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A opinião e razões dos signatários da Petição:
Petição Contra os exames de aferição, não individualizados, para as crianças com necessidades especiais.
, para Assembleia da República, Primeiro Ministro, Ministro da Educação, Procurador da Justiça
Nome
Comentário
Maria C.
Justiça é tratar diferente o que é diferente de modo a garantir, de facto, a igualdade de direitos.
Maria J.
Pela equidade para todas as crianças, respeitando a diferença e as suas necessidades especiais.
Paula F.
Tenho um filho com autismo.
Paulo R.
... sem comentários!
Gracinda L.
Este tipo de comportamento vem mostrar que a criança com deficiencia não é tratada como tal.Mais, faz com que seja "muito lentamente "excluida no ensino e desta forma nem sequer pensar em ensino superior.
Nuno D.
Tratamento igual para o que é igual e diferente para o que é diferente, na medida da diferença.
filipemanuelbastospereira
metão esse goberno na rua
martinho h.
Um direito social
rosa g.
Voto pela não discriminação e pelo direito à educação de que alguns dos nossos filhos estão privados, por questões culturais anacrónicas, do sistemas públicos de ensino, que alteraram o modelo vigente de educação das elites para um modelo da exclusão. Estes pressupostos estão baseado em modelos pedagógicos que pretendem promover a qualidade, que de qualidade pouco tem, pois estão baseados em modelos de avaliação unilaterais, redutores, sem pluralidade da participação, não contemplam nem promovem o direito à cidadania, dos jovens que educam.
Almerinda O.
o assunto nem merece comentários
Emilia A.
A diferença tem de ser respeitada .
Luis R.
Isto é impossivel de acreditar.
Ana M.
Se os Senhores do Ministério da Educação fossem pais de crianças com Necessidades Especiais estão questão nunca se colocaria! É uma verdadeira falta de sensibilidade, um absurdo!
Vânia M.
É inacreditável que os alunos NEE sejam sujeitos a fazer estes exames nacionais!!! Para que serve então terem adequações curriculares, fichas de trabalho adaptadas,..., se no final são sujeitos a estas provas!!! Será melhor colocar um CEI a todos eles e "cortar-lhes as pernas" para o seu futuro próximo.? Ponham a mão na consciência!!!!!
José T.
É um assunto deveras pertinente e necessário ser revisto!
Idalina m.
É vergonhosam o que fizeram aos meninos que beneficiam do decreto 3!
Alberto S.
A escola inclusiva faz-se criando condições de sucesso para todas as crianças. Não se pode uniformizar condiçõs, na expetativa de que todos conseguirão. As crianças com necessidades educativas especiais, têm que ter exames de aferição individualizados.
Anabela A.
"Faça o que puder, com o que tem, onde estiver." Autor - Roosevelt
Maria S.
É completamente imoral que se tenha andado a criar condições para que as crianças com necessidades educativas especiais possam ter sucesso e conseguir uma boa inserção social, como tem acontecido nas escolas por onde passei, e agora se lhes tire o tapete de repente e se atirem para a marginalidade quer do ensino quer social. Eu já tive agora a prova com os testes intermédios em que os alunos têm nível um. Durante os anos anteriores (até ao 8.º ano, inclusivé) procedíamos a adequações curriculares e agora o que fazemos? Dizemos-lhes que nunca conseguirão obter sucesso? Venham às escolas e digam-lhes vocês.
Maria C.
Não considero lógico nem aceitável que alunos cujo percurso escolar é tão específico como os alunos abrangidos pelo REE sejam sujeitos a provas que não têm em linha de conta as especificidades que os caraterizam.
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