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A opinião e razões dos signatários da Petição: Emissão de Atestados para Carta de Condução por Médicos Especialistas em MGF, para Bastonário da Ordem dos Médicos Dr. Miguel Guimarães (com conhecimento às secções regionais e sindicatos médicos)

Nome Comentário
Pedro G. O principal problema, a meu ver, não é tanto a desmaterialização do atestado para a condução, mas sim a carga burocrática e todos os pareceres que o novo atestado parece conduzir/exigir.
jose s. concordo
Maria L. concordo com a petiçao
Andreia A. DEve haver entidades próprias para a avaliação e emissão das Cartas de Condução com a devida informação clínica do Médico de Família / Assistente do doente
ISABEL P. Concordo com os comentários apontados para serem os MF a fazer a analise pericial para os futuros atestados para Carta de Condução.
Jaime T. Quem elaborou a presente legislação não vai emitir atestados médicos, nem tem prática diária de MGF. Como tal não tem a noção que é impossível fazer as avaliações pretendidas sem os meios para as realizar. Talvez uma boa actividade para os médicos de saúde pública que se auto-excluiram dessa tarefa.
Francisco C. Concordo em absoluto com a petiçao que dis não ser das atribuições de MGF a emissão de atestados para carta de condução
Maria P. O inicio foi adiado para 1 de Abril com que legitimidade nos é imposto a data de 1 de Março- Aveiro entre outros, a fazerem parte de projeto piloto...
Maria P. Concordo plenamente com os pressupostos da petição
Franciisco M. Que sejam os colegas de saúde pública, que não estão condicionados por consultas "cronometradas", com a possibilidade de poderem aceder ao processo electrónico desses requerentes.
Luis r. Concordo
Margarida A. As tarefas administrativas dos médicos de família têm de ser revistas
Guilherme M. Não é o facto de ser eletrónico ou desmaterializado. Isto só veio tornar evidente um problema que já é antigo. E antes que digam que é o mesmo que as baixas, estas fazem parte integral da terapêutica de muitas doenças que se abordam no centro de saúde, ao contrário da habilitação legal para conduzir (e mesmo assim, há precedente: os serviços de urgência estão legalmente impossibilitados de passar baixas). Nota: os médicos assinantes dispõem-se a fornecer por escrito todas as informações para que outro médico avaliador disponha de todos os dados para decidir, não recusando assim a cedência de dados clínicos.
Mário M. Totalmente de acordo - a relação médico paciente está verdadeiramente ameaçada com todas as consequências negativas que isso envolve para saúde dos nossos pacientes
Maria C. Concordo plenamente com o exposto. Se for obrigada a realizar esta tarefa terei de destinar 1 hora para cada caso e necessáriamente serão menos 3 consultas realizadas.
António F. Concordo
FERNANDO A. é inaceitável passar esta responsabilidade para os Centros de saúde. A legislação prevê gabinetes para o efeito (como para Psicotécnicos)
MARIA R. Esta tarefa empurrada da Saude Publica para os MF em 2012, apos os 65 anos, altura em que se intensifica a necessidade de pareceres veio introduzir perturbaçoes na relaçao medico-utente, essencial para a adesao a actividades especificas e UNICAS da MGF, sobretudo quando para os utente é tudo facilidades como lhes é divulgado por exemplo nas escolas de condução "é só preencher o atestado", por vezes sem entenderem ´como necessaria a sua presença física. JA HA VARIOS ANOS, DESDE 2012 que este assunto me preocupa e tenho-o manifestado. Parece-me que temos de exigir que o espirito e a pratica da lei regresse à legislaçao de 2009, altura em que eram prometidos os CAMP Centros de Avaliaçao Medica e Psicologica. NAO TEMOS CONDIÇOES DE ASSEGURAR ESSE RIGOR, SEM COMPROMETER OUTRAS ACTIVIDADES ASSISTENCIAIS E A REALAÇAO MEDICO-UTENTE. OBRIGADA PELA INICIATIVA.
paulo n. concordo
Isis M. Médica pediatra

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