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A opinião e razões dos signatários da Petição: PELA MANUTENÇÃO da 44ª ESQUADRA DA PSP, para Exma. Sr.ª Presidente da Assembleia da República, (Com conhecimento à Câmara Municipal de Lisboa, à Assembleia Municipal de Lisboa, à Junta de Freguesia do Lumiar e à Assembleia de Freguesia do Lumiar)

Nome Comentário
Adriana P. Já com PSPesses bandidos roubam catalisadores dos carros, imagine sem
Filipe R. Mesmo com a esquadra acontecem os assaltos na quinta das conchas. Imaginem se a esquadra sair de lá.
Antonio P. Fechem tudo aproveitem e fechem tambem a assembleia da Repulbica Evitariamos gastos superfulos pois a maioria nunca la esta Agora Fechar uma esquadra pondo em risco a seguranca de todos isso nunca
Pedro G. Pelas extensão e pelos problemas de segurança específicos desta zona, é essencial a manutenção desta esquadra.
José F. Penso ser necessário os apoios de proximidade da PSP ,ainda mais importante para uma area como a coberta por esta esquadra ; além disso continua a ser um desperdicio inactivar um edificio "novo" que aparenta possuir boas condições para a função que desempenha ; se consideram que foi um erro o tipo de edificio volumetria e manutenção ,não se "corrija " com outro erro .
Ricardo S. Não há necessidade de fechar essa esquadra.
Patrícia F. Não faz qualquer sentido a saída da esquadra do Lumiar. Uma zona tão grande e com tantos problemas. Carros assaltados quase todos os dias, a falta de policiamento é notória, mesmo que os efetivos passem para Telheiras nunca será suficiente! Cheguei a estar 5 horas à espera que a policia aparecesse de Telheiras antes de haver a esquadra do Lumiar. Acaba por ser um total disperdicio de investimento público num espaço tão grande e tão bem localizado como a 44º esquadra para ficar apenas com a BT. Pedem para os serviços serem o mais polivalente possivel, mas como se não deixam efetivos para trabalhar nas suas áreas?
Maria D. Num bairro tão problemático, como aquele em que a esquadra está inserida, a presença da 44ª Esquadra é basilar para que o ambiente se mantenha minimamente equilibrado.
Maria R. porque a segurança nao pode ser descurada e os problemas são significativos inclusive de dia...
Ana P. A esquadra é uma mais valia para esta zona da cidade
Luis S. Nem pensar numa coisa dessas (a desativação) já se esqueceram que a Alta de Lisboa tem imensos prédios de habitação social ligados à antiga Musgueira. Já se esqueceram que a densidade populacional vai aumentar com a malha 5 !!!(que ainda contêm um shopping, centro de escritórios e Hotel). E que ainda há várias malhas para abrir na Alta de Lisboa. Só um grande burro assinava isto...
Inês B. Conhecemos o antes e o pós-abertura da 44ª Esquadra da PSP e estamos contentes com o presente! Não queremos regressar ao passado e ter medo de passear na rua, deixar os nossos filhos virem para casa sozinhos depois da escola, passarmos tardes em família na Qta das Conchas... Queremos que os nossos filhos cresçam em segurança, sem medos, com autonomia.
João C. Uma esquadra NOVA com condições para os profissionais da PSP e para os utentes que dela necessitem não vejo razão para ser encerrada.Nomeadamente porque a zona do LUMIAR possue cada vez mais habitantes e a esquadra de Telheiras não é suficiente além de estar localizada num local não apropriado.Espero que quem de direito tenha o bom senso de evitar o encerramento da 44ª Esquadra da PSP.
Rui B. Situações como esta enquadram-se no contexto mais lato da decadência da segurança pública. Isto acontece sob problemas orçamentais graves, exponenciados pela crise económica; que continuará a agravar-se. É impossível resolver a segurança pública sem resolver a economia. Para isso, há que mudar o actual estado de coisas: uma economia estagnada, dominada por grupos de interesse consolidados (e.g. alta finança e redes institucionais associadas) que agem em prejuízo activo da família média e da própria ordem parlamentar. Há que construir uma economia produtiva que assegure a continuidade do Estado de Direito. Isso só é possível com uma economia que dê poder à família média: uma economia livre e descentralizada de classe média, assente em miríades de PME independentes. Isso é possível (e até fácil) de concretizar, exigindo apenas a adopção de vigorosas medidas anti-concentração e de algumas iniciativas estratégicas pelo Tesouro. Siga-se essa via e o potencial de geração de riqueza é sem precedentes. Caso contrário, a queda em espiral continuará. O futuro será negro para todos. É essencial que a polícia se mobilize em prol de mudança íntegra; afinal, servir e proteger o povo.
Rui B. Situações como esta enquadram-se no contexto mais lato da decadência da segurança pública. Isto acontece sob problemas orçamentais graves, exponenciados pela crise económica; que continuará a agravar-se. É impossível resolver a segurança pública sem resolver a economia. Para isso, há que mudar o actual estado de coisas: uma economia estagnada, dominada por grupos de interesse consolidados (e.g. alta finança e redes institucionais associadas) que agem em prejuízo activo da família média e da própria ordem parlamentar. Há que construir uma economia produtiva que assegure a continuidade do Estado de Direito. Isso só é possível com uma economia que dê poder à família média: uma economia livre e descentralizada de classe média, assente em miríades de PME independentes. Isso é possível (e até fácil) de concretizar, exigindo apenas a adopção de vigorosas medidas anti-concentração e de algumas iniciativas estratégicas pelo Tesouro. Siga-se essa via e o potencial de geração de riqueza é sem precedentes. Caso contrário, a queda em espiral continuará. O futuro será negro para todos. É essencial que a polícia se mobilize em prol de mudança íntegra; afinal, servir e proteger o povo.
João B. uma vergonha!
Maria H. A Alta de Lisboa é um bairro de risco. Apostou num modelo de ocupação misto que está longe de se consolidar devido à crise do sector imobiliário. A população maioritária é a que já residia no território e foi realojada nos edifícios de habitação social. A população de classe média, que adquiriu casa própria e reside no bairro representa uma fatia de ocupação minoritária e muitos edifícios ainda se encontram com inúmeros fogos desocupados. Sem a presença da esquadra a população deste bairro fica completamente desprotegida o que terá consequências determinantes no futuro da ocupação, quer dos fogos quer do comércio, serviços e dinamização urbana da zona. Além, é claro, da questão do valor imobiliário, que sofrerá uma crescente desvalorização. No processo de construção desta zona de Lisboa, o investimento do município, em contra partidas e não só, tem sido significativo não sendo aceitável que se permita fragilizar um processo complexo e oneroso de ocupação urbana, a partir da falta de segurança da população.
Maria A. É uma zona cheia de gente nova, a precisar deste apoio, mesmo em frente a uma escola com cerca de mil alunos!
Elisa S. Só fazem asneiras
Francisco R. Para servir a população

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