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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição Pela Afirmação e Valorização do Jovem Atleta Português, para Assembleia da República

Nome Comentário
Paulo S. Deputado
Pedro S. Os grandes clubes estão a matar o futebol português....mas ninguem tem coragem para os enfrentar....todos enchem a barriga do mesmo saco....inclusivé os politicos...
Hugo F. É com desagrado que constato que os portugueses não tem conhecimento do potencial dos jovens atletas de Portugal (Infelizmente temos campeões do Mundo em várias modalidades, quase com o estatuto de anónimos,ou desconhecidos...) Um grande bem haja por esta iniciativa.
Paulo R. Pelo futebol "grassroots" e o verdadeiro espírito associativo que nos deram figuras como Eusébio, Figo e Ronaldo entre outros que nasceram a jogar futebol de ru.
José C. O debate deve servir para que fique legislado um máximo de atletas estrageiros nas equipas nas várias modalidades.
Raimundo S. Não há palavras que descrevam a actual situação!
TOMÁS C. Promover o que temos. Valorizar as potencialidades de que gozamos. Usufruir dos resultados que alcançamos. Progredir Portugal!
Rui P. Dámos pouco valor ao que é Nacional...
José A. È vergonhoso que sejam os três maiores Clubes de Portugal a dar o mau exemplo e o pior é o "meu" Benfica
Beatriz F. Concordo com apenas parte da petição porque se nos escalões de formação devem ser dada a oportunidade de aprender com o espírito de competição sendo o objectivo formar e não ganhar, no desporto profissional a situação não é a mesma. O objectivo é vencer, promover os patrocinadores e gerar dinheiro com isso. O futebol, exemplo dado na petição, é uma indústria, tal como tantas outras e tem direito de gerar lucros. Se é para os clubes mais conveniente contratar jogadores estrangeiros, façam-no. A questão não é “por ser português que é bom”, mas sim “é bom e é português”.
José C. No nosso futebol é fundamental limitar o nº de estrangeiros a 4, incluindo comunitários, ser obrigatório por plantel existir pelo menos 6 a 8 jogadores com menos de 21 anos portugueses e que as equipas ''B'' possam competir até à II Liga
VITOR M. Acautelar e operacionalizar junto das instituições de ensino, particularmente do Ens. Superior publico que colocam os maiores entraves aos atletas de Alto Rendimento, nomeadamente no que concerne às transfeências de estabelecimento de ensino, sobrepondo-se assim aos reais direitos dos atletas consignados por lei.
Rui L. Sempre na vanguarda!! Excelente trabalho!
Nuno A. Todos Juntos conseguimos certamente ser melhores
ROGÉRIO L. Mais que justificado. Aliás, nós SCP já há alguns anos estamos recebendo estrangeiros em excesso em detrimento dos jovens que tambem soubemos procurar, proporcionar oportunidades e valorizar em simultaneo o homem e o desportista
José M. 200% de acordo
Rogério F. Deviam também valorizar a parte desporto adaptado, tais como Futsal, Futebol 7e outras modalidades, que alias trazem mais prestígio ao nosso País
NUNO T. Ainda bem que alguém se lembra de fazer estas iniciativas, pelos nossos campeões e pelos muitos outros que o puderam vir a ser, porque por vezes não é só necessário a sua aptidão para a modalidade, mas também o seu devido reconhecimento e ajuda a evoluir!!!! Não queria deixar de dizer que, apesar de termos muitos e bons atletlas no futebol de que tanto nos orgulhamos, temos que também dar importancia a outros desportos que por vezes passam despercebidos!!!! BEM HAJA A TODOS!!!!!!
Jorge S. Exelente iniciativa
Nuno G. Verdade. Os clubes Portugueses (em especial os chamados 3 grandes) estão hoje infestados de sul-americanos. Podemos ser para eles um passaporte para a Europa (veja-se o caso de Radamel Falcão), mas daí a termos clubes onde no 11 inicial alinha apenas 1 jogador Português (quando não é nenhum!), é escandaloso... Contudo, não é mais escandaloso que os salários que eles auferem, e para redução dos salários dos jogadores de futebol não vi ainda nenhuma petição. Alguns que por aí andam, ganham mais num mês que um trabalhador ganha num ano, ou numa vida inteira! Mas isso já é problema de nível mundial. Mas talvez pudéssemos ser um exemplo nesse sentido: taxar mais nas suas contribuições, e nas dos clubes ou estabelecer tecto salarial curto para os jogadores profissionais (10 mil euros e já conseguem viver muito bem). Tirando este "à parte", não esqueçamos também os nossos atletas paralímpicos que conseguiram já mais medalhas de ouro que os outros atletas todos juntos.

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