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A opinião e razões dos signatários da Petição: Contra a criação de um Mega Centro para a população Sem-abrigo no Quartel de Santa Bárbara pela Segurança dos Habitantes e Comerciantes de Arroios, para Assembleia Municipal de Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa, Junta de Freguesia de Arroios

Nome Comentário
Pedro L. Ao querer resolver um problema da cidade de Lisboa, estaria a alimentar-se outro de muito maior dimensão, colocando em causa a segurança e o bem-estar de todos, o que contraria, claramente, a Constituição da República.
Daniel C. Fizeram o mesmo na zona do Areeiro, (Casal Vistoso) e o número de roubos, assaltos, desacatos, etc... Aumentou exponencialmente
Gonçalo N. Residente e voluntário activo. Contra esta medida reactiva.
Maria M. A população dos sem-abrigo não deve ser instalada em guettos. Não é vantajoso para ela npara os moradores de qualquer zona da cidade. Basta ver o que acontece na zona do Areeiro, onde os moradores já nem se sentem seguros quando passeiam os seus cães ao fim do dia, o aumento de roubos e de toxicodependentes que convergir ampara lá. É preciso muito mais é melhor para recuperar e dignificar a vida dos /das sem-abrigo de Lisboa.
Carlos g. Já sem isso está como esta uma vergonha ,olham coloquem os perto dava-se da Margarida Martins ou do Medina para ver se gostam .
José P. Devolver a palavra aos munícipes de Lisboa.
Alexandre g. O problema dos sem abrigo não se resolve com mega centros e sobretudo - nos países civilizados- sem consultar os habitantes. Do bairro. Rejeição em bloco.
Zelia B. Não se devem colocar grupos de pessoas juntos. A integração faz-se pela dispersão, com habitação, trabalho, apoio. Nunca num centro comunitário, que será um gueto, fonte de conflitos, de revolta, de desintegração e de fuga dos habitantes da zona, que aí investiram e pagam impostos. Esses cidadãos devem ser deslocalizados para os vários distritos do país e articulares com as autoridades locais ( seg social, IEFP, autarquias,saúde, educação) projetos de vida próprios. As grandes cidades não têm oportunidades para estas pessoas ou para a maioria. Numa pequena zona podem ter acompanhamento de proximidade e ser mais facilmente integrados. Não aos guetos.
Júlio M. Como se não bastasse o desaparecimento das esquadras. Como se não bastasse a insegurança da Almirante Reis a certas horas.
João M. Quem conhece a Almirante Reis, e suas arcadas, não entende como se pensa em trazer mais sem-abrigo para a freguesia. Importante é chegar perto e, com a comunidade, com o trabalho em conjunto de cada freguesia, ajudar estás pessoas que não têm onde morar.
Maria M. A população de Arroios deve ser consultada. Estas medidas não devem ser impostas á população que habita nesta freguesia. As pessoas que infelizmente estão sem casa devem ser acolhidas com dignidade, mas não tem de ser no centro da cidade. Os sem abrigo que trabalham não devem ser privilegiados em termos de localização da sua casa de abrigo e sujeitar-se às mesmas condições da muita população que trabalha em Lisboae que tem de se deslocar de locais menos centrais, muitas vezes até da periferia da cidade. Por outro lado, infelizmente está associada aos sem abrigo alguma delinquência pelo que tendo sido desativadas esquadras nesta freguesia parece-me inadequado está imposição da CML.
Pedro M. Concentrar delinquentes num local é não ter a mínima noção do tecido social e potenciar a degradação das condições de vida
Maria C. Já não há paciência para aqueles que deambulam diariamente aqui no bairro!
Adelino C. Já temos dezenas de situações similares na Freguesia, não precisamos mais. Chega!
Marco B. Pro sem abrigo. Contra guetização e falta de consulta e informação dos fregueses.
Lurdes S. Sou comerciante na rua passos manuel, uma verginja ja quando davam comida, so assaltos ,vandalismos tudi sujo com as marmitas no chão,façam obras para a nossa policia que nem temos em arroios estao em edificios degradados, somos contra metam eles a trabalhar, com comida e bebida não vão fazer nada pelo nosso país,sou contra so vai criar mal ambiente para comerciante e habitantes. Obrigada
João c. Prendam lá dentro a margarida Martins sem comida
Joaquim A. Julgava que esta política de concentrar "pobreza" já estava mais do que provado que não funciona e apenas aumenta o problema. A menos que a intenção seja "limpar" outras zonas da cidade para as tornar mais atrativas aos interesses imobiliários não encontro outra lógica para esta proposta. Se estão mesmo interessados em ajudar essas pessoas criem uma rede de núcleos locais que promovam a sua integração nas comunidades de origem. Guetos nunca mais...
Maria A. Seria uma vergonha!!
Cristina S. Sou totalmente contra

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