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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição pela desvinculação de Portugal do 'Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990' (AO90), para Assembleia da República

Nome Comentário
Daniela A. No meio de tanta alteração, já encontramos textos publicados mal escritos e já poucos se apercebem do que está certo e errado.
Esmeralda A. Como foi possível deixar chegar tão longe esta tremenda asneira para a Língua Portuguesa? Que falta de senso, que falta de responsabilidade. Cambada de irresponsáveis.
Joaquim C. nunca respeitei este desrespeito que tiveram pelos Portugueses ao levarem para a frente o (des)acordo ortográfico.
Pedro C. Fora o acordo ortográfico. A língua portuguesa é demasiado histórica e completa para ser modificada.
João G. A desvinculação de Portugal do Acordo Ortográfico 1990 é importantíssima e urgente porque tem grandes e graves desvantagens e problemas enquanto vantagens não tem nenhuma útil.
Mário S. Pela desvinculação de Portugal do 'Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990' (AO90) A diversidade não é, na minha opinião, uma desvantagem, tornando a língua Portuguesa mais rica no seu todo. É com prazer que me associo a esta causa.
Inácio S. O AO90 está a gerar cada vez mais analfabetos. A nossa língua descaracterizou-se da sua verdadeira génese. Este acordo é um autêntico crime provocado por políticos incompetentes e incultos.
Américo L. Não é competente.
Diogo C. Faça-se justiça, visto que não a faz o Ivo.
Maria C. mesmo que queiram tirar os "c"s mudos ao menos adicionem acentos
Belmiro L. É urgente.. acabar com a ignorância...Tenho um dicionário etimológico e gostaria de lhe dar uso...
Michelle A. O suposto Acordo Ortográfico não faz qualquer sentido em termos de semântica ou sintaxe. Um simples texto transforma-se numa total confusão, em primeiro lugar para quem nunca utilizou a ortografia do "Acordo"; é um desinvestimento na língua Portuguesa, para aqueles nque insistem em escrever com a "nova" ortografia, e obrigando assim as gerações mais novas a fazerem um uso incorrecto e ilógico da língua Portuguesa.
Fernando D. Proponho desvinculação do Acordo Ortográfico de 1990
Paulo R. Uma palhaçada, se é para fazer um acordo ortográfico, que façam com lógica pois isto só faz divergir mais do que unificar a língua, que é o que se pretende.
Rui L. Terá o AO90 sido uma manobra de jobs for the boys? É a única explicação que encontro.
Oscar A. Nao estou de acordo com a alteracao do acordo ortografico.
Joao C. Portugal devia de ter orgulha na sua Lingua e nao nos deviamos curvar diante a imensidao do Brazil. So queria fazer uma pergunta no juizo perfito alguem imagina o Reino Unido a mudar o Ingles por causa dos Estados Unidos? NAO, NUNCA entao porque que temos de destruir o que e nosso?
Ilda D. Cada vez mais temos a obrigação moral de pensar nos outros e não só em nós. Hoje é mais fácil vacinar em ambiente hospitalar uma criança com problemas alérgicos, algo que muito provavelmente os pais da criança que faleceu não tiveram e até terá sido o seu próprio médico que aconselhou à não vacinação...Devemos ter sempre o cuidado de saber a verdade antes de condenar seja quem for! É uma vergonha o sensacionalismo leviano com que os nossos órgãos de comunicação social abordam as noticias sem qualquer respeito por quem que seja!
Vítor S. Desvinculação o mais breve possível para que a língua Portuguesa, volte a ser bem tratada.
Natércia V. Os argumentos institucionais pesados de defesa do AO não conseguem demover-me do voto favorável à desvinculação. Eu própria resolvi desvincular-me dele! Por desistência ideológica. Por resistência ideológica. Como funcionária pública, tentei ser zelosa no cumprimento dos meus deveres e submeter-me à obrigatoriedade do AO. - Isto, apesar do dicionário e do corrector ortográfico disponíveis em todo e qualquer computador em que tenha trabalhado no SNS* me remeter para a (tentadora) formulação ortográfica a ele anterior! (*Sou médica de Saúde Pública.) Até decidir que me tenho mais respeito do que a directivas sem nexo (e muita causalidade): tentando adoptar o AO, passei a não saber exactamente como estava a escrever, a apostar no é-capaz-de-ser-assim, sem propósitos nem quês (ou cês!). Mea culpa? Provavelmente, mas nunca superei as saudades de escrever na velha ortografia da minha sempre arrojada língua, que aprendi e compreendi, e de que cheguei a pensar fazer uma profissão. Obrigada RAP pela lucidez da descrição do status quo. Foi decisivo. E também ver daqui a lombada de um dossier que diz ATAS - fui eu que o etiquetei e todos os dias penso: "mas que raio é aquilo?"

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