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Petição Pela Revisão das Classificações da Prova Escrita de Português dos Exames Nacionais do Ensino Secundário 2011
, para alunos que realizaram aprova e seus encarregados de educação, bem como docentes do ensino secundário
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Comentário
Enio A.
Os professores, do qual se espera um comportamento cívico e profissional exemplar, em nada valorizaram a sua profissão e o respeito pela mesma, prejudicando os alunos, elemento este sem o qual a sua profissão não existiria, mas que rapidamente abrem mão. Lutem pelos vossos direitos Mas não prejudiquem quem poderá ser um grande aliado
ana b.
Provas mal classificadas, falta de subjetividade.
Ana S.
horrivel os alunos foram gravemente prejudicados
Hussein A.
eu proprio realizei a prova
Fernanda L.
Acho que os cenários de resposta não contemplam todas as possibilidades. Penso também que algumas das questões não estão bem formuladas pois muitas delas não remetem para aquilo que é pedido nos cenáris de resposta.
Ana C.
Sou aluna de 20 à disciplina de Português e apenas obtive a classificação de 17 valores na prova de exame da primeira fase. A única questão que errei foi a primeira do grupo II, que considero inadequada, visto que nenhuma das opções de resposta se enquadra correctamente em todos os momentos do texto apresentado. De qualquer modo, este erro apenas implicaria uma desvalorização de 5 pontos. Julgo ter sido altamente penalizada, particularmente nas questões de interpretação. Em todas as questões, as minhas respostas foram de encontro aos critérios apresentados pelo GAVE. É lamentável, contudo, que a minha nota de exame resulte de uma penalização excessiva e injustificada, maioritariamente nas quatro primeiras questões do primeiro grupo. Felizmente, esta nota não me impede de aceder ao curso que pretendo!
Luís N.
Os alunos não podem ser prejudicados pelas "asneiras" da equipa que fez a prova. Como compreender que a mesma prova, com os mesmos critérios, quando vista por dois correctores diferentes, tenham classificações que chegam a ter quatro valores de diferença?
Viriato S.
É mais do que justo que seja feita a revisão. O que têm a dizer sobre esta prova o novo Ministro da Educação?
Cristina R.
prova injustíssima a vários títulos, agravadamente assassina nas grelhas de correcção
antonio m.
Não se brinca com o futuro dos nossos jovens, logo é de extrema importância que as pessoas que elaboram as provas o façam com todo o rigor assim como quem as corrige
maria g.
é absolutamente necessário que haja consensos nos sistemas de correcção. Perante~as declarações que se ouviram parece-me que não houve essa preocupação por parte dos correctores.
António M.
A pergunta polémica deverá ser eliminada e o seu valor acrescentado às restantes
Maria C.
O ensino dos primeiros 9 anos é uma desgraça e depois quer-se em 3 anos que os alunos possuam qualificações para as quais não lhes foram dadasb ferramentas!!
Maria M.
se o nível de exigência era o que foi solicitado na prova, talvez tivesse sido bom terem feito uma reciclagem nos professores de português que prepararam e deram a matéria aos alunos pelo menos no 12º. ano.
Laurinda B.
São inadmissíveis erros científicos em Provas de Exames Nacionais, mais ainda quando esses erros pôem em risco o futuro dos examinados.
Francisco A.
Os critérios de correcção do exame nacional de português eram extremamente restritivos e não permitiam uma demonstração ampla dos conhecimentos dos alunos.
José A.
As sensações poéticas (descritas nas poesias), não podem nem devem ser confundidas com alucinações sensoriais dos poetas, sob pena de não se respeitar as sua memória ou a sua genealidade. A menos que nem uma nem outra mereçam respeito. O que não parece ser o caso...
Carlos F.
A minha filha fez este exame tendo obtido numa primeira correcção uma classificação de 175 pontos. Por decisão (aleatória ?) do JNE, como consta de carimbo aposto na prova, esta foi sujeita a segunda correcção, tendo baixado para 140 pontos. Esta situação parece-me demonstrar a inconsistência das questões propostas e dos critério de correcção respectivos, que dão lugar a tal disparidade de classificações.
Fernando A.
Terá sido o enunciado elaborado por algum Injinheiro das Novas Oportunidades?
Inês L.
este ministério é uma vergonha!
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