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A opinião e razões dos signatários da Petição: MUSEU de SALAZAR, NÃO! , para Primeiro-Ministro do Governo de Portugal

Nome Comentário
Flávia L. Fui então advertida por 2 elementos da PIDE e AMEAÇADA a voltar para LUANDA de continuar a frequentar o café na Praça da República numa mesa com o Chipenda,Jardim aJoana Jardim...Vivi o meu tempo de TERROR entre 1956 e 1962
José M. Concordo com a substância e alcance da Petição, já que com esta se pode evitar o branqueamento histórico de um período negro da História de Portugal
MANUEL M. Atraso económico, social, cultural. Taxas de Mortalidade Infantil e Analfabetismo vergonhosas. Presos políticos. Etc.
António L. Só nome me aterroriza. Jamais edifiquem tal Museu a um facínora.
Luis C. Não me oporia ao dito museu desde que preservasse a verdade sobre o fascismo e tudo o que daí adveio com o contributo e a mando do dito ditador,sempre sem sonegar ou branquear os factos
Orlando C. Incompativel com os valores da democracia, e pelo respeito daqueles que deram a vida pelo derruve da ditadura.
Fátima A. Museu Salazar Nunca!
Carlos d. Fala-se agora de um MUSEU AO SALAZAR. Um Museu dos horrores do Estado Novo, como existe na Alemanha sobre os campos de concentração etc, tudo bem. Agora, imagine-se o que seria existir um museu do Hitler??? Façam um Museu do Estado Novo. Sobre a sua ideologia, sobre a censura, sobre a Pide e os Bufos, sobre as torturas e assassinatos. Sobre os pormenores de que para se entrar para polícia não se poderia ter mais do que a 4ª classe do ensino básico, e para GNR bastava a 3ª , coisa que era segundo Salazar, também suficiente para as mulheres. Façam um museu onde reponham em áudio, uns cinco minutos do que eram as emissões de rádio, tristes, cinzentas, deprimentes, cujos noticiários eram sobre um país onde nada acontecia, onde nem uma só palavra era dita sobre a guerra em três frentes que travávamos no Ultramar, nem dos seus mortos. Sobre um país onde não se podia falar nos cafés sem olhar para o lado, não se podia citar o nome de Salazar nem para dizer bem nem para dizer mal, pois a mera citação já era objecto de atenção dos olhos e ouvidos do ditador, espalhados pelo terreno.
José T. Enfim, só nos faltava mais está. Qualquer dia querem-no no Panteão.
Graciete G. não aceito que a ditadura seja um atrativo turístico.
Margarida C. Fascismo nunca mais!
António A. Desejo que tal iniciativa do município de S. Com a Dão seja proibida em nome do Estado Democrático e pelo respeito ao 25 de Abril
Maria V. Tantos homens e mulheres valorosos que «a lei da morte não liberta», e no entanto tanto se fala num medíocre torcionário, de vida e ideias cinzentas e mofentas… Museu Salazar... só em Caxias.
Amadeu A. Responsável por muito sangue derramado n em Àfrica.
Agostinho S. Fascismo não obrigado.
Dalia B. Sem.comentario...
José m. Sou contra
Ricardo V. Fazer a historiografia não é o mesmo que fazer um museu do ditador. Os memoriais de Auschitz não são museus de Hitler.
Jose S. Total apoio
Vitor G. Para os que não têm memória e/ou para os que a querem branquear, deixo aqui o texto com que o meu amigo Humberto Oliveira Faisc respondeu a um hipotético salazarista que terá nascido já em liberdade vivendo sem saber o que foram, felizmente para ele e para muitos milhões de portugueses, os anos de chumbo do fascismo provinciano. "Nesse Portugal toda a gente era pobre com exceção de uma ínfima parte da população, os ricos. No meio havia meia dúzia de burgueses esclarecidos, exilados ou educados no estrangeiro, alguns com apelidos que os protegiam, e havia uma classe indistinta constituída por remediados. Uma pequena burguesia sem poder aquisitivo nem filiação ideológica a rasar o que hoje chamamos linha de pobreza. Neste filme a preto e branco, pintado de cinzento para dar cor, podia observar-se o mundo português continental a partir de uma rua. O resto do mundo não existia, estávamos orgulhosamente sós. Numa rua de cidade havia uma mercearia e uma taberna. Às vezes, uma carvoaria ou uma capelista. A mercearia vendia açúcar e farinha fiados. E o bacalhau. Os clientes pagavam os géneros a prestações e quando recebiam o ordenado. Bifes, peixe fino e fruta eram um luxo. A fruta vinh

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