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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição contra a Revisão anual dos Manuais Escolares pelas EDITORAS
, para Presidente da Assembleia da República
Nome
Comentário
Cláudia R.
É inadmissível o que se passa todos os anos com os manuais escolares e o impacto que isso tem no orçamento familiar. Se os pais se unirem de uma forma firme o Governo vai ter que repensar se vai continuar a proteger de forma indecente os interesses das editoras! Como pais não podemos passivamente assistir a isto e continuar a sofrer com o impacto económico que provoca na economia familiar.
José M.
O livro escolar não pode ser um negócio especulativo!
Branca D.
Num país em crise, e com preocupações ambientais, não deveria ser permitido a revisão anual dos manuais escolares.
Abilio M.
Já é tempo de se acabar com estas jogadas de bastidores . Só é preciso começar...
José s.
é uma vergonha
sonia b.
Tenho dois filhos com diferença de 3 anos escolares e nunca servem os livros de um para o outro.
henrique v.
o meu pai, que não gostava do regime anterior ao 25 de Abril em Portugal, quando começou a ver o que os "democratas" faziam (nomeadamente em relação à escola e ao ensino) dizia-me: quando te disserem que no tempo dos "maus" só ia à escola quem era rico, isso é tudo mentira. sempre tive colegas de escola muito pobres e alguns chegaram mesmo a ser ministros. os bons alunos, os de maior capacidade, seguiam para os níveis superiores, independentemente do dinheiro que tinham. os outros tiravam cursos técnicos gratuitos altamente especializados. claro que havia uma ou outra falha, mas nada que pusesse minimamente em causa a política instituída." o que ele descrevia é exatamente o oposto do que se passa agora, pois nesta "democracia" quem não tiver dinheiro não consegue nada. claro que o "regime" está acabado e cairá ao primeiro empurrão. a vergonha dos livros escolares em Portugal devia ser denunciada na união europeia e deviam existir imposições fortes. infelizmente, a europa também está em desintegração e em breve colapsará. este é o século da china e talvez, quem sabe, esteja aí a nossa salvação de um regime instalado por incompetentes, vigaristas e, posso mesmo dizer, ladrões.
Hugo G.
FIM do abuso
Goncalo P.
Excepto no que se refere a Português ( anular Ac. Ortografico) e matemática (tentar aproximar-mo-nos do programa Indiano)
Filipe S.
Estou totalmente de acordo com esta petição. É uma vergonha o que fazem no sistema de educação e saúde neste país.
Elda A.
Tenho 2 filhas com 20 meses de diferença e é triste não reaproveitar os livros...
carlos s.
é um abuso, não poder utilizar o livros do ano anterior.
José S.
Deveria ser o que o próprio governo do país a não permitir a mudança anual dos manuais, um bom negócio para as editoras mas um prejuízo de milhões para os pais das crianças e para o país. a exemplo do que fazem outros países da União Europeia.
JOSÉ F.
EStramos perante uma negociata....Os livros só devem ser alterados quando haja melhoria de conhecimento. No " antigamente" vários irmãos estudavam pelos mesmos livros......
Maria C.
Por uma educação justa e para todos, sem lobbies e discriminação.
Maria A.
Boa iniciativa!
Sandra S.
Concordo plenamente! Já no início deste ano letivo, tentando ajudar uma família com 2 filhos cujo pai ficou desempregado e a mãe apenas recebe o ordenado mínimo, eu e alguns amigos conseguimos - quer recorrendo a uma campanha de reutilização de manuais escolares levada a cabo por uma autarquia, quer à aquisição em 2ª mão de manuais do ano anterior - arranjar a totalidade dos manuais necessários este ano àquelas 2 crianças. Acontece que, infelizmente e precisamente por causa deste estratagema de revisão anual dos manuais por parte das editoras, nenhum dos manuais foram aceites pelos professores. Numa altura em que o nosso país atravessa uma crise económico-social sem precedentes e que os movimentos solidários de reutilização de manuais escolares se multiplicam com o objetivo de ajudar as famílias mais económica e socialmente mais desfavorecidas a manter os seus filhos nas escolas, é lamentável que as editoras ponham em prática mecanismos que inviabilizem a reutilização dos manuais nos anos seguintes. Urge que o Governo tome medidas que efetivamente travem este ultrajante atentado contra os orçamentos familiares levado a cabo pelas editoras com o objetivo de aumentarem as vendas.
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