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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição Direitos Humanos e Nascimento - Pelo Respeito, Contra o Abuso, para Amnistia Internacional - Portugal

Nome Comentário
Anabela V. Tb fui vítima de abuso obstétrico: no 1º parto (2004) fui submetida a 17 "toques" em apenas 7h! Foi uma experiência deveras desagradável, dolorosa e que até hoje não consegui esquecer!
ana r. Nas nossas Maternidades, como acontece geralmente nos serviços de saúde portugueses, há falta de humanidade, de privacidade, de respeito, de apoio num momento de necessidade de carácter de urgência, que mais que um atendimento clínico, exige um atendimento pessoal/clínico, pois todos os partos são diferentes, os bebés diferentes, as mães diferentes.
vladimir v. Porque se humanize el parto
PERARNAUD M. Félicitations pour cette idée grandiose !
Sónia L. Porque é uma realidade e devemos ter quem nos proteja desta brutalidade
Rita B. Já era tempo que alguém desse voz a este problema. Já é tempo de parar de sofrer calada
Daphne R. Aqui no Brasil tambem temos esses problemas. Excelente idéia colocar no âmbito dos Direitos Humanos. Esperamos que os direitos de mulheres e suas crianças passem a ser respeitados
Carmen D. Adorei, vou divulgar em minhas listas
ana a. Falta de respeito pelo próximo. Crueis e sem sensibilidade.
Paulo S. Gestor
Ana T. Sabemos que existem parteiros, enfermeiros obstetras, médicos obstetras e outros técnicos de saúde ligado à gravidez e parto que realizam um trabalho digno e meritório. A esses meu bem-haja. Porém, como mãe de 11 filhos e pelos inúmeros relatos que me têm chegado de todos os cantos do país, sei que ainda há um longo caminho a percorrer. A maior parte dos protocolos hospitalares carecem de uma necessária revisão e alteração tendo em conta a esmagadora evidência cientifica que aponta para a mínima intervenção como meio para atingir os mais positivos resultados não só em termos de taxa de sobrevivência mas também em termos da satisfacção da mãe e restante familia, bem como no bem-estar da recém nascido. Gravidez e parto NÃO são doença! Os técnicos de saúde não podem esquecer que são apenas “convidados” e assistentes num momento pessoal e de íntima privacidade e devem aceitar com humildade esse papel e caso seja necessário, poderem significar a diferença entre a vida e a morte.
Rosa M. Porque como mulher e mãe mereço respeito!
Joana B. Indecente a forma como somos tratadas nas nossas maternidades, com intervenções desnecessárias que comprovadamentre colocam em risco a saúde da mãe e do bebé, retirando a dignidade à Mulher, que desde a gravidez é tratada como uma enferma ignorante. O apoio é ZERO, no Parto e na amamentação contrariando todas as recomendaçoes da OMS para o parto normal. Uma vergonha que começa na formação dos nossos profissionais de saúde. Deixaram de olhar para as Mulheres, e passaram exclusivamente a olhar para números e máquinas.
Vitor R. Já agora, directamente relacionada com este fenómeno há esta petiçã - http://www.peticaopublica.com/?pi=ESMO2010 - que deveria de sser lida, ASSINADA e divulgada por todos a todos!
Rute P. Para que as mulheres sejam protagonistas do próprio parto que só pertence à mãe e ao filho, sem Obstretas a ordenar . Porque não quero que as mulheres vejam os filhos a nascer como se de algo exterior a elas se trate. O meu parto foi em casa, por opção, Algo muito pensado. Os prós superaram os contras. Quis ser eu a gerir as minhas dores, emoções, sentimentos, pensamentos, força necessária. Acreditei em mim e na minha capacidade de dar à Luz, como mulher que sou. Quis deixar se ser um número e quis que o meu filho nascesse num ambiente sem actos médicos, com muita tranquilidade, amor e carinho.
mary z. lets all focus on a good birth. aright of the mother and the child

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