Razões de quem assinou : Essa Mulher Somos Nós

Razões para assinar. O que dizem os signatários.

A opinião e razões dos signatários da Petição: Essa Mulher Somos Nós, para Conselho Superior da Magistratura / Procuradoria-Geral da República / Ministério da Justiça / Centro de Estudos Judiciários / Comissão para a Igualdade de Género

Nome	Comentário
Maria F.	Esse juiz não merece o pão que come !
Maria A.	O texto diz tudo
MARIA B.	Então também se pode bater nos homens adúlteros?????? Em defesa da honra e da familia... Aonde vamos chegar????
Maria S.	ESTE INDIVIDUO NÃO TEM PRINCIPIOS NENHUNS PARA JULGAR ALGUEM .QUE OLHE PARA ELE E TENHA VERGONHA
Maria C.	É preciso mudar as mentalidades retrogadas, de preconceito e descriminação contra as mulheres e crianças. Sim, ao afastamento deste juiz, não tem condições morais para julgar nada. Apelo a todas as mulheres vitimas de violencia doméstica e psicologica, a manifestarem-se, denunciarem, sem medo. Sim à igualdade de direitos, entre o ser humano mulher/homem/
Maria H.	É inadmissível mentalidades destas no sex XXI, além do mais de pessoas letradas!!
Maria V.	Considero "inadmissíveis" as fundamentações dos Srs. Juizes Desembargadores Neto de Moura e Maria Luisa Arantes pelo que é fundamental que o Conselho Superior de Magistratura abra inquérito contra estes juízes.
Sofia G.	Assino porque quero um mundo melhor para os meus filhos. Assino porque nos nossos dias já não deveria haver este tipo de injustiças, de mentalidades retrogradas que aproveitam o seu estatuto / profissão para expressar opiniões pessoais como se fossem verdades absolutas.
cristina p.	Fui vitima de violencia domestica, tb sofri na pele algumas injustiças
Maria G.	Não consigo esconder a minha indignação, como é possível isto acontecer em pleno século XXI
Otília N.	Agradeço com muito empenho a todas as mulheres que tiveram está iniciativa.
Maria S.	A decisão desse acórdão e Juiz só revela do próprio um caráter pequeno e mesquinho. Reflete o que o mesmo pensa da mulher: que é um ser menor, pertença do homem e por isso subjugada pelo mesmo. Mas em que sociedade cultural vivemos ou em que século estamos?
Diogo R.	No gods, no masters.
Isilda C.	Repugnante
Fátima C.	É inaceitável este tipo de comportamento em pleno século XXI. Há que ver a saúde mental deste Sr. Juíz.
Mara O.	Infelizmente verificamos hoje a ignorância demonstrada por alguém que todos consideravam como ocupando um posto que demonstraria a "justiça cega" a qualquer preconceito, religião ou mesmo casos pessoais. Parece que os ditos juizes pensam que estamos ainda na idade da pedra onde o homem arrastava a mulher pelos cabelos, sem qualquer indignação popular. Ora bem, enganam-se felizmente...
Sandra M.	O juiz ou é imparcial ou não cumpre cabalmente a sua missão. Não pode o estado, através dos mecanismos que o próprio criou, demitir-se da função de garantir o bom cumprimento dos direitos e deveres constitucionais. Que o faça nestes e noutros casos como este que o justifiquem. Mas faça e disso dê conhecimento para que o povo sinta que alguém o defenda.
Sónia S.	É lamentável que a igualdade de géneros continue a ser uma quimera usada pelos países ocidentais, ditos "desenvolvidos", como arma de arremesso para inferiorizar sociedades segregacionistas, como as de muitos países árabes, quando na verdade se trata de um conceito que ainda não foi inteiramente interiorizado pelas sociedades que se arrogam de democráticas e de "brandos costumes"! Quando a defesa dos cidadãos está entregue a juízes que proclamam sentenças recorrendo não a transcrições da lei, mas a transcrições bíblicas algo está podre no reino da democracia portuguesa.
Paula D.	Que pobreza de espírito manifesta este Senhor! A estas mentes a religião só agrava as decisões...
Sandra M.	Assinada

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