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A opinião e razões dos signatários da Petição: Petição Equivalência de Mestre aos titulares das anteriores licenciaturas com formação de 5/6 anos, para Assembleia da República

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Nuno C.Já era sem tempo de se tentar corrigir esta injustiça, no acesso à função pública já testemunhei alguns colegas serem prejudicados
Tiago S.Corrigir uma injustiça para quem estudou 5 ou 6 anos e agora se vê inferiorizado!!
Marco V.Igualdade para todos os cidadãos portugueses (Pré e Pós Bolonha).
Maria R.O mesmo problema foi objecto de uma petição apresentada à Assembleia da República na anterior legislatura que, apesar das cerca de 100.000 assinaturas nunca foi atendida nem sequer mereceu dos vários Grupos Parlamentares e por consenso ser analisada no último dia de plenário. As Universidades e algumas Ordens também são responsáveis por esta desprestigiante desqualificação do mérito do ensino universitário português, anteriormente reconhecido internacionalmente, e delas próprias enquanto instituições nacionais, porque aplaudiram, sansionaram ou se calaram relativamente perante esta decisão. Esperemos que esta XI Legislatura seja mais culta e consciente do que significa a qualidade da formação universitária e que se lembre que a própria Universidade de Bolonha, que deu o nome à convenção já abandonou o sistema.
Maria C.Faz todo o sentido
Gilberto M.Membro da OE n.º 49311
Muna S.Sou licenciada pré-Bolonha e completei o grau de Mestre pós-Bolonha exactamente devido a esta problemática, é uma situação que se torna em muitos casos bizarra e é claramente injusta, mas todos parecem querer fazer orelhas moucas...
Vera S.Não é justo para quem estudou 5 anos, ter de fazer uma tese e algumas cadeiras para ter equivalência ao grau de mestre, quando no actual plano de estudos, os alunos saem com este grau, após cumprirem o mesmo plano de estudos de antigamente (antes de Bolonha)
Emídio A.Esta equivalência, é o mínimo de justiça que pode ser feita a quem teve a "sorte" de ter nascido antes, e a formação contínua que tem feito ao longo da vida, foi feita á sua custa não tendo porém a "sorte" de esta lhe ser reconhecida. Não sendo no entanto esta situação, obstáculo algum para a parceria, a colaboração que tem sido prestada por estes clínicos (meros licenciados...) ás diversas Faculdades de Medicina Veterinária Portuguesas ( e estrangeiras, pelo menos no meu caso) e à sociedade em geral, ao receber nas suas clínicas tantos e tantos estagiários, que hoje são "mestres", mas afinal estagiaram com os "velhos licenciados".
Carlos M.Acho que é justo
Fernando C.É uma vergonha passado tantos anos este problema ainda não estar resolvido.Acresce que os pré-bolonha têm uma experiência profissional que actualmente é desvalorizada.
Carlos F.Licenciei-me em 1975 e sou actulamente Membro Sénior da OE
Nuno S.Este assunto deverá ser derimido desta ou de outra maneira.
VALDEMAR M.membro efectivo da Ordem dos Engenheiros nº 38607- Região Sul, colégio de Civil
CARLA P.A LICENCIATURA DE MECANICA NA UC, JA TINHA TESE DE INVESTIGAÇÃO
Joaquim F.Acho que é da mais elementar justiça esta petição.
Asdruval M.Não de veria ser necessária esta petição, antes da reforma deviam ter sido tomadas as medidas correctas e adequadas por forma a não causar desigualdades.
Pedro G.Para além desta equivalência, que considero justíssima, dever-se-ia também fazer justiça quanto à distinção entre o Mestrado de Bolonha (que é um grau do 2º ciclo) - Mestrado de 2º ciclo - e o Mestrado pré-Bolonha. Este último deveria ser considerado essencialmente um grau de 3º ciclo - Mestrado de 3º ciclo - ou, alternativamente, deveria ser cumulativamente considerado como um segundo Mestrado (de 2º ciclo) obtido por quem o realizou.
Eduardo G.Para ser professor do Ensino Secundário tive de fazer 4 anos de formação científica, mais dois anos teórico-práticos de didáctico-pedagógicos. Ao todo foram 6 anos. Ao longo da minha formação académica apresentei vários trabalhos que, pelo rigor e nível de exigência, são equivalentes ou superiores aos mestrados, de hoje. Estou farto deste país de negociatas e em que o mérito não é valorizado!!
Maria D.É uma injustiça social e curricular.

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