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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Mobilidade Interna de docentes entre as Regiões Autónomas e o Continente
, para Todos os docentes
Nome
Comentário
Maria A.
Temos que lutar.
Helia J.
Tem que haver igualdade de oportunidades!
Elisabete T.
concordo com a petição
jose m.
nada
Maria Q.
Pensei que ao vir para a ilha da Madeira estava a investir no meu futuro, pois entraria em quadro e depois regressaria à minha terra (Braga) para junto da minha família. Atualmente sinto-me presa à ilha..., não que tenha nada conta os madeirense, muito pelo contrário, mas parece-me legitimo, que após dez ano de ausência queira voltar para junto dos meus.
isabel s.
Que absurdo!!!
Silvia f.
Sejamos uma nação e não 3 territórios ....
Maria R.
Quando vim para os Açores, por motivos, familiares não havia problemas de mobilidade e já estava vinculada em Lisboa. Agora mudam-me as regras a meio do jogo e cortam-me as pernas ...
José P.
É uma questão de justiça
Veríssimo R.
Para reunificar Portugal!
Luzia A.
Somos professores Portugueses que tiramos os nossos cursos em Portugal
Ângela M.
Será justo...
maria c.
concordo
Tânia R.
Concordo plenamente! Acho que tudo isto é Portugal, tal como há mobilidade do Porto para Lisboa, um exemplo, então qual é a coisa, estamos no mesmo País e estamos ligados ao mesmo Ministério da Educação! Dúvidas? não.
Maria M.
Todos temos direito a um trabalho
Carla C.
Estou presa na ilha de S. Miguel a 12 anos, sou divorciada, tenho 2 filhos, não tenho a família por perto, há dias que são um verdadeiro inferno. Gostava de poder concorrer a mobilidade para o Continente para aproveitar os meus pais enquanto vivos e eles os netos. A família é o maior suporte emocional para mim e para muitos.....sofrer para ter um vencimento que só dá para pagar renda, alimentação e viagens (caríssimas) é uma frustração. A qualidade de ensino melhoraria e a sanidade mental de quem lecciona também........
Sofia B.
Sou professora dos quadros de uma escola em Ponta Delgada, casada com militar destacado pelas Forças Armadas (Marinha Portuguesa) para a base do Alfeite, NATURAL de Almada e com residência familiar em Almada, mãe de filha menor, encontra-se PROIBIDA de pedir destacamento. Considera INJUSTO, pois tem conhecimento de professores contratados, com menos habilitações, com menos média e com menos anos de serviço a trabalhar em diversas escolas que esta poderia assim estar a acompanhar a sua familia.
Ana F.
E claro está no sentido inverso também, dos quadros do Continente para a Região Autónoma dos Açores
Susana C.
Somos todos do mesmo pais.
Juvelina P.
Mais do que uma desigualdade, considero uma desumanização. Colegas que um dia se viram obrigados a concorrer para as ilhas e continuem reféns de uma lei desumana que os afasta por tempo indeterminado da família.
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