acordo com o teor da petição.
nuno p. Esperemos que contribua para impedir mais um atentado a vida da cidade do Porto.
João D. Por um Porto que não deixe de ser Porto.
Simão M. As Galerias Lumiere são um marco cultural na cidade do Porto. Enquanto não vivíamos esta onda de especulação imobiliária, foram poucas as pessoas que juntas lutaram para a manutenção de um espaço comum, porém agora, na cidade onde o dinheiro fala mais alto do que o bem estar comum e do que a história, não falta quem queria destruir as Galerias Lumiere...
José S. As Galerias Lumière são, pelo seu presente e pelo seu passado, um lugar único do Porto.
Diogo M. "[...] gosto dos lugares em que aqueles que vendem livros se interessam pelos livros que vendem, e falam deles, e são capazes de me recomendar um livro por que se apaixonaram, e lá se encontram escritores que procuram livros e leitores que procuram escritores, e às vezes há sessões de lançamento com leituras ou debates, e isso tudo significa que o livro não é apenas o pretexto para uma troca comercial, mas o ponto de apoio de toda uma ideia de cultura como lugar de encontro, convívio, descoberta, intercâmbio de emoções e ideias, e tal como não gostaria de viver numa cidade em que todas as lojas do meu bairro tivessem desaparecido para dar lugar a hipermercados, e eu não pudesse andar pelas ruas a ver montras e a procurar coisas que possam constituir, pelo inesperado, pela surpresa, objectos de prazer, pretextos de dádiva, também prefiro que o meu amigo não compre um bom livro no hipermercado se isso vai contribuir para um progressivo desaparecimento dos bons livros em benefício dos maus livros que fazem o grosso do negócio dos hipermercados.” – Eduardo Prado Coelho, Tudo o que não escrevi. Diário II (1992), Asa, 1994, pp. 159-160.
Rui O. Subscrevo

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