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Razões para assinar. O que dizem os signatários.
A opinião e razões dos signatários da Petição:
Unidos contra os 3 exames nacionais impostos aos cursos profissionais
, para Ministério da Educação, Alunos e Encarregados de Educação
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Comentário
Andriy M.
concordo...em eliminar o exame obrigatório de português para alunos de 12 ano.
Mariana F.
É o cúmulo da maior vergonha a nível do ensino dos alunos dos cursos profissionais terem que realizar três exames para se poderem candidatar à faculdade. Pois muitos de nós senão a grande maioria foi para os cursos e não foi avisada das condições de ingresso nas faculdades e não estamos 100% preparados com as disciplinas para os realizar. A fazer exames que sejam exames específicos dos cursos que temos e não dos cursos ditos "regulares"...
Ana O.
É extremamente ridículo ter de fazer exames a disciplinas que nunca tive, alguém que coloque a mão na consciência e que se coloque no nosso lugar. Não há como estudar matéria dos 3 anos de uma disciplina que nunca tive.
Cristina M.
tudo este "cenário" revela que temos uns políticos de trazer por casa. cambada de incompetentes e "meninos da mamã".
Débora T.
Mais uma manobra do estado altamente burocrático e baseia a avaliação de competências adquiridas ao longo de 3 anos numas meras folhas escritas que muito pouco diz acerca das reais competências profissionais. Não diz um curso profissional, não por não acreditar nele, porque acredito que prepara melhor os alunos para a prática mas por saber que não é reconhecido, especialmente pelo estado. É lamentável. Assim como é lamentável a cada ano fazer-se alterações à lei que prejudicam essencialmente aqueles que tentam encontrar um caminho para o seu futuro e que se sentem cada vez mais perdidos com todos estes avanços e recuos e decisões "em cima do joelho".
Cecília C.
Se a intenção da complicação dos exames fosse promover e contribuir para uma maior excelência no ensino e produção artística musical... o pior é se não estão a montar mais ratoeiras para manter os alunos nas escolas por mais tempo e assim não engrossam os números do desemprego!... A escola é e continua a ser a máquina segregadora e seletiva, com dificuldades em conjugar razão e emoção ao encontro do sonho e realização pessoal simplesmente porque sim, porque se gosta muito e isso nos faz felizes!...
Isabel P.
IMPORTANTE APELO a quem de direito no Ministério de Educação Alterações aos EXAMES NACIONAIS 12º ano - Cursos Artísticos Especializados / Música. Em finais de 2012, foi publicada uma portaria com legislação relativa aos Exames Nacionais de 12ºano, o que não é questionável desde que se aplique apenas e só a partir de 2013/2014 isto porque, as alterações efectuadas afectam quem se encontrava no momento a frequentar o 11º ano e põem em causa a conclusão deste curso e consequentemente o acesso ao Ensino Superior que, é o objectivo de grande parte destes alunos. É impensável comparar estes cursos artísticos aos antigos cursos profissionais criados para quem não tinha aproveitamento escolar permitindo-lhes uma via profissionalizante. Quem está a viver esta situação, sejam alunos, os seus pais/encarregados de educação em suma, todos os que até esta fase dedicaram muitas horas de muito trabalho bem como apoio e investimento financeiro com o objectivo de atingir sucesso escolar.É VERDADEIRAMENTE ABSURDO OBRIGAR estes alunos a fazerem um EXAME TRIENAL a uma DISCIPLINA QUE NUNCA FREQUENTARAM durante todo o Ensino Secundário impedindo assim o seu acesso ao Ensino Superior. Assine esta petiçã
Morgana P.
Estou no Curso Profissional de Música e apesar de estar apenas no 10º ano, tenho que preparar o meu caminho para o futuro. Discordo por completo com estes exames ridículos que nos são impostos. Depois de todo o estudo e todo o esforço que aplicamos na nossa área ainda nos é pedido que façamos exames de uma área sobre a qual nunca tivemos em contacto. Como é possível fazermos um exame de Matemática A se estamos sem qualquer tipo de aula durante 3 anos? Como é possível fazermos um exame de História A se a matéria que sai nunca nos foi lecionada? Como é possível fazermos um exame de Desenho A se estamos num curso de Música? Façam favor de abrir os olhos e de olhar pelo bem dos alunos que se esforçam para ter sucesso na área que desejam, percebam que os exames não devem ser feitos ao acaso e que devem ter em conta os conteúdos neles colocados!
Filomena S.
CURSO PROFISSIONAL DE MÚSICA . Sai um regulamento em 2012 para alunos que começaram o Curso Profissional em 2011 ... . São obrigados a fazer um exame de uma disciplina que nunca tiveram nos três anos (História A, Matemática A ou Desenho A) ... . Ainda são obrigados a fazer outro exame de dois anos que praticamente se resume a Inglês uma vez que História da Cultura e das Artes é um exame dedicado às Artes e não à Música especificamente e Filosofia não é Área de Integração ... . Estes alunos fazem ainda exame a Português A, uma PAP e dois exames de Música (Teoria e Prática), estes sim leccionados nos três anos ... . Fazem ainda dois exames de música (Prática e Teoria), como pré-requisitos a cada Curso Superior que se candidatem ... CONCLUSÃO: Quem faz regulamentos ou não tem conhecimento sobre os Cursos Profissionais de Música, ou não lê o que escreve, ou quer fechar as Escolas Superiores de Música. E, temos mais alguns alunos a sair do País ...
MARIA L.
Quando se mudam regras ,é fundamental estar-se bem informado sobre todas as implicações das mesmas.O Ministério tratou de igual modo todos os cursos profissionais sem atender às disciplinas de cada um deles.A asneira está em obrigar quem quer prosseguir estudos a fazer exame de disciplinas que nunca teve. ERRAR É HUMANO,MAS O ERRO DEVE SER CORRIGIDO DE MODO A NÃO PREJUDICAR NINGUÉM.
Carlos G.
O problema reside no facto de haver uma dualidade de critérios (curso profissional e curso vocacional de música) no acesso ao ensino superior perante uma formação similar entre estas duas modalidades de formação, e que por si só é insuficiente para a entrada no mercado de trabalho. Na verdade, o enquadramento legal existente serve somente para criar artificialmente uma divisão entre estas duas modalidades de formação que em nada reside no respetivo mérito, mas que é antes o resultado de entraves administrativos colocados a quem queira prosseguir os seus estudos.
Emanuel V.
Espero que esta petição siga em frente!
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