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Petição ACABAR COM ABORTO GRATUITO
, para Governo e Assembleia da República
Nome
Comentário
Maria C.
Plenamente de acordo!
Antonio A.
O Aborto é o flagelo dos nossos dias, É inadmissivel que tenha que contribuir para isso, em vez de usarem esse dinheiro em favor dessas familias para poderem ver nascer e educar esse filhos!
António L.
há que apoiar a maternidade verdadeira. É escandaloso dar subsidio de maternidade a quem mata o filho
Fernando F.
É uma vergonha matar alguém.
Alda S.
Respeito todas as opções, mas esse respeito não significa não respeitar a vida de um ser indefeso
Maria S.
Sendo Portugal um dos primeiros países do mundo a acabar com a pena de morte, razão de grande orgulho para todos os portugueses, sendo que ninguém tem o direito de decidir sobre a vida ou morto de outrém, é absolutamente irónico o Estado apoiar (com o meu dinheiro) algo tão cruel quanto acabar com a vida de milhares de crianças, que seriam nada mais do que uma benção para a nossa sociedade já envelhecida.
Isabel C.
Com a natalidade a descer a pique em Portugal, incentivar o aborto é de loucos. Sem falar que se trata de um infanticídio
José C.
NÃO QUERO QUE OS MEUS IMPOSTOS SUBSIDIEM A MORTE DE SERES HUMANOS|.... Tenho esse direito. Sou a favor da Vida.
Nuno M.
É preciso inverter esta situação em que um holocausto silencioso acontece em Portugal, legalmente.
Ana T.
NAO concordo com o aborto gratuito, so em caso de violacao ou doenca.
António M.
inadmissível.
Marçal A.
Exceptuando em circunstâncias óbvias e bem definidas (malformação do embrião, perigo para a vida da mãe, violação...), a não-gratuitidade dá ainda mais sentido à DESPENALIZAÇÃO.
Nuno P.
A segurança social está quase a falir, senão mesmo falida e ainda está a pagar para abortos, quando não tem dinheiro para manter por ex H. A. Costa. Desde 2007 realizaram-se em Portugal mais de 80 mil interrupções (1000 euros cada~), das quais perto de 13.500 foram repetições. Além disso, desde o primeiro ano da lei, houve um aumento de 30% no número de abortos anuais: 15 mil no primeiro ano e 19 mil nos seguintes (de 15 mil em 2008 para 34 mil em 2009 e 54 mil em 2010). O estudo revela ainda que a intensidade do aborto é maior nas mulheres mais instruídas, com idades compreendidas entre os 20 e os 35 anos.
antonio g.
como sou a favor da vida, não concordando com o aborto, e não havendo apoios à natalidade, medida a apoiar fortemente no nosso país, não concordo que o aborto deva ser comparticipado, antes deveria ser pago.
Luis M.
Ainda não vi diferenças entre este governo e o governo do Sócrates. Afinal havia onde poupar para que os impostos não aumentassem tão acentuadamente.
Ludgero B.
A lei do aborto e do divórcio, entre outras como casamento homossexual, drogas, etc são leis que afirmam a recusa de Deus pela Europa que ficou consagrada na Constituição Europeia (Tratado de Lisboa). O resultado foi o aparecimento da crise europeia que cada vez mais se agrava. A solução da crise é simples e milagrosa: A Europa que volte para Deus. Caso contrário o resultado será a implosão ou explosão da Europa.
António C.
Não concordo que os impostos que eu pago sirvam para isto. Por favor, com o meu dinheiro não. Ainda se fosse para ajudar as mães e as famílias a terem os seus filhos...
João F.
Inacreditável, como se pode subsidiar a morte dos bébés, sem direito a defenderem-se. Nem que seja pelos custos!!! Esta lei já devia ter sido revogada
luciene s.
acabar com todo e qualquer tipo de aborto, gratuito, particular etc
Maria M.
subsídio de maternidade?!
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