Petição Pública Logotipo
Ver Petição Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição: Essa Mulher Somos Nós, para Conselho Superior da Magistratura / Procuradoria-Geral da República / Ministério da Justiça / Centro de Estudos Judiciários / Comissão para a Igualdade de Género

Nome Comentário
Sofia R. Como mulher não tenho palavras para descrever a injustiça e discriminação com que esta decisão nos trata num tribunal que deveria servir para aplicar medidas tendo em conta a integridade física da pessoa e não a "humilhação" do homem pelas ações da mulher. Religiosos ou não, a bíblia não pode ser desculpa e justificação para mentes retorcidas. Não vivemos no século passado e temos direitos.
Ana R. Vergonhoso!! Sem palavras! As deixadas neste texto publicado no blogue do Inspetor da PJ João de Sousa dizem tudo! LEIAM: https://dosdoisladosdasgrades.wordpress.com/2017/11/02/magistrados-de-alquilaria/#respond
João S. Vergonha!!!
Alexandra G. Justiça.
Abel R. Pela igualdade de género.
Neuza C. Esse homem não sabe o que é respeito, nem conhece os direitos humanos,Machista primitivo
Maria C. todo o ser humano deve ser respeitado da mesma forma, mas tenho que reconhecer que esse juiz não passa de um parasita na sociedade
Mariana d. Juntos somos mais fortes
Maria v. vergonha de justiça e de juizes .
Maria S. concordo plenamente com o teor da petição. e sou mulher
Ricardo R. Porque é necessário proteger as vitimas de violência doméstica!! Como homem, sinto-me envergonhado por tal ato!
Dulce P. Violência é crime
Maria R. Mas haverá realmente algum comentário a fazer a esta desgraça nacional?
Maria F. É preciso olhar com atenção a violência no nosso país - a violência sobre as mulheres, o que exige também que se verifique se existe da parte destas também violência.
Rosalina M. Vítima de violência doméstica, na presença de dois filhos, entre 1974 e 1995. Divorciei-me porque quis. Bem me custou: dois anos de violência extrema, violações, idas ao hospital, sem leis protetoras. Dispensei o meu advogado, perguntando-lhe se estava a prestar serviços ao meu marido à minha custa, mudei para uma advogada. Pouco adiantou. Pelos vistos, também tinha uma mentalidade curta e traumas como mulher. Na altura, em 1995, fiquei com dois filhos, com 14 e 18 anos de idade, dispensei a pensão de alimentos e paguei, antecipadamente, ao divórcio decretado (entre a 1º audiência e a última o prazo era de 3 meses, creio) o correspondente à partilha de bens (um apartamento/empréstimo pago por mim, na íntegra). Disse-me: "moralmente não tenho direito a nada, mas legalmente tenho". Na última audiência, o juiz (grande homem) afirmou: não se encontra estipulado a pensão de alimentos de uma menor, já para não falar na do filho de 18 anos e que está no 12º ano. Nem os animais abandonam os filhos em cima da montanha".
Maria A. Vergonha
Maria O. Com todo o Respeito: O ser humano deve ser respeitado e tratado sem que haja desigualdade de género. É numa perspectiva de melhorar as condições de vida humanas, que procura-se cumprir a Declaração dos Direitos Humanos. É tão cruel não querermos perceber estes valores básicos - na verdade é de lamentar chegarmos ao Séc. XXI com umas mentalidades tão irracionais a este respeito (seja Juiz, Advogado, Agricultor, Mecânico, Professor, etc., etc.) - Assino como qualquer ser humano que deseja que seja respeitado e cumprido os Direitos e os Deveres dos cidadãos em Portugal... Não posso ficar indiferente com estas atitudes tão insensatas...
Maria M. Vergonhoso o que se passou
José S. Não há violência doméstica. Basta
José p. Este juiz não pode continuar no activo depois de ter escrito um acórdão mediaval contra os direitos humanos em particular das mulheres. Que lhe retirem já o direito de continuar a trabalhar na justiça.

Assinaram a petição
29 049 Pessoas

O seu apoio é muito importante. Apoie esta causa. Assine a Petição.



Ler texto da Petição