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A opinião e razões dos signatários da Petição: Demissão imediata da Presidente da associação Raríssimas, Paula Brito e Costa o seu filho e marido, para Exmo. Sr. Presidente da Assembleia da República, Primeiro Ministro, Presidente da República Portuguesa, SIC, TVI,RTP e Portugal Telecom

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Vitor A.QUANDO NASCEM COM COLA NAS MÃOS!... NÃO HÁ ÁGUA NEM DETERGENTE QUE AS LAVE!!! TALVEZ A PRISÃO EM TIRES POSSA AJUDAR.
Helena M.Uma vergonha!!
Kim V.Demissão e prisão para esta figura, caso se prove as acções de que é acusada
João C.A Sr.ª Paula Brito e Costa deve de dar o dinheiro que retirou para uso pessoal e ser julgada com uma pena bem pesada. Só assim servirá de exemplo para outros.
José M.Indigna do cargo que ocupa
joao b.Abuso e má Utilização de fundos necessários à associação
José S.Execrável o que essa mulherzita faz! Deplorável! Abonminável! RUA! E que devolva tudo o que habilmente roubou ao erário público. Não pode haver contemplações!
Ana P.A corrupção existente no país, verifica-se a todos os níveis e em todas as Instituições. Os culpados devem pagar os abusos cometidos em benefícios das suas vidas, prejudicando os mais necessitados. Devem pagar com pena de prisão efectiva e devolver todo o benefícios monetários que obtiveram.
Zélia T.É demiti la e obriga la a devolver tudo o que gastou dos contribuintes.
Inês F.É uma vergonha! Realmente, como essa senhora diz não somos todos iguais porque uns são ladrões outros não.
José E.Concordo com a suspenção de funções da referida senhora na petição.
jose G.Rua com a Familia e que sejam processados.
ROMEU P.DEMISSAO JÁ
Jose C.A gestão das IPSS deve ser fiscalizada para evitar este tipo de abusos.
Neide T.Quem não é sério e honesto não pode estar em cargos de tamanha importância.
Nuno L.Médico
Ana D.É uma vergonha esta administração de dinheiros públicos e de donativos. Tem de haver uma maior fiscalização dos dinheiros públicos e mais seriedade na sua gestão. Quantas situações similares não haverá no país? Perante os acontecimentos é uma questão pertinente.
Nuno M.Uma vergonha, como é possível instituições de solidariedade terem ordenados milionários, há tantos voluntários que nada pedem e tudo ajudam e depois temos disto, Mulher, Marido e Filho a gerirem uma associação com dinheiros públicos, a auto servirem-se com regalias milionárias que deveriam ser canalizadas para os doentes. Que todos os professores deste país expliquem às criancinhas o que é a palavra "cúmulo" com este exemplo, desta, pseudo ex-presidente.
luis p.A presidente deverá demitir-se (sem esperar que alguém a demita) de todas as funções na Raríssimas, e com ela saírem o marido e filho que beneficiam de privilégios inaceitáveis. Depois haverá que fazer uma auditoria, financeira e de gestão, competente e completa, à Raríssimas: as "auditorias" que se fazem em Portugal a empresas e outras entidades são, em muitos casos , meras formalidades com resultados combinados e conclusões de complacência. Num caso gritante como este, são inaceitáveis as "desculpas de mau pagador": as entidades supostamente supervisoras e de fiscalização (auditores, revisores, concelhos fiscais, etc.) têm falhado sistematicamente em casos que se revelam escânadlos: lembremo-nos das auditorias bizarra,inúteis e complacentes a bancos em pré-falência. Esperemos que neste caso haja a competência e coragem de desmontar o esquema (imoral) que a presidente da Raríssimas montou em benefício do seu clan, e conseguir que essa Sra. restitua até ao último cêntimo os valores de que ela e os familiares se tenham apropriado.O "Caso Raríssimas" pode ser o ponto de partida para uma acção generalizada para pôr ordem no mundo - por vezes completamente opaco - das IPSS.
Henrique M.Apesar da presunção de inocência, parece-me um mínimo o afastamento desta senhora da gestão de qualquer IPSS até à conclusão das investigações

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